2 resultados para Executive function

em Universidade Técnica de Lisboa


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A atividade física (AF) previne e atrasa o declínio cognitivo que se desenvolve com o envelhecimento (Middleton et al, 2010; Ratey & Loehr, 2011; WHO, 2012; Buckworth, 2013; Chang & Etnier, 2014). Este estudo tem como objectivo identificar a relação entre o número de horas de prática de AF, deliberada e continuada no tempo, e o desempenho cognitivo na população idosa. A amostra contém um n=43 (34♀, 9♂) com idades compreendidas entre os 60 e os 90 anos (69.7±7.77 anos), e com escolaridade de 7.4±3.8 anos. Os instrumentos usados foram o teste de Stroop que mediu o desempenho cognitivo (função executiva), o questionário YPAS que mediu a atividade física semanal e o guião de entrevista de prática deliberada que mediu o número de horas consecutivas de prática de atividade física (PDAF). Os resultados indicam que a variável PDAF correlaciona-se negativamente com o valor total do teste de Stroop (quanto mais baixo, melhor o desempenho), i.e. mais horas de prática deliberada e continuada de atividade física estão associados a um melhor desempenho cognitivo. Juntamente com o efeito bem demonstrado na prevenção de doença cardiovascular e metabólica, a prática deliberada e continuada de atividade física poderá ser importante para a melhoria da função cognitiva ao longo da vida.

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O presente relatório refere-se ao estágio profissionalizante de Reabilitação Psicomotora, realizado no ano letivo 2014/ 2015, na Fundação O Século, em Lar de Infância e Juventude e Centro de Atividades de Tempos Livres. As crianças institucionalizadas pelas suas histórias de vida, apresentam fenótipos particulares, nomeadamente ao nível emocional, psicológico, do comportamento e da linguagem. A Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID) é uma perturbação do desenvolvimento que altera o funcionamento a nível cognitivo, motor, psicomotor, de linguagem e de funcionamento executivo. Foram dinamizadas sessões individuais com uma criança e um jovem com DID e um grupo. O estudo de caso reporta-se à criança com DID, com quem se desenvolveram sessões de psicomotricidade. Os instrumentos utilizados foram a Bateria Psicomotora e o Inventário Comportamental de Avaliação de Funções Executivas. Observou-se que a criança melhorou as competências psicomotoras, mas que houve uma manutenção nas Funções Executivas.