16 resultados para Cenário

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A Embrapa Monitoramento por Satélite, desde 1991, adaptou-se a esse novo cenário tecnológico e vem aprimorando, sempre que possível, seus recursos físicos e humanos a essa realidade. Justamente por estar acompanhando e aplicando essa tecnologia desde seu início, a Unidade possui um histórico de acontecimentos e desenvolvimento de infraestrutura, linguagens computacionais e metodologias que refletem exatamente a rapidez com a qual a Internet vem se desenvolvendo e a amplitude de aplicações que vem oferecendo. Este histórico é apresentado no trabalho, com o intuito de resgate e registro da experiência da equipe do Centro, nesta área específica do conhecimento humano, avaliando as transformações e adaptações de tecnologias e linguagens e sua importância como instrumento de comunicação direta com a sociedade.

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Este trabalho utilizou técnica de simulação computacional para analisar a movimentação vertical do herbicida hexazinone, considerando dados médios default de literatura e dados calculados para suas meia-vida no solo (t½) e coeficiente de adsorção ao carbono orgânico do solo (Koc) em Latossolo Vermelho Distrófico (LVd) do Córrego do Espraiado, Ribeirão Preto-SP. Informações sobre o solo avaliado, climáticas e os dados da cultura de cana-deaçúcar foram utilizadas no simulador CMLS-94. O cenário base de simulação considerou um período de um ano e quatro meses, apresentando data de corte da cultura no mês de agosto e a aplicação de hexazinone, um mês após o corte, na dose de 0,40 kg ha-1, a qual é encontrada em produto comercial utilizado no local. As seguintes profundidades e quantidades finais foram obtidas ao final do período simulado: a) cenário com dado ?default?: 1,89 m e 0,12 kg ha-1; b) cenário com dado local calculado: 2,78 m e 0,18 kg ha-1. Observou-se uma maior movimentação do produto para o cenário simulado com dados locais, principalmente a partir do 63o dia após a aplicação do produto, embora as concentrações tenham se mantido próximas, em ambos cenários. As profundidades alcançadas não comprometem o lençol em sua zona saturada (40m).

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A propriedade intelectual é um direito atribuído pelo Estado, por um período de tempo defenido, em retribuição à produção intelectual resultante da atividade criativa que gera progresso científico, tecnológico ou artistico. No setor agropecuário, durante muito tempo a pesquisa foi quase exclusivamente pública, e seus resultados (produtos, processos, serviços e informações cientificas) considerados como bens públicos que deveriam ser disponibilizados livremente para o "bem da sociedade", sem qualquer tipo de retorno financeiro aos criadores e suas instituições.Com a escassez de recursos públicos para a pesquisa e em face do atual cenário mundial com relação à propriedade intelectual, esse modelo tem sido revisto. A comunidade cientifíca não pode mais ignorar a questão da propriedade intelectual, uma vez que qualquer nova tecnologia está fortememnte associada a este tema. A Embrapa foi pioneira na discussão em Propriedade Intelectual no setor agropecuário brasileiro, contribuindo de forma significativa na definição de politicas públicas nessa área, especialmente as relacionadas com proteção de cultivares.

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A produção de citros no Brasil é uma das principais atividades do agronegócio nacional, apresentando significativa importância econômica e social devido aos números vultosos de produção. A Bahia destaca-se como o segundo produtor nacional de laranja. Para manter esse desempenho, cuidados devem ser empregados a fim de garantir a sanidade dos pomares do estado. Dentre as doenças que afetam os citros, o huanglongbing (HLB), comumente chamado de ?greening? é altamente devastador e amplamente distribuído no mundo. Essa doença tornou-se importante no cenário brasileiro desde 2004, quando ocorreram os primeiros registros no estado de São Paulo. O HLB é causado pela bactéria Candidatus Liberibacter, que no Brasil está associada às formas Ca. L. asiaticum e Ca. L. americans. A disseminação do HLB pode ocorrer por enxertia de material contaminado ou pelo inseto vetor da bactéria, o psilídeo Diaphorina citri Kuwayama (Hemyptera: Psyllidae). Além dos citros, o D. citri também utiliza como hospedeiro a espécie Murraya paniculata, popularmente conhecida como murta.

