7 resultados para novo romance histórico brasileiro

em Universidade dos Açores - Portugal


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O volume V da 2ª série do Arquivo dos Açores inclui transcrição, os sumários e os índices de mais 26 documentos do núcleo Açores do Arquivo Histórico Ultramarino. Bem vistas as coisas, até se apresentam aqui 69 novos documentos, considerando que um deles, o nº 16, uma carta do capitão general D. Antão de Almada ao secretário de estado Francisco Xavier Mendonça Furtado, inclui 43 longas listas de população das paróquias das ilhas Terceira, S. Jorge, Graciosa, Flores e Corvo, executadas sob a direção dos respetivos párocos, na base da averiguação de róis de confessados e livros de óbitos e de batismos, em conformidade com uma determinação do novo Governo Geral dos Açores, instituído em 1766. À exceção de uma representação de Manuel Furtado Teixeira de Mendonça, juiz de fora da Praia (Terceira), porventura do ano de 1780, a restante documentação respeita a um tempo curto, inferior a 3 anos, entre 11 de fevereiro de 1767 e 16 de dezembro de 1769, a certificar o acréscimo da burocratização, que decorre da aplicação das reformas pombalinas, eivadas de propósitos administrativos de uniformidade e de centralização.

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Compilação de textos apresentados no Colóquio internacional que teve lugar em Angra do Heroísmo nos dias 4, 5 e 6 de Novembro de 2010.

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Publicação coordenada por Graça Castanho. Publicada no Expresso das 9, no dia 9 de Agosto de 2000.

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Dissertação de Mestrado em Tradução e Assessoria Linguística.

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Dissertação de Mestrado em Tradução e Assessoria Linguística.

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(...) Tal como os babilónios, os maias do México e da América Central criaram um sistema de numeração posicional. A diferença é que o sistema era vigesimal, de base 20. Os maias também recorriam ao zero para a escrita dos números e utilizavam dois tipos de dígitos (...) O sistema de numeração indiano acabou por evoluir de um sistema do tipo grego para um sistema do tipo babilónico (...) Os indianos encararam com naturalidade a existência de números negativos, bem como da reta numérica em que o zero assumia finalmente o estatuto de número com a posição estratégica de separar os números positivos dos negativos. (...) A própria palavra “zero” tem raízes hindu-árabes. O nome indiano para zero era sunya, que significava “vazio”. Os árabes transformaram-no em sifr. Por sua vez, os ocidentais adotaram uma designação que soasse a latim – zephirus, que é a raiz da nossa palavra “zero”. (...) No Ocidente, o medo do infinito e o horror ao vazio perpetuaram-se durante séculos. Partindo do universo pitagórico, Aristóteles e Ptolemeu defendiam um cosmos finito em extensão, mas cheio de matéria. O universo estava contido numa “casca de noz” revestida pela esfera das estrelas fixas. (...) A falta do zero não só impediu o desenvolvimento da Matemática no Ocidente como, indiretamente, introduziu alguma confusão no nosso calendário. Todos nos lembramos das dúvidas que surgiram com a viragem recente de século e milénio: deveríamos festejar a mudança de século e milénio na passagem de ano de 1999 para 2000 ou de 2000 para 2001? A resposta correta é a segunda opção e a justificação é simples: o nosso calendário não contempla o zero. (...) Com o Renascimento, o universo de casca de noz partiu-se, o vazio e o infinito ultrapassaram por completo os preconceitos da fundação aristotélica da Igreja e abriram caminho para um desenvolvimento notável da ciência e, em particular, da Matemática. O zero assumiu um papel chave no desenvolvimento de várias áreas da Matemática, entre elas destaca-se o cálculo diferencial e integral. O edifício matemático, que outrora tinha sido alicerçado partindo da necessidade de contar ovelhas e demarcar propriedades, erguia-se agora bem alto: as regras da Natureza podiam ser descritas por equações e a Matemática era a chave para desvendar os segredos do Universo. (...) O zero não pode ser ignorado. De facto, o zero está na base de muitos dos segredos do Universo, a desvendar neste novo milénio.