4 resultados para Mudança de iluminação

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


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A preocupação com o trabalho dos executivos tem chamado cada vez menos a atenção dos pesquisadores. Tal fato nos parece um contra-senso quando relembramos que eles desempenham papel fundamental nas organizações atuais e que o discurso que é difundido sobre mudanças organizacionais parece alterar substancialmente o seu trabalho. O objetivo deste artigo foi comparar o trabalho dos executivos na atualidade brasileira com estudos sobre o tema. Percebemos em nossas análises, que o trabalho dos executivos de nossa amostra se assemelha muito com os descritos pela literatura consagrada. Parece que nada mudou em relação aos estudos de Fayol (1976 [1916]), Barnard (1938); Carlson (1951) e Mintzberg (1973). Eles continuam organizando, controlando e promovendo a cooperação nas organizações. Suas atividades são fragmentadas, intensas, superficiais. Além disso, notamos que há vários caminhos para desenvolvimento de pesquisas, principalmente investigar a diferença entre o trabalho desempenhado pelos executivos em empresas brasileiras e estrangeiras no país, questões relativas ao impacto de sua profissão na vida das suas famílias, aspectos relativos a controle e ideologia e influência do ensino de administração nas tarefas que desempenham no dia a dia.

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Este trabalho foi realizado partindo do pressuposto que os salários e benefícios praticados nas organizações podem influenciar significativamente o desempenho e/ou os resultados empresariais até então apresentados pelas empresas; o que é de extrema importância para empresas que vivenciam um momento de mudança organizacional. Neste contexto, esta pesquisa teve como objetivo principal revisar as metodologias de remuneração de pessoal e, realizar uma análise comparativa das práticas adotadas pelas empresas no Brasil e da sua influência na mudança organizacional. Esta pesquisa teórica e prática foi implementada através da revisão bibliográfica e da pesquisa de campo. Devido ao nível de complexidade do tema em questão foi utilizada a pesquisa exploratória, para melhor verificar como a remuneração influencia no processo de mudança organizacional. Com base em quatro (4) estudos de caso que foram desenvolvidos a partir de uma análise de conteúdo documental e da análise de questionários, observou-se que a remuneração variável é bastante utilizada como complemento do salário base. O resultado deste trabalho leva-nos a conclusão de que as metodologias de remuneração praticadas pelas empresas analisadas neste estudo foram capazes de influenciar positivamente seus resultados, auxiliando a implementação da mudança organizacional.

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O tema deste número de COeG é a Mudança Organizacional. Mas este número encerra também mudança de forma, com uma nova secção destinada a divulgar artigos de opinião. Ao nível dos conteúdos, os artigos que compõem este número especial abordam um assunto actual e importante: a mudança nas e das organizações. Tornou-se já um lugar comum afirmar que a mudança é a única constante da vida nas e das instituições e da sociedade, pelo que não causa estranheza o interesse que este tema tem vindo a suscitar por parte de académicos e gestores. As dinâmicas individuais e organizacionais para responder às, ou mesmo despoletar as, mudanças no seu meio envolvente são o principal objecto de análise neste número especial da revista Comportamento Organizacional e Gestão.

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Fundado num estudo de caso sobre a TAP Air Portugal, a empresa pública nacional do sector da aeronáutica, este artigo pretende comunicar o binómio constituído por processos planeados e emergentes na gestão da mudança organizacional. Nas últimas décadas, a TAP Air Portugal vinha acumulando prejuízos constantes, desmotivação nos seus colaboradores e instabilidade laboral permanente. Com a chegada de uma nova equipa de gestão liderada por Fernando Pinto em 2000, o cenário parece ter-se invertido. O papel do líder, o estilo de gestão, as tácticas de negociação e o fomento de uma visão corporativa são debatidos. Através de um plano minuciosamente projectado e comunicado a toda a organização, observou-se uma mudança cultural alicerçada em objectivos comummente partilhados. Restaurada a confiança dos colaboradores, a empresa retomou a rota desejada.