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Embora o cenário seja favorável à ampliação do agronegócio fruta, um dos maiores entraves vem sendo a mosca-das-frutas (Tephritidae), um grupo de insetos-praga de importância econômica que exige rígido programa de controle integrado diretamente no campo e, após a colheita de frutos, exige processos agroindustriais eficientes e de acordo com as exigências dos mercados.A goiaba Psidium guajava L., utilizada como modelo no estudo, é hospedeiro primário da mosca-das-frutas sofrendo infestação variável de acordo com a região do país, sendo os frutos infestados por 11 espécies nativas do gênero Anastrepha e pela mosca-do-mediterrâneo Ceratitis capitata (Wied.). No entanto, ainda há carência de métodos de controle que sejam adequados e eficientes pois os frutos da goiabeira são sensíveis à temperatura, e a ação de larvas na polpa do fruto amplia perdas, descarte e diminui renda de agricultores (Figura 1).

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A gradativa evolução e cobrança da legislação ambiental ocorridas nas últimas décadas, especialmente a que trata da obrigatoriedade da recuperação de áreas degradadas, têm contribuído significativamente para o aperfeiçoamento da tecnologia pertinente e tem despertado o interesse de várias categorias profissionais. Pesquisadores, técnicos e empresas estão empenhadas na solução de diversos problemas, específicos da área. Neste contexto, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pescuária e Abastecimento, criada em 26 de abril de 1973, que tem como missão viabilizar soluções para o desenvolvimento sustentável do espaço rural e peri-urbano, por meio da geração, adaptação e transferência de conhecimentos e tecnologias, em benefício dos diversos segmentos da sociedade brasileira, viu-se obrigada pela natureza de suas pesquisas, pela área geográfica de sua atuação e pelo conhecimento e desafios acumulado na empresa e em seus quadros técnicos, a também contribuir de forma efetiva na investigação científica e geração de tecnologias para recuperação de áreas degradadas. A adoção da Recuperação de Áreas Degradadas (RAD) como ramo da ciência é um evento recente em nosso país, e como a maioria dessas áreas degradadas está em áreas com atividades ligadas ao setor agropecuário ou a cadeia produtiva em volta do agronegócio brasileiro, a Embrapa tem um papel de atuação essencial para gerar tecnologias mitigadoras destes impactos, que podem e devem ser adaptadas para outras situações de solos e recursos hídricos degradados por outras atividades. A Petrobras, a maior empresa brasileira em valor de mercado, entende que em um cenário cada vez mais competitivo, a imagem das empresas está relacionada à conscientização de seus empregados de que o aprimoramento da qualidade, a minimização de impactos ao meio ambiente e a segurança do homem e do patrimônio são fatores decisivos para o aumento da produtividade. Por isso, a Companhia dedica igual atenção ao seu desenvolvimento tecnológico e aos aspectos de proteção ao meio ambiente. Diante deste contexto, a Petrobras contratou uma das unidades de pesquisa do sistema Embrapa, o Centro Nacional de Pesquisa de Solos sediado no Rio de Janeiro para ministrar esse Curso de Recuparação de Áreas Degradadas, através da visão da Ciência do Solo no Contexto do Diagnóstico, Manejo, Indicadores de Monitoramento e Estratégias de Recuperação, visando o treinamento de parte dos seus quadros técnicos ligados à área de meio ambiente, utilizando ferramentas e conhecimentos específicos da Ciência do Solo, como contribuição técnica no sentido de aprimorar o enfoque multidisciplinar, necessário aos técnicos envolvidos em trabalhos de RAD. Esperamos que as informações contidas nesta apostila e transmitidas em sala de aula e nas atividades de campo contribuam para ampliar os muitos conhecimentos já adquiridos e vividos pelos quadros técnicos da área de meio ambiente da Petróleo Brasileiro S.A.

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O uso excessivo de máquinas e implementos agrícolas causou sérios problemas de compactação, erosão, redução dos níveis de matéria orgânica e fertilidade dos solos. Neste cenário, estudos sobre a evolução da decomposição de resíduos de culturas são importantes para a compreensão de processos como o da formação da matéria orgânica, crucial para a manutenção da fertilidade e sustentabilidade dos solos. Foram conduzidos estudos da dinâmica da decomposição de resíduos de aveia e trigo, em semeadura direta e convencional, utilizando-se dados de 13 anos de um ensaio conduzido no campo experimental da Embrapa Soja, em Londrina, PR. Foram obtidas equações exponenciais, que mostraram a melhor representação do processo de decomposição ao longo do tempo. A velocidade de decomposição foi elevada nas primeiras semanas, para ambas as culturas, sendo observados níveis de decomposição mais elevados em semeadura convencional quando em comparação com o plantio direto, tanto para a aveia quanto para o trigo.

