101 resultados para Arroz de sequeiro - Adubos e fertilizantes


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Não obstante inúmeras evidência de problemas causados por deficiências de micronutrientes, na agricultura de várias regiões do Brasil, não se observa para as maioria das culturas a aplicação usual dos mesmos sob a forma de fertilizantes.No que diz respeito ao abacaxizeiro, especial atenção deve ser dedicada aos micronutrientes ferro (Fe), zinco (Zn), cobre (Cu) e borro (B), para os quais existem constatações de ocorrências de limitações à produção, em diferentes parte do mundo. No Brasil existem registros de prejuízos ao desenvolvimento da planta e/ou ao peso do fruto, causados por deficiências de cobre ou de boro em áreas cultivadas com o abacaxi. Mesmo com tais constatações, observa-se que pouca atenção tem sido dedicada às aplicações de micronutrientes nos plantios comerciais de abacaxi no Brasil, principalmente nos cultivos conduzidos por pequenos e médios produtores.

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Os métodos de irrigação mais recomendados para a cultura do mamoeiro têm sido os métodos pressurizados, isto é, a irrigação por aspersão e localizada. Dentre os sistemas de irrigação por aspersão, os sistemas autopropelidos (Figura 1) e os pivôs centrais tem sido os mais utilizados. Os sistemas de irrigação localizada, como gotejamento e a microaspersão vêm sendo muito utilizados. A fertirrigação é praticada com todos os sistemas, entretanto, deve-se ater ao fato de que, na aspersão, a água é aplicada para uma área molhada de solo é de 100%, o que implica em aplicação de fertilizantes para as plantas e para as ervas daninhas. Outro ponto a ponderar é o fato de que a uniformidade de distribuição de água e a eficiência de aplicação que basicamente compõem a eficiência de irrigação ocupa níveis mais baixos para a irrigação por aspersão comparado a irrigação localizada. A eficiência de irrigação por aspersão situa-se próximo ou abaixo de 75%, indicando uma deficiente uniformidade de distribuição de fertilizantes na área além de maior possibilidade de lixiviação para aqueles de maior mobilidade. Existem, entretanto sistemas de aspersão por pivô central e de movimento linear (LEPA, MESA), cuja eficiência pode chegar a 95%, onde o fertilizante é aplicado na zona diretamente nas plantas.

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Para a recomendação de calagem e adubação, objetivando uma produção economicamente viável e ambientalmente correta, é fundamental a análise química do solo. Esta análise avalia a acidez (pH), a disponibilidade de nutrientes (P, K, Ca e Mg) ou a presença de alumínio (Al) no solo, em nível tóxico para as culturas, de forma rápida e a baixo custo. A primeira e mais crítica etapa da análise química refere-se ao processo de amostragem do solo. Alguns passos devem ser observados nessa fase, pois um erro na amostragem poderá comprometer as etapas seguintes na definição das quantidades de calcário e fertilizantes a serem aplicadas na cultura. A época de amostragem varia com o manejo do solo, a cultura e outros fatores. Para culturas anuais, recomenda-se que a amostragem seja feita no final do periódo chuvoso, portanto com antecedência em relação ao novo plantio. Se houver necessidade de aplicar calcário, será possível atender a recomendação, realizando a aplicação no prazo de 30 a 60 dias antes do plantio. Para culturas perenes em produção , a amostragem deve ser realizada preferencialmente logo após a colheita e antes de aplicar a adubação para o novo ciclo.

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A região Extremo Sul do Estado da Bahia possui boa aptidão para a fruticultura em geral, como terras planas, que possibilitam fácil mecanização, e condições climáticas favoráveis, principalmente boa distribuição de chuvas (média 1.800 mm anuais). Com base em resultados experimentais preliminares obtidos nos municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, elaborou-se a 1ª aproximação de recomendação de adubação para o abacaxizeiro cultivado sem irrigação na região. Nas tabelas de 1 a 3 são apresentadas as doses recomendadas de nutrientes e dos fertilizantes mais utilizados para a cultura, com base na análise química do solo. Os fertilizantes citados são o susperfosfato simples (18% de P2O5), o superfosfato triplo (42% de P2O5), a uréia (45% de N), o sulfato de amônio (20% de N), o cloreto de potássio (58% de K2O) e o sulfato de potássio (50% de K2O).

