12 resultados para Carne de caballo
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Resumo:
A manutenção da competitividade da bovinocultura de corte nacional nos mercados interno e externo implica a produção de carne com máxima eficiência e com um padrão de qualidade que atenda aos mercados mais exigentes. Dentre os fatores que determinam a qualidade da carne estão os atributos organolépticos e, dentre esses, a maciez é o principal quesito de avaliação ou apreciação por parte do consumidor. Sabe-se que há inúmeros fatores que afetam a maciez da carne bovina, como a raça do animal e os manejos pré e pós-abate. No entanto, mesmo existindo diferentes padrões de maciez entre as raças, a variação mais importante é aquela que ocorre em uma mesma raça. Por isso, a identificação precoce de animais que apresentam potencial para produção de carne mais macia, por meio da utilização de testes de DNA, constitui uma ferramenta importante para viabilizar a seleção dos reprodutores que possuam essas características, aumentando, assim, a qualidade da carne do rebanho comercial. Os ganhos genéticos poderão ser acelerados com a integração das descobertas sobre as bases genéticas e moleculares que regulam tais características aos programas de melhoramento clássico, permitindo a formação de rebanhos mais uniformes quanto às características dos produtos derivados. Para que o Brasil não só mantenha, mas também aumente sua competitividade no mercado mundial da carne, é extremamente importante que essas novas tecnologias sejam incorporadas aos programas de melhoramento genético animal, a fim de gerar informações e conhecimentos que irão garantir novos avanços qualitativos e quantitativos em médio e longo prazos nos rebanhos zebuínos e cruzados. Um dos esforços da Embrapa Gado de Corte na busca da produção de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários para a difusão e adoção desta nova tecnologia se concretizou com a criação, em 2007, da área de Biologia Molecular aplicada ao Melhoramento Animal, visando ao desenvolvimento de novos produtos e/ou processos que sejam capazes de agregar qualidade e valor econômico ao produto final.
Resumo:
A carne bovina tem seu consumo restrito por recomendação de médicos e nutricionistas em função do seu teor de gordura saturada. Todavia, essa recomendação deveria ser revista em função de falhas na hipótese lipídica e a descoberta de características específicas de ácidos graxos presentes na carne. O consumo restrito de carne, em função da tentativa de reduzir o consumo de gordura saturada, pode estar fazendo com que quantidades subótimas de nutrientes, os quais a carne seja importante fonte (exemplos: ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa, vitamina B12, zinco, ferro e outros) estejam sendo consumidas. Além disso, os alimentos utilizados em sua substituição, ricos em carboidratos simples e gordura vegetal hidrogenada, podem ser responsáveis pelo aumento da ocorrência de várias doenças crônicas associadas com o consumo de excesso de gordura. Procurou-se mostrar, fundamentado em dados científicos recentes, que a carne bovina deve fazer parte de uma dieta diversificada e bem balanceada para o aumento da qualidade de vida da população.
Resumo:
No presente documento é registrada a ocorrência de infestações preocupantes pela mosca-dos-estábulos, Stomoxys calcitrans L. (Diptera: Muscidae), em propriedades pecuárias próximas de usinas sucroalcooleiras na região Sul de Mato Grosso do Sul, no ano de 2009. A biologia do inseto; sua importância epidemiológica, econômica e veterinária e; possíveis alternativas de controle são apresentadas e discutidas. Entre as alternativas de controle sugere-se, em especial, o revolvimento completo duas vezes por semana do material de compostagem nas usinas e a drenagem do local onde é executada, assim como o enterrio parcial da palha pós-colheita da cana-de-açúcar com uso de cultivador. Nas propriedades pecuárias recomenda-se a limpeza de locais de criação da mosca, representado por acúmulo de dejetos de animais domésticos e ou de resíduos alimentares, especialmente em confinamentos e leiterias, dentre outras recomendações. Somente com ações integradas será possível resolver o problema e contribuir para o desenvolvimento sustentável de duas importantes cadeias produtivas do agronegócio brasileiro.
Resumo:
2006
Resumo:
2006
Resumo:
A pecuária de corte do Estado do Acre, caracterizava-se por deficiência de comercialização, abastecimento e uma sensível carência alimentar do rebanho. Após a década de setenta, começaram a ser construídas estradas,no Estado, para interligá-lo a outros centros produtores o país o que ocasionou a imigração de pessoas para Rondônia e Acre. A maioria das pessoas que vieram para o Acre, usaram a terra como reserva de valor, ficando o capital produtivo em Rondônia que, por essa razão, é considerado hoje um dos maiores centros produtores de alimentos de primeira necessidade das regiões Norte e Centro-Oeste. Em termos de pecuária de corte, o rebanho do Estado sofreu introdução de várias raças, e com isso, o rebanho não teve uma padronização racial que favorecesse rendimentos de carcaças satisfatórios.
Resumo:
A produção de carne no Estado do Acre vem apresentando crescimento significativo de ano para ano. É importante que os pecuaristas atentem para o futuro que este mercado apresenta, estruturando com novas tecnologias os sistemas de produção como um todo, a fim de que possam produzir animais de excelente carcaça e de baixa idade para o abate. No Estado não existem dados oficiais publicados sobre produção nos municípios de Rio Branco e Senador Guiomard-AC. Estas informações foram coletadas em janeiro de 1999, junto aos frigoríficos e ao Ministério da Agricultura (MA) objetivando levantar a quantidade de animais abatidos e produção de carne bovina produzida, armazenando as informações em banco de dados da Embrapa Acre.
Resumo:
1999
Resumo:
2004
Resumo:
A caprinocultura de carne no Nordeste, apesar da demanda insuficiente e crescente tem ainda um longo período a percorrer para conquistar o seu próprio mercado na região e se credenciar no mercado nacional.
Resumo:
O processo de desenvolvimento da caprinocultura de carne no semiárido nordestino, embora lento, marcha para a produção de cabritos para abate aos 4-·8 meses de idade, incorporando características importantes características para o mercado como menores teores de colesterol e de calorias que as demais carnes; sabor característico, maciez e suculência, rigoroso controle higiênico sanitário na produção, processamento e comercialização e cortes especiais resfriados ou congelados, além de selos de origem e de qualidade.
Resumo:
2016