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Este trabalho analisa os cenários previstos por Peter Drucker (1985) e Alvin Toffler (1990) sob a perspectiva da obra de Thomas Friedman (2005). Friedman, em sua obra ?O mundo é plano?, descreve os fatores determinantes do cenário econômico e tecnológico do século XXI. A análise efetuada neste trabalho evidencia que os paradigmas da sociedade da informação na qual vivemos, que são descritos por Friedman (2005), comprovam grande parte das predições efetuadas há mais de uma década por Drucker e Toffler. Estes autores contribuiram para a construção do ?presente? de diversas organizações uma vez que seus pensamentos embasaram o planejamento estratégico de várias empresas e instituições. Este trabalho visa ressaltar que projeções de futuro criteriosas, sustentadas por fatos e tendências, são importantes ferramentas para o desenvolvimento de ações empresariais, dentre elas, o estabelecimento de estratégias de gestão de pessoas.

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Altas produtividades de milho são dependentes da interação de fatores como clima, solo e manejo. O manejo da adubação nitrogenada é um dos principais condicionantes da produtividade, pela complexa dinâmica do nitrogênio (N) nos sistemas agrícolas. É com base nessa dinâmica que se busca estimar o potencial de suprimento de N pelo solo e o seu aproveitamento pela cultura, o que possibilita definir as recomendações de adubação. Contudo, a maioria das variáveis que influencia a necessidade de N na adubação pode mudar no espaço e no tempo, como é o caso das características edafoclimáticas que interferem no potencial de suprimento do nutriente pelo solo. Assim, para se refinar o manejo da adubação nitrogenada, é preciso considerar a sua variabilidade espacial e temporal, especialmente dos atributos do solo. Isso pode ser obtido pela utilização de técnicas que envolvem sistema de informações geográficas (SIG), sistema de posicionamento global (GPS), geoestatística e uso de sensores. Essas técnicas vêm sendo utilizadas na agricultura de precisão. Em condições de lavoura, tem-se observado instabilidade nas produtividades de milho em resposta às aplicações de fertilizantes nitrogenados baseadas na variabilidade espacial do solo (WELSH et al., 2003). Aliado a esse fato, tem-se, também, um custo elevado e certa demora na obtenção de informações espacializadas do solo para determinação de adubação a taxas variáveis. Nesse cenário, a utilização de medidores de clorofila portáteis constitui uma alternativa que auxilia no reconhecimento do estado nutricional do milho, possibilitando diagnosticar rapidamente zonas deficientes em N e viabilizar intervenções para correção ainda durante a safra. Nesta revisão, são apresentados aspectos sobre manejo da cultura e disponibilidade e recomendação de N para o milho na região do Cerrado, associando o uso de técnicas de agricultura de precisão na busca de maior eficiência da adubação nitrogenada.

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No cenário internacional a vitivinicultura brasileira ocupou em 2007, o 17° lugar em área cultivada com uvas e o 19° em produção, segundo dados da FAO. No que se refere às transações internacionais, dados da mesma fonte revelam que o Brasil foi o 11° colocado em quantidade de uvas exportadas, o 7° em valor das exportações de uvas e o 10° maior exportador de suco de uvas, em quantidade e em valor.

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No cenário internacional, a vitivinicultura brasileira ocupou, em 2009, o 19° lugar em área cultivada com uvas e o 14° em produção, segundo dados da FAO. No que se refere às transações internacionais, dados da mesma fonte revelam as seguintes posições do Brasil: 17°colocado em quantidade de uvas exportadas; 13° em valor das exportações de uvas; 10° maior exportador de suco de uvas em quantidade; 9° em valor das exportações de suco de uva; 21º exportador de vinhos em quantidade e 45º em valor exportado de vinhos. A seguir, são apresentadas informações sobre as exportações, importações e balança comercial do setor vitivinícola nacional.

