15 resultados para Mercados globalizados

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1999

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El mercado de plantas ornamentales tropicales ha mostrado un crecimiento expresivo y la búsqueda por novedades es constante. Actualmente hay pocas variedades de bananos ornamentales disponibles para comercialización, y en su mayoría constituyen el uso directo de especies de las secciones Rhodoclamys (M. ornata y M. velutina) y Callimusa (M. coccinea). La generación de nuevas variedades de banano ornamental para diferentes usos constituye una alternativa para satisfacer esta demanda. La Embrapa Yuca y Frutales mantiene un banco de germoplasma de Musa spp. con 290 accesiones, que contemplan variedades y especies silvestres de la sección Eumusa, con un predominio de M. acuminata y M. balbisiana, con diferentes grados de ploidia y combinaciones de los genomas A y B. La colección también alberga representantes de las secciones Rhodochlamys y Callimusa. Tradicionalmente el uso de este germoplasma estaba direccionado sólo a la producción de cultivares para la alimentación, y ha generado varios cultivares productivos, con frutos de buena calidad y resistentes al mal de Panamá, Sigatoka amarilla y Sigatoka negra.

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A manutenção da competitividade da bovinocultura de corte nacional nos mercados interno e externo implica a produção de carne com máxima eficiência e com um padrão de qualidade que atenda aos mercados mais exigentes. Dentre os fatores que determinam a qualidade da carne estão os atributos organolépticos e, dentre esses, a maciez é o principal quesito de avaliação ou apreciação por parte do consumidor. Sabe-se que há inúmeros fatores que afetam a maciez da carne bovina, como a raça do animal e os manejos pré e pós-abate. No entanto, mesmo existindo diferentes padrões de maciez entre as raças, a variação mais importante é aquela que ocorre em uma mesma raça. Por isso, a identificação precoce de animais que apresentam potencial para produção de carne mais macia, por meio da utilização de testes de DNA, constitui uma ferramenta importante para viabilizar a seleção dos reprodutores que possuam essas características, aumentando, assim, a qualidade da carne do rebanho comercial. Os ganhos genéticos poderão ser acelerados com a integração das descobertas sobre as bases genéticas e moleculares que regulam tais características aos programas de melhoramento clássico, permitindo a formação de rebanhos mais uniformes quanto às características dos produtos derivados. Para que o Brasil não só mantenha, mas também aumente sua competitividade no mercado mundial da carne, é extremamente importante que essas novas tecnologias sejam incorporadas aos programas de melhoramento genético animal, a fim de gerar informações e conhecimentos que irão garantir novos avanços qualitativos e quantitativos em médio e longo prazos nos rebanhos zebuínos e cruzados. Um dos esforços da Embrapa Gado de Corte na busca da produção de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários para a difusão e adoção desta nova tecnologia se concretizou com a criação, em 2007, da área de Biologia Molecular aplicada ao Melhoramento Animal, visando ao desenvolvimento de novos produtos e/ou processos que sejam capazes de agregar qualidade e valor econômico ao produto final.

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A cultura da cana-de-açúcar encontra-se em expansão no Estado de São Paulo. Esse fato decorre principalmente de perspectivas favoráveis da demanda por álcool combustível nos mercados interno e externo e dos preços competitivos do açúcar brasileiro no mercado internacional. São Paulo foi responsável, em 2007, por cerca de 60% da produção brasileira de cana-de-açúcar. Algumas regiões do estado apresentam melhores condições para esse cultivo em razão da qualidade do solo, da adequação climática, dos regimes pluviais, das condições topográficas, além da infraestrutura logística. A sustentabilidade é um ideal sistemático que se constrói principalmente pela ação integrada da busca do desenvolvimento econômico em harmonia com a conservação ambiental. Os pontos elementares da sustentabilidade visam à sobrevivência no planeta, tanto no presente quanto no futuro. Estudos que abordam e contribuem para identificar o nível de sustentabilidade ambiental das atividades agrícolas possibilitam não somente uma avaliação da performance quanto ao uso da terra, mas também podem auxiliar na identificação de eventuais riscos ambientais que possam comprometer a qualidade dos recursos naturais, bem como ajudar a preveni-los.

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Metodologia; Fatores restritivos à competitividade: Fatores associados à demanda; Subsídios no mercado externo; Assimetria de informação quanto à aplicabilidade; Instabilidade na qualidade e cianogênese; Fatores tecnológicos; Tecnologia de produção agrícola; Tecnologia de processamento; Fatores estruturais e sistêmicos; Instabilidade no preço e escala; Relação produtor-indústria: situação atual e limitantes; A interdependência entre os mercados de fécula e de farinha; Estrutura de mercado e concorrência; Políticas públicas de apoio; Características dos sistemas de produção; Encargos fiscais; Organizações setoriais; Estrutura agrária e disponibilidade de mão de obra familiar; Competitividade dos amidos, segundo as fontes de matéria prima; Outros fatores.

