21 resultados para EUTERPE EDULIS

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Consorciacao com culturas de ciclo curto. consorciacao com culturas perenes. seringueira x cafeeiro. sistemas temporarios. Consorciacao do cafeeiro durante a formacao do seringal. Substituicao de cafezal em fim de ciclo por seringal. Sistemas permanentes. Seringal em renques no cafezal. Arborizacao do cafezal com seringueiras. Seringueira x cacaueira. Cacaueira x seringais velhos e desfolhados. Novos plantios consorciados de seringueira x cacaueiro. Seringueira x citros. Substituicao de pomares citricos decadentes por seringais. Consorciacao de citros durante a formacao do eringal. Consorciacao permanente de seringueira x citros. Seringueira x pimenteira-do-reino. Seringueira x palmeiras e plantas menos exigentes de luz. Seringueira x guaranazeiro. Seringueir-ras como componentes de quintais agroflorestais.

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O sistema de cultivo em consórcio de fruteiras com outras culturas, sejam anuais, semiperenes ou perenes, constitui uma boa alternativa para propriedades rurais e uma importante forma de recuperação de áreas degradadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de bananeira, cv. D'Angola, em monocultivo e consorciada com açaizeiro, Euterpe precatoria, em diferentes espaçamentos, no primeiro ciclo de produção. Para tanto, foi instalado um experimento seguindo um delineamento em blocos casualizados completos com quatro repetições e seis plantas por parcela. Os tratamentos foram: T1 ? bananeira em 3 m x 3 m (1.111 plantas ha-1); T2 ? bananeira em 3 m x 2 m (1.666 plantas ha-1) com açaizeiro em 3 m x 4 m (833 plantas ha-1); T3 ? bananeira em 3 m x 3 m (1.111 plantas ha-1) com açaizeiro em 3 m x 4 m (833 plantas ha-1); T4 ? bananeira em 4 m x 2 m x 2 m (1.666 plantas ha-1) com açaizeiro em 6 m x 3 m (555 plantas ha-1) e T5 ? bananeira em 4 m x 2 m x 2 m (1.666 plantas ha-1) com açaizeiro em 4 m x 2 m x 3 m (1.111 plantas ha-1). O sistema de cultivo da bananeira terra consorciada com açaizeiro em diferentes espaçamentos pode ser considerado como boa alternativa no primeiro ciclo, pois não apresentou interferência nas características de desenvolvimento, de produção e qualidade física dos frutos. Os plantios mais adensados propiciaram maiores produtividades no primeiro ciclo da cultura.

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O espaçamento é um dos principais fatores para aumento de produtividade, sem ocasionar perdas de qualidade de frutos da bananeira, e varia em função das condições de clima e solo da região. Quando a bananeira é cultivada em maiores densidades, aproveita-se melhor a área disponível e o uso da mão de obra é otimizado. Na banana-comprida o espaçamento ideal evita a competição por água, luz e nutrientes, sem comprometer os rendimentos potenciais da cultura.

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O gênero Verticillium apresenta duas importantes espécies de fitopatógenos (V. dahliae e V. albo-atrum). A capacidade de produção de microescleródios dos isolados de V. dahliae em cultura tem sido empregada como a principal característica para distinção destas duas espécies. Verticillium dahliae é um fungo bastante polífago, amplamente disseminado no território brasileiro, causando murcha vascular em tomate, berinjela, jiló, algodão, morango, cacau, quiabo, dentre outras hospedeiras. Verticillium dahliae apresenta especialização fisiológica em tomateiro tendo sido descritas duas raças. O presente trabalho teve por objetivo investigar a capacidade de isolados de V. dahliae em infectar e causar doença em plantas de diversas famílias botânicas. Para avaliação da gama de hospedeiros, quatro isolados do fungo foram inoculados em 62 acessos de 54 espécies em 40 gêneros e 18 famílias botânicas. A maioria dos acessos mostrou-se susceptível ao patógeno. Foram classificadas como plantas não-hospedeiras todas as gramíneas avaliadas, as solanáceas Datura stramonium, Nicandra physaloides e Physalis ?oridana, couve-flor (linhagem CNPH-003), melancia (cv. Crimson Sweet), melão (cv. Eldorado 300) alface (cvs. Regina e Robinson), cenoura, feijão, soja-verde, beterraba, maracujá azedo (Passi?ora edulis), capuchinha (Trapaeolum majus) e cariru (Talinum triangulare). Foram identificadas 27 novas hospedeiras experimentais de V. dahliae.