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Os solos ácidos predominam em quase todas as regiões do Brasil, ocupando menores proporções nas regiões do semi-árido localizadas no Nordeste do país (OLMOS; CAMARGO,1976). Em condições de elevada acidez e altos teores de alumínio, a correção do solo se faz necessária, visto que a maioria das culturas comerciais não tolera essas condições. Portanto o uso de corretivos passou a ser rotina em várias regiões agrícolas, tornando-se, talvez, a prática mais importante para alcançar elevadas produtividades (PRADO, 2003). Para Poulisse (2003), nas próximas décadas, os principais fatores de transformação da produção agrícola estarão relacionados às mudanças nos hábitos alimentares e introdução de novas tecnologias agrícolas. Associada a esta transformação, surge a necessidade de exploração racional dos recursos naturais. Dessa nova concepção, surge um novo paradigma, que enfatiza os fatores bióticos da produção, como o uso eficiente de adubos e corretivos, a adaptação das plantas às limitações do solo, o aumento da atividade biológica e a otimização da ciclagem de nutrientes (SANCHEZ, 1997). Para que o uso de insumos agrícolas seja otimizado e esteja em harmonia com a sustentabilidade ambiental é pertinente o conhecimento da distribuição espacial dos nutrientes no solo. Com esse conhecimento é possível planejar e gerir a distribuição desses insumos inibindo o avanço da degradação dos solos e permitindo que produtores menos favorecidos tenham sua produtividade incrementada. Para fornecer subsídios técnicos e científicos a essa abordagem, é importante o desenvolvimento de novas metodologias e utilização de novas ferramentas de análise e manipulação das informações. Neste contexto, insere-se o uso de geotecnologias no mapeamento agrícola que permite, por exemplo, a identificação de áreas com maior ou menor demanda por cálcio e magnésio, o que resulta em benefícios econômicos e ambientais. Um dos aspectos mais importantes do uso das geotecnologias é o potencial de um Sistema de Informação Geográfica (SIG) em facilitar a produção de novas informações a partir de um banco de dados geográficos. Porém, o grande desafio da produção de novas informações em um SIG é a qualidade e a disponibilidade dos dados que caracterizam a base de dados a ser utilizada. Este trabalho insere-se no projeto "Potencial de uso agrícola da Magnesita Calcinada", uma cooperação técnico-financeira entre Embrapa Solos e a empresa MAGNESITA S/A, cujo objetivo geral é desenvolver tecnologias que orientem a aplicação do óxido de magnésio como fonte de Mg para a correção e, principalmente, para a adubação de solos. Dentre as atividades previstas no projeto está o mapeamento digital de solos do Brasil, com ênfase no Sudoeste Goiano, por ser uma região de destaque no cenário do agronegócio nacional. O presente trabalho insere-se nesse contexto, com o objetivo de desenvolver tecnologias de mapeamento digital para apoio à tomada de decisão sobre as possíveis demandas do óxido de magnésio como fonte de Mg para a agropecuária brasileira.

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Encontram-se descritos nesta publicação os principais indicadores das metas quantitativas objeto do trabalho individual, em equipe e coletivo dos empregados de nossa Unidade. É fruto da organização do Glossário de Indicadores disponibilizado pela SEA, em sua última versão, em 1de dezembro de 2000. A expectativa dos organizadores e da administração da Unidade é de que a leitura desse documento abra novos horizontes no planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades de pesquisadores, técnicos, supervisores, gerentes de objetivos estratégicos e de núcleos temáticos, ensejando oportunidades de melhorias em metas com as quais temos tido, tradicionalmente, mais dificuldade em lidar. Seu objetivo, portanto, é facilitar a consulta dos colegas que contribuem com seus talento e esforço para que nossa Unidade tenha desempenho cada vez melhor, no cenário da Empresa. Consultas que demandam pormenores deverão ser conduzidas no documento da SEA, que se encontra na lntranet da Home Page da Embrapa Sede (http:/linternet.sede.embrapa.br/unid/seal index.htm). Uma das contribuições originais dos organizadores é o índice remissivo colocado no final da publicação, o qual contém as palavras-chave que identificam os indicadores, remetendo o leitor imediatamente àqueles de seu interesse.

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No cenário internacional, a vitivinicultura brasileira ocupou, em 2011, o 19° lugar em área cultivada com uvas, o 11° em produção de uvas e o 13° em produção de vinhos, segundo dados da FAO. No que se refere às transações internacionais, dados da mesma fonte revelam as seguintes posições do Brasil, para o ano de 2010, em relação às quantidades: 14° colocado com relação às uvas exportadas; 17° maior exportador de suco de uvas; 31º maior exportador de vinho, 32° maior importador de uvas; e 21° maior importador de vinhos.

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A podridão-das-raízes ou fusariose, causada pelo fungo f. sp. , é a principal doença da cultura da pimenta-do-reino ( L.) no Brasil, levando a perdas de produção, de produtividade e à diminuição da vida útil dos pimentais. Como não há cultivares resistentes ou tratamentos químicos eficazes disponíveis, faz-se necessária a adoção de práticas agrícolas que possam reduzir e retardar a ocorrência da doença no campo. É nesse cenário que o nim ( A. Juss.) pode ser uma alternativa a ser utilizada.