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Dentre os diversos segmentos agrícolas da Bahia, destaca-se o da fruticultura como aquele considerado de importÔncia econ¶mica tanto pela produþÒo de frutas para exportaþÒo como a de produþÒo familiar que, juntas, abarcam um grande contigente de trabalhadores no Estado. A Bahia destaca-se na produþÒo de frutas tropicais com ßrea plantada de aproximadamente 270 mil hectares. Produz cerca de quatro milh§es de toneladas por ano, correspondendo a 12% da produþÒo do paÝs e 47% da regiÒo Nordeste, gerando um neg¾cio de 1,4 bilh§es de reais. Dentre as frutas produzidas no Estado, destacam-se, entre outras, a produþÒo de mamÒo, citros e banana. Importantes doenþas acometem o sistema produtivo destas fruteiras no estado. Algumas delas constituem fator de risco ou limitam a exportaþÒo de nossas frutas para alguns mercados internacionais. Outras sÒo consideradas quarentenßrias e sÒo motivo de constante fiscalizaþÒo pela AgÛncia Estadual de Defesa Agropecußria da Bahia (Adab) bem como de outras importantes instituiþ§es de pesquisa e extensÒo presentes na Bahia, como a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical e a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agropecußrio (EBDA).

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Embora o cenário seja favorável à ampliação do agronegócio fruta, um dos maiores entraves vem sendo a mosca-das-frutas (Tephritidae), um grupo de insetos-praga de importância econômica que exige rígido programa de controle integrado diretamente no campo e, após a colheita de frutos, exige processos agroindustriais eficientes e de acordo com as exigências dos mercados.A goiaba Psidium guajava L., utilizada como modelo no estudo, é hospedeiro primário da mosca-das-frutas sofrendo infestação variável de acordo com a região do país, sendo os frutos infestados por 11 espécies nativas do gênero Anastrepha e pela mosca-do-mediterrâneo Ceratitis capitata (Wied.). No entanto, ainda há carência de métodos de controle que sejam adequados e eficientes pois os frutos da goiabeira são sensíveis à temperatura, e a ação de larvas na polpa do fruto amplia perdas, descarte e diminui renda de agricultores (Figura 1).

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A produção da lima ácida 'Tahiti' tem evoluído no país tanto na adoção de novas tecnologias como em maiores áreas plantadas pelos citricultores, fato esse diretamente ligado à crescente demanda de mercados externos por essa fruta. A região do Perímetro Irrigado de Jaíba (MG) é uma nova fronteira agrícola onde a lima ácida 'Tahiti' tem se tornado uma cultura de destaque em função das condições climáticas e pela presença de diversas instituições de apoio àagricultura, tanto públicas (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais - Emater- MG, Embrapa, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar-MG, Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba - Codevasf, Distrito de Irrigação de Jaíba - DIJ, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais - Faemg e Central Exportaminas) quanto privadas, a exemplo da Centraljai, importante central de associações de produtores de limão, que tem papel decisivo no beneficiamento e na comercialização da produção local, pois possui uma empacotadora sob sua responsabilidade. Entretanto, paralelamente à demanda crescente por essa fruteira, também crescem as exigências dos mercados importadores nos quesitos ambientais e sociais, em que a rastreabilidade da produção é fator preponderante para garantir sucesso na comercialização. Por isso, o sistema de Produção Integrada (PI) aparece como uma opção ideal à cadeia produtiva do limão 'Tahiti', pois é constituído por um conjunto de práticas agronômicas selecionadas a partir daquelas disponíveis, que asseguram a qualidade e produtividade da cultura e prioriza princípios baseados na sustentabilidade, em que se tem maior controle tanto na utilização dos recursos naturais como na regulação de insumos poluentes, a fim de possibilitar o correto monitoramento do processo e a verificação de todo o sistema.

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O objetivo geral do Programa é elevar os padrões de qualidade e competitividade da fruticultura brasileira ao patamar de excelência requerido pelo mercado internacional, paradigma que será efetivado com o avanço da capacidade produtiva e gerencial dos produtores de frutas e a ampliação dos mercados interno e externo. São contempladas ações em diversas áreas, como inovação tecnológica, capacitação de fruticultores, controle de pragas na fruticultura, campanha para promoção das frutas brasileiras, entre outras.

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O aspecto visual das frutas geralmente atrai a atenção do consumidor. Coloração característica e frescor são alguns atributos de qualidade que induzem o consumidor à primeira compra, mas que, isoladamente, não garantem as compras futuras. Isso significa que o consumidor deseja, além da aparência atrativa, que a fruta seja saborosa e, mais recentemente, que o seu consumo seja seguro e lhe traga benefícios à saúde através da ingestão de compostos nutracêuticos. O perfil do consumidor moderno está mudando e exigindo uma adequação do setor produtivo quanto ao fornecimento de alimentos livres de contaminantes que possam causar qualquer tipo de prejuízo à sua saúde. Nesse sentido, esta publicação busca apresentar uma síntese dos perigos potenciais associados à colheita e pós-colheita das uvas finas de mesa e, principalmente, das boas práticas de fabricação (BPF), que, quando aplicadas, resultam na eliminação dos riscos potenciais de contaminação do alimento. Ainda, são apresentados os procedimentos que devem ser adotados no manejo das uvas a fim de que seja assegurada a qualidade requerida pelos principais mercados.

