3 resultados para Corpo de bombeiros

em Universidade Técnica de Lisboa


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A gestão de uma organização, independentemente da sua natureza, representa na atualidade um grande desafio. Inicialmente, o sucesso no desenvolvimento do processo de gestão de uma organização depende, essencialmente, de uma estratégia bem formulada e implementada, mas no entanto, a longo prazo, este êxito só será possível se existir um mecanismo de monitorização que permita realizar ao longo do tempo uma avaliação do desempenho. O Balanced Scorecard (BSC), da autoria de Robert Kaplan e David Norton, na década de 90, surgiu inicialmente como uma metodologia de avaliação do desempenho e rapidamente começou a ser utlizado também como um sistema de gestão estratégica. Esta ferramenta pode ser utilizada nos mais variados tipos de organizações visto que pode ser adaptada às características e especificidades de cada uma. O presente estudo tem como objetivo adaptar o Balanced Scorecard a uma organização desportiva, as Piscinas da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Colares, de modo que, relativamente à metodologia empregue, este consiste num estudo de caso. Com o objetivo de suportar o estudo de uma forma coerente, foram utilizados como instrumentos de recolha de dados um conjunto de entrevistas e a análise documental. Como principal conclusão deste estudo retiramos que o BSC é de facto uma ferramenta muito útil para desenvolver a estratégia de uma organização e avaliar o seu desempenho.

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O que pode vir a ser material dramatúrgico em dança? Onde o corpo se ancora para criá-lo? Como o artista faz o trânsito deste para a pesquisa de movimento? E, por fim, como cria a dramaturgia do corpo na cena? Para responder a estas questões norteadoras desta pesquisa busquei o solo fértil de investigação da Cia. Mariana Muniz de Dança e Teatro. Para a fundamentação, descrição e análise, foi eleito o processo de remontagem de “2 Mundos”, criação coreográfica que integrou à exposição fotográfica Trajetória(s) Mariana Muniz – quem, aliás, abriu a Mostra de Fomento à Dança de São Paulo (Brasil), em 2015, com a apresentação do mesmo. Assim, parti para o acompanhamento e observação dos ensaios da artista. Utilizei-me de anotações em um caderno de campo e vídeos. Discussões, trocas e diálogo com a mesma sobre seu caminho para a criação e, posterior, remontagem do espetáculo foram de singular importância para o direcionamento do meu olhar buscador. Sentimos, ao longo do processo, a necessidade de realizar uma entrevista que apontasse, assim, maiores detalhes sobre seu caminhar para este trabalho. Encontramos quatro “práticas” que serviram de treino corporal à artista: Gerda Alexander e a Eutonia, Rudolf Steiner e seu pensamento sobre a Antroposofia que criou a Euritmia; o T`ai Chi Chuan e o Yoga. Para Mariana Muniz “entrar no lugar da criação” requer ferramentas ora da dança ora do teatro ou, ainda, de ambas. Desta forma, Grotowski, referência indicada pela artista, permitiu um rico intercâmbio entre a dança e o teatro por uma dramaturga do corpo. “2 Mundos”, cujo registro em vídeo acompanha esta dissertação, é um convite ao universo da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Para surdos e ouvintes, neste espetáculo, a palavra ganha corpo e Mariana Muniz nos oferece com delicadeza sua diferença enquanto artista do movimento.

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Mestrado em Arquitetura Paisagista - Instituto Superior de Agronomia - UL