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Uma das principais limitações para a abacaxicultura na região Extremo Sul da Bahia é a ocorrência de floração natural nos meses de junho e julho, que resulta na contratação da colheita, em dezembro, época de grande oferta e, consequentemente, de preços baixos. Combinações de época de plantio e de tamanho de mudas são usadas para tentar evitar a concentração da safra e conseguir deslocar a produção para épocas de preços mais altos. Resultados de pesquisa indicaram que o plantio de março a maio, com adubação baseada na análise de solo e conduzido sob condiçõe de sequeiro, possibilitou a indução artificial do florescimento das plantas a partir dos dez meses de idade, o que permite programar as colheitas no período de junho a outubro do ano subsequente ao plantio. O plantio no mês de janeiro possibilitou a colheita de grande parte da produção no período da entressafra, pois resultou na incidência de florações naturais a partir de julho do mesmo ano e colheita dos frutos durante o primeiro semestre do ano seguinte. A indução do florescimento do abacaxizeiro plantado em janeiro deve ser realizada nos meses de setembro ou outubro em plantas sem diferenciação floral natural. Esse procedimento permite a colheita dos frutos no período de preços mais favoráveis (até março) e a floração das plantas em período pouco favorável à incidêcia da fusariose nos frutos (novembro/dezembro), em decorrência da menor umidade relativa do ar e temperatura mais alta.

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2008

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2008

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Cerrados; Sistema Plantio Direto - SPD; Plantas de cobertura para os cerrados e os benefícios da palha em SPD; manejo de solos dos cerrados com o SP; aspectos econômicos e ambientais do SPD; Manejo da fertilidade do solo em SPD; Amostragem do solo em SPD; interpretação dos resultados de análise de solo em SPD em Cerrados; correção do solo; recomendação de calagem em SPD; calagem na fase de adoção do SPD; calagem em área de SPD consolidado; gessagem; uso eficiente de fertilizantes; nitrogênio; fósforo; potássio; micronutrientes; recomendação de fertilizantes em PD.

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A partir dos anos 1970, a ocupação pelo homem do espaço do centro-oeste brasileiro apresentou um elevado crescimento devido a políticas de expansão agrícola. Este fato ocorreu por meio do alto grau de mecanização agrícola e aplicação de fertilizantes, visando elevados níveis de produção em diversas localidades, como o sudoeste do Estado de Goiás. Tal predicado da alta produtividade mantém-se até os dias atuais, indicando a grande intensidade da dinâmica de uso e cobertura das terras nesta região. Desta forma, tornase necessário o conhecimento da dinâmica e distribuição espacial dos padrões de uso e cobertura da terra, podendo fornecer subsídios a ações de planejamento agrícola sobre o espaço em alguns municípios do sudoeste goiano. Para isto, imagens orbitais do satélite Landsat TM-5 foram adquiridas em diferentes períodos do ciclo agrícola ao longo de 2007. Informações complementares acerca do uso regional foram utilizadas para apoiar a interpretação e classificação, principalmente a partir dos dados obtidos em campo. Os mapas de uso e cobertura da terra para os municípios de Rio Verde, Acreúna, Santo Antônio da Barra, Santa Helena de Goiás, Montividiu e Paraúna foram obtidos utilizando ferramentas do programa Spring 4.3.3 como a segmentação de imagens, bem como o classificador semi-automático Bhattacharya Distance, sendo estabelecidas dez classes temáticas, com base na legenda proposta pelo IBGE e Corine. A análise multitemporal, assim como a segmentação mostraram-se eficientes na distinção das classes de uso e cobertura da terra da região. A classe de uso destinada ao plantio da soja apresentou o maior percentual da área, mudando para culturas safrinha, solo exposto ou pousio no inverno. Outras classes também merecem destaque como a Pastagem e a Cana-de-açúcar, que apresentaram distribuição espacial bastante concentrada. Este mapeamento fornece subsídios ao planejamento do uso e ocupação das terras na região, considerando os aspectos ambientais e sociais, assegurando maior produtividade agrícola, visando um manejo sustentável das terras e a qualidade de vida ao homem do campo.

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Leite de soja; Farinha de soja; Almondegas (I); Almondegas (II); Ambrosia com leite de soja; Arroz de leite de soja; Bife de soja (I); Bife de soja (II); Bife hamburgues; Bolinho de carne com soja; Bolinho frito de soja; Bolinho para cafe; Bolinhos pingados; Bolo de arroz e soja; Bolo de carne; Bolo de fuba escaldado; Bolo de soja; Bombocado de mandioca e soja; Brigadeiro; Cajuzinho; Croquete; Croquete de soja; Croquete simples; Cuscuz de soja; Docinhos de soja; Farofa doce; Farofa "flor de sabugueiro"; Feijao caseiro de soja; Leite de soja; Paezinhos de mandioca com soja; Pao com carne e soja; Panquecas; Pao-de-lo; Pao de soja cozida; Passoquinha; Pastelao de soja; Pate de soja; "Pistache" de soja; Polenta com molho; Pudim; Queijo de soja; Rocambole; Rocambole de soja; Salada de soja; Sobremesa rapida; Sabao de soja.

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Fatores que afetam a viabilidade das sementes; Umidade; Temperatura; Oxigenio; Especie; Armazenamento; Danos mecanicos; Condicoes ambientais antes da colheita; Pragas e doencas; Dormencia.