21 resultados para Solanum tuberosum L.
em Infoteca EMBRAPA
Resumo:
1999
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2004
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2007
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1987
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1999
Resumo:
1999
Resumo:
Melhoramento genetico de batata na Universidade Federal de Santa Maria; Melhoramento genetico de batata na Embrapa Clima Temperado; Melhoramento genetico de batata em Santa Catarina; Melhoramento Genetico da batata no Instituto Agronomico do Parana; Melhoramento genetico de batata no Instituto Agronomico de Campinas e a bataticultura em Sao Paulo; Melhoramento genetico da batata na Universidade Federal de Lavras; Melhoramento genetico de batata na Embrapa Hortalicas; Avaliacao de clones para resistencia a requeima; Avaliacao de clones e novas cultivares de batata producao de batata-semente na Embrapa Sementes Basicas, Gerencia Local de Canoinhas; Industrializacao de batata no Brasil; Apresentacao das instituicoes e temas tecnicos: comentarios e apartes.
Resumo:
O patógeno; A doença; Ciclo da doença; Distribuição do patógeno; Considerações epidemiológicas relativas a uma possÃvel introdução da praga.
Resumo:
2004
Resumo:
2004
Resumo:
2005
Resumo:
O tomateiro (Solanum lycopersicum L. = Lycopersicon esculentum Mill.) é uma das plantas oleráceas mais cultivadas no Brasil e o seu fruto, o tomate, é uma das olerÃcolas mais consumidas na mesa do brasileiro e muito usado pela agroindústria. Uma das doenças do tomateiro mais temidas pelos produtores é a requeima, causada pelo fungo Phytophtora infestans, que provoca grande destruição na cultura em pouco tempo. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar isolados de P. infestans, coletados de tomateiros, quanto ao grupo de compatibilidade, à virulência e à resistência ao fungicida mefenoxan. Vinte e seis isolados foram caracterizados quanto ao grupo de compatibilidade; 24 foram caracterizados quanto à resistência ao mefenoxan; e determinou-se o espectro de virulência de 14 isolados. Todos os 26 isolados testados foram classificados como do grupo A1 de compatibilidade. Em relação à virulência, todos os isolados foram virulentos à cultivar de tomate 'IPA-5'. A maioria foi virulenta em plantas de tomate com os genes Ph1 (92,86%) ou Ph2 (78,57%) e uma pequena parte dos isolados foram virulentos em plantas com o gene Ph3 (21,43%). Quanto à resistência ao mefenoxan, a freqüência de isolados sensÃveis, intermediários e resistentes foram de 16,67%, 16,67% e 66,66%, respectivamente. Há evidências da não-reprodução sexuada e formação de oósporos nos campos de tomate do paÃs, retardando o aparecimento da doença. Devido a um maior número de isolados resistentes ao mefenoxan, o controle da requeima com este fungicida pode ser ineficiente em campo. Uma vez que o patógeno apresentou um amplo espectro de virulência, a utilização de cultivares com resistência vertical a requeima não é recomendada. O manejo integrado da requeima é a forma mais eficaz de se controlar a doença.
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2006
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2009
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2011