16 resultados para espírito
em Universidade dos Açores - Portugal
Resumo:
Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsável pela redação dos artigos e coordenação da página "Comunidades", integrada no jornal Açoriano Oriental, servindo a mesma para a divulgação das atividades realizadas pela Direção Regional Das Comunidades do Governo dos Açores.
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Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsável pela redação dos artigos e coordenação da página "Comunidades", integrada no jornal Açoriano Oriental, servindo a mesma para a divulgação das atividades realizadas pela Direção Regional Das Comunidades do Governo dos Açores.
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Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsável pela redação dos artigos e coordenação da página "Comunidades Açorianas no Mundo", integrada no jornal Mundo Português, servindo a mesma para a divulgação das atividades realizadas pela Direção Regional Das Comunidades do Governo dos Açores.
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Retomo o tema do último artigo dedicado ao trabalho desenvolvido por Miguel Gouveia, formador em calcetaria portuguesa e artística. (...) Na Fajã dos Vimes, podemos apreciar outros pormenores interessantes em calçada, desde logo um bule de café, com cinco grãos 3D (figura 3). Miguel colocou em prática a sua veia criativa: "Este é o único sítio da Europa onde se produz café, divinal por sinal, muito melhor do que o normal. Por isso, o local merecia como homenagem um desenho único e original!" (...) Miguel é de opinião que "o cristianismo primitivo também se encontra representado nas festas açorianas em honra ao Divino Espírito Santo. Estas festividades estão relacionadas com o culto da rainha Santa Isabel e com o conhecido milagre das rosas, num apelo ao renascimento de uma época em que a vontade popular era determinante sobre a vontade da nobreza governante. Na Idade Média, a nobreza era representada pela coroa, o clero pela cruz e o povo pelo Espírito Santo; quando se coloca a pomba do Espírito Santo no topo da coroa significa precisamente que se reconhece a soberania da vontade popular relativamente à tomada de decisões sobre os destinos do território governado (figura 6)". (...)
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Cristão por inspiração íntima e católico por filiação institucional, a relevância da personalidade de S. Francisco de Assis estende-se para lá do domínio estritamente religioso. Profundamente pertencentes ao espírito do seu tempo, o pensamento e a obra do Santo de Assis assumem uma importância extrema na viragem social e espiritual a que a Idade Média assistiu por volta dos séculos XII e XIII. Tido por alguns dos mais importantes intérpretes medievalistas como o inventor do sentimento medieval da natureza, S. Francisco motivou fervorosas adesões à sua espiritualidade e, simultaneamente, assumiu grande relevância enquanto modelo e inspiração nas reflexões de escritores e espiritualistas ocidentais. A sua valorização da natureza, fruto do extravasamento ôntico do ideal cristão de fraternidade, foi perfilhada pelos autores do século XIX, ávidos de uma reabilitação naturalista. Nomes como Chateaubriand e Lamartine, escritores da moderna França cristã e ambos adeptos do rousseauniano culto da natureza, aproximam as suas obras do encomiástico discurso franciscano face à obra de Deus, ainda que nem todos assumam na íntegra a perspectiva de S. Francisco. Mas não é apenas além-fronteiras que se verifica a importância da espiritualidade do Poverello.
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O número 7 é, sem dúvida, um dos números mais admirados de todos os tempos. Hipócrates, que viveu na Antiga Grécia e é considerado o “pai da medicina”, defendeu a grande influência deste número sobre todos os seres, por ser o promotor da vida e a fonte de todas as mudanças, referindo-se ao facto de a Lua mudar de fase, aproximadamente, de sete em sete dias. O curioso é que este fenómeno está na origem das nossas semanas de sete dias. (...) Há outros aspetos curiosos a ter em conta como, por exemplo, as sete vacas do sonho do faraó (Génesis 41:1-2), os sete anos para os escravos hebreus adquirirem a liberdade (Êxodo 21:2), o sétimo ano, após seis anos de cultivo, em que se concedia descanso à terra (Levítico 25:4), as sete tranças de Sansão (Juízes 16:13), os “outros sete espíritos” que se juntam ao espírito impuro (Mateus 12:45) e os sete espíritos malignos de que Maria Madalena foi curada (Lucas, 8:2). (...) Muitas pessoas consideram que o 7 é o seu número da sorte. Exemplo disso é o conhecido futebolista português Cristiano Ronaldo, que não abdica de jogar com a camisola 7. Curiosamente, a primeira vez que lhe atribuíram uma camisola com este número não foi por opção própria. (...)