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Nos ultimos anos, o consumo mundial de cafe tem-se modificado substancialmente. Observa-se crescente procura por produtos de boa qualidade, tornando possivel a segmentacao do mercado com produtos de alto valor agregado. As projecoes indicam que o consumo mundial de cafe para o ano 2010 sera de 120 milhoes de sacas, sendo 70% da especie arabica e 30%, da robusta. Do consumo total estimado, 15% sao de cafes especiais, ou seja: cerca de 18 milhoes de sacas (Anuario Estatistico do Cafe, 1998). O conjunto de cafes especiais engloba, principalmente, as seguintes classes: expresso, organico, ecologico, descafeinado, aromatizado e cappuccino. O cafe expresso e um dos principais responsaveis pelo crescimento do segmento de cafes especiais. Seu consumo tomou impulso no Brasil a partir da decada de 1980, com a proliferacao de shopping centers por todo o Pais. Atualmente, domina boa parte do mercado interno nas principais cidades brasileiras, ocupando aproximadamente 100% dos pontos de vendas em shopping centers e em cafeterias (coffee-shops). Mesmo em restaurantes e padarias, tradicionais usuarios do cafe de coador, o expresso conquistou um espaço importante. O trabalho visa a analisar as informacoes estatisticas existentes no agronegocio do cafe com enfase no cafe expresso. Teve como referencias: informacoes de 1991 e 1997, obtidas da base de dados da InterScience - Informacao e Tecnologia Aplicada; pesquisa realizada pela Associacao Brasileira da Industria de Cafe (ABIC), em 1998, observando o perfil da industrializacao e da producao de cafe expresso; e Anuario Estatistico do Cafe (1998 e 1999). Com base nas informacoes estatisticas de consumo, industrializacao e participacao brasileira na producao e observando os dados de producao de cafes especiais, fez-se uma sintese das informacoes estatisticas existentes no agronegocio do cafe, para visualizar, com base na situacao atual, as perspectivas de mercado para o consumo do cafe expresso no Brasil. Esse consumo tem dado sinais de recuperacao nos ultimos anos visto que no periodo de 1990 a 1998 passou de 8,2 para 12,5 milhoes de sacas, aumentando 52,3%. O agronegocio do cafe brasileiro tem uma crescente oportunidade nos mercados interno e externo para o cafe expresso. Seus agentes devem estar atentos a esse importante mercado com perspectivas de expansao nos proximos anos. O aumento nos investimentos em marketing e necessario para criar o habito de adquirir produtos de boa qualidade, aumentando o mercado do cafe expresso que atualmente responde por 5% do consumo de cafe no Brasil.

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Frutos do maracuja-doce de dez procedencias foram avaliados quanto a severidade da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides Penz.) e quanto a perda de materia fresca em dois ambientes de armazenamento: camara fria ( 5 ºC e UR de 90%) e em ambiente de sala ( 23 +-1 ºC e UR de 65+- 5%). Plantas provenientes de frutos colhidos em estado nativo ou adquiridos nos mercados da Central de Abastecimento de São Paulo - CEAGESP, procedencias A, B, e C; Vicosa-MG, procedencia D; Tome-Acu-PA, procedencia E, Itacoatiara-AM, procedencia F, Ouro Preto d'Oeste-RO, procedencia G; Domingos Martins-ES, procedencia H; Pontes e Lacerda-MT, procedencia I; e Rondonopolis-MT, procedencia J foram estabelecidas no Distrito Federal. Apos as primeiras colheitas, a melhor planta de cada procedencia, selecionada pela maior taxa de vingamento, coloracao de casca, tamanho do fruto e menor espessura da casca, foi multiplicada por estaquia. Frutos de tres plantas de cada procedencia, obtidos por polinizacao natural, forma colhidos de vez e mantidos em caixas-padrao de papelao. As avalacoes forma efetuadas no dia da colheita (tempo zero), aos 3, 6, 9 e 12 dias apos, determinado-se o percentual de perda de materia fresca e a severidade da antracnose ( % da superficie do fruto ocupada por lesoes) e incidencia (% de frutos atacados) de outras doencas, aos 12 dias de armazenamento. As procedencias com menores indices de antracnose foram a I e a G, seguidas pela D e J. Os frutos armazenados em camaras fria foram menos afetados pela doenca. As procedencias G e A foram as que, ao final dos doze dias de armazenamento, perderam menos materia fresca sendo as perdas respectivamente de 16,68% e 17,86% em ambiente de sala e de 7,71% e 6,61% em camara fria. Considerando-se a media de todas as procedencias aos 12 dias de armazenamento, a menor perda de materia fresca ( 9, 78%) ocorre em camara fria, contra 22, 06% em ambiente de sala. As procedencias A, E, F, G e J perde menos materia fresca em ambiente natural que as demais.

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Os mercados e os desafios para producao animal a pasto; Mercado; Eliminacao da pratica do extrativismo; Equacionamento da oferta de forragem de qualidade durante todo o ano; Integracao dos sistemas de producao de graos e carne.