4 resultados para protective factors

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de Doutoramento em Psicologia na área de especialidade Psicologia da Saúde

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A investigação tem demonstrado que as crianças em desvantagem social enfrentam muitos desafios e estão mais vulneráveis a desenvolver dificuldades ao nível da regulação emocional, sendo extremamente relevante identificar fatores protetores que moderem esta vulnerabilidade, de modo a identificar formas de alterar as trajetórias desenvolvimentais. No presente estudo, foi analisado o papel moderador das interações do educador de infância no desenvolvimento da regulação emocional. Os participantes incluíram 345 crianças em idade pré-escolar de dois ambientes sociais distintos: em risco sociocultural (n=183) e em situação de não risco sociocultural. A regulação emocional foi avaliada através de um questionário ao educador, o Emotion Regulation Checklist (ERC; Shields & Cichetti, 1997). A qualidade das interações do educador de infância com as crianças foi observada através de uma escala de observação, o Classroom Assessment Scoring System (CLASS; Pianta, La Paro & Hamre, 2008). Os educadores avaliaram ainda a sua relação com cada criança participante através da Student-Teacher Rating Scale (STRS; Pianta, 2001). Análises multi-grupo multinível indicaram que no grupo de crianças de risco socicultural, em salas em que os educadores de infância estabeleciam interações com mais qualidade a nível emocional e organizacional, as crianças demonstraram competências de regulação emocional mais elevadas, o que sugere o importante papel das interações dos educadores de infância com as crianças no desenvolvimento da regulação emocional.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Aim: The present work aimed to investigate the impact of the child’s cognitions associated with ambiguous stimuli that refer to anxiety, both parents’ fears and anxiety, and parents’ attributions to the child’s interpretations of ambiguous stimuli on child anxiety. The influence of parental modelling on child’s cognitions was also analyzed. Method: The final sample was composed of 111 children (62 boys; 49 girls) with ages between 10 and 11 years (M = 10.6, SD = 0.5) from a community population, and both their parents. The variables identified as most significant were included in a predictive model of anxiety. Results: Results revealed the children’s thoughts (positive and negative) related to ambiguous stimuli that describe anxiety situations. Parents’ fears and mothers’ anxiety significantly predict children’s anxiety. Those variables explain 29% of the variance in children general anxiety. No evidence was found for a direct parental modeling of child cognitions. Conclusion: Children’s positive thoughts seem to be cognitive aspects that buffer against anxiety. Negative thoughts are vulnerability factors for the development of child anxiety. Parents’ fears and anxiety should be analyzed in separate as they have distinct influences over children’s anxiety. Mothers’ fears contribute to children’s anxiety by reducing it, revealing a possible protective effect. It is suggested that the contribution of both parents’ fears to children’s anxiety may be interpreted acknowledging the existence of “psychological and/or behavioral filters”. Mothers’ filters seem to be well developed while fathers’ filters seem to be compromised. The contribution of mothers’ anxiety (but not fathers’ anxiety) to children’s anxiety is also understood in light of the possible existence of a “proximity space” between the child and parents, which is wider with mothers than with fathers.