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Maracujá (do tupi mara Kuya, "fruto que serve" ou "alimento na cuia") é a denominação dada ao fruto produzido por plantas do gênero Passiflora da família Passifloraceae. Das cerca de 600 espécies de Passiflora, P. edulis f. flavicarpa (maracujá amarelo), P. edulis (maracujá roxo) e P. alata (maracujá doce) são responsáveis por 95% da área plantada no Brasil, o maior produtor mundial da fruta com 684.376 toneladas produzidas em 2008 (IBGE, 2009). Dentre os Estados brasileiros, o destaque é a Bahia, principal produtor com 275.445 t produzidas em 2008, seguido por Espírito Santo, Sergipe, Minas Gerais e São Paulo (IBGE,2009).

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O CPAA esta testando um metodo de conservacao fundamentado em aspectos genetico-ecologicos. Em uma area de 0,25ha, procurou-se representar as estrategias utilizadas pelas especies autoctones para manterem-se em equilibrio no ecossistema tropical: diversidade, densidade e variabilidade genetica. A pesquisa, iniciada em janeiro de 1994, estuda a conservacao de recursos geneticos de sete especies frutiferas (Theobroma grandiflorum, T. cacao, Bactris gasipaes, Euterpe spp, Myrciaria dubia, Rollinia mucosa e Couma utilis) e cinco florestais (Hevea spp, Ceiba pentandra, Jacaranda copaia, Buchenavia huber, Trattinickia burserifolia), utilizando-se tres espacamentos. As caracteristicas biometricas das plantas sao anualmente medidas e, apos cinco anos, a viabilidade tecnica sera avaliada quanto a sobrevivencia e capacidade das especies em deixar descendentes. Preliminarmente, as especies que apresentaram valores superiores na avaliacao de estabelecimento foram C. pentandra entre as florestais (medias de 4,76m de altura e 11,46cm de diametro, a 50cm do solo) e R. mucosa entre as fruteiras (media de 3,71m de altura e 6,28cm de diametro, a 50cm do solo).

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Família. Gênero. Espécies. Euterpe oleraceae. Euterpe precatoria. Propagação. Preparo da muda. Plantio e adubação. Tratos culturais. Colheita. Beneficiamento e comercialização.

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Características. Tipos de açaí. Fenologia. Propagação. Preparo da muda. Plantio. Tratos culturais. Colheita. Beneficiamento. Comercialização. Composição química. Principais usos.

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2001

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2001

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Frutos do maracuja-doce de dez procedencias foram avaliados quanto a severidade da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides Penz.) e quanto a perda de materia fresca em dois ambientes de armazenamento: camara fria ( 5 ºC e UR de 90%) e em ambiente de sala ( 23 +-1 ºC e UR de 65+- 5%). Plantas provenientes de frutos colhidos em estado nativo ou adquiridos nos mercados da Central de Abastecimento de São Paulo - CEAGESP, procedencias A, B, e C; Vicosa-MG, procedencia D; Tome-Acu-PA, procedencia E, Itacoatiara-AM, procedencia F, Ouro Preto d'Oeste-RO, procedencia G; Domingos Martins-ES, procedencia H; Pontes e Lacerda-MT, procedencia I; e Rondonopolis-MT, procedencia J foram estabelecidas no Distrito Federal. Apos as primeiras colheitas, a melhor planta de cada procedencia, selecionada pela maior taxa de vingamento, coloracao de casca, tamanho do fruto e menor espessura da casca, foi multiplicada por estaquia. Frutos de tres plantas de cada procedencia, obtidos por polinizacao natural, forma colhidos de vez e mantidos em caixas-padrao de papelao. As avalacoes forma efetuadas no dia da colheita (tempo zero), aos 3, 6, 9 e 12 dias apos, determinado-se o percentual de perda de materia fresca e a severidade da antracnose ( % da superficie do fruto ocupada por lesoes) e incidencia (% de frutos atacados) de outras doencas, aos 12 dias de armazenamento. As procedencias com menores indices de antracnose foram a I e a G, seguidas pela D e J. Os frutos armazenados em camaras fria foram menos afetados pela doenca. As procedencias G e A foram as que, ao final dos doze dias de armazenamento, perderam menos materia fresca sendo as perdas respectivamente de 16,68% e 17,86% em ambiente de sala e de 7,71% e 6,61% em camara fria. Considerando-se a media de todas as procedencias aos 12 dias de armazenamento, a menor perda de materia fresca ( 9, 78%) ocorre em camara fria, contra 22, 06% em ambiente de sala. As procedencias A, E, F, G e J perde menos materia fresca em ambiente natural que as demais.