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A asserção de que Antero teve alma de poeta e vocação de filósofo parece constituir uma posição mais ou menos consensual entre os estudiosos da sua obra. Tal como fica documentado pela nossa epígrafe, é o próprio quem primeiramente reconhece que, no seu espírito, pensamento e emoção se envolvem numa construção espontânea de duradouros laços fraternais.
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O artigo pretende relacionar o pensamento de Agostinho da Silva com a filosofia de Henri Bergson, tendo em conta que a obra do autor francês consistiu numa das mais lidas por Leonardo Coimbra e pela geração dos seus discípulos. Agostinho da Silva não foi propriamente um discípulo do ideário leonardino e, consequentemente, é certo que as suas reflexões não foram tão permeáveis às teses bergsonianas como aconteceu com outros nomes da filosofia portuguesa contemporânea. Porém, tendo estudado em Paris no início dos anos 30, Agostinho teve com certeza um contacto directo com a grande repercussão filosófica da obra do pensador francês. Ainda que defenda um modelo essencialmente físico de leitura do real - ao contrário da orientação biológica de Bergson -, é possível encontrar algumas afinidades entre os dois, nomeadamente no desenvolvimento de alguns dos principais conceitos que orientam as suas obras.
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As festas em honra do Divino Espírito Santo ocorrem nesta época do ano, um pouco por toda parte, nas 9 ilhas dos Açores e também além-fronteiras, nas nossas comunidades de emigrantes. [...] Em termos gastronómicos, marcam presença obrigatória nestas festividades as tradicionais sopas, a carne assada, a massa sovada e o arroz doce. [...] Aproveitou-se a oportunidade para decorar as travessas de arroz doce do Império da Trindade da Atalaia de uma forma diferente, construindo os sete tipos de frisos com canela. O primeiro friso (A) apresenta simetrias de translação numa única direção, propriedade comum a todos os frisos, o que se traduz na repetição de um motivo ao longo de uma faixa. O espaçamento entre cópias consecutivas do motivo é sempre o mesmo e é determinado pelo vetor de módulo mínimo associado às simetrias de translação. Este friso não apresenta outras simetrias. [...] Os frisos com meia-volta foram escolhidos de forma a homenagear as três cidades açorianas com mais tipos de frisos. Temos o passeio da Rua Dr. Aristides da Mota, em Ponta Delgada (F); o passeio da Praça da República, na Horta (H); e uma faixa do passeio da Rua da Sé, em Angra do Heroísmo (J). [...] É importante valorizar as nossas tradições e o que temos de bom. Se cruzarmos tudo isso com iniciativas que promovam a ciência, podemos potenciar o turismo em vertentes diversificadas. O turismo matemático já é uma realidade em várias partes do mundo. Temos um grande património em calçada. Por que não reproduzir os frisos da nossa calçada em diferentes suportes, desde a doçaria tradicional a diversas formas de artesanato?
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Mestrado (PES II), Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 26 de Junho de 2014, Universidade dos Açores.
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Mestrado (PES II), Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, 3 de Julho de 2014, Universidade dos Açores.
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Dissertação de Mestrado em Ciências Económicas e Empresariais
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O presente texto corresponde ao capítulo XIII do livro em apreço, redigido em co-autoria com colegas da Universidade dos Açores, no qual se apresentam alguns dos resultados do estudo realizado em torno da cultura do brincar nos Açores.
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Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsável pela redação dos artigos e coordenação da página "Comunidades", integrada no jornal Açoriano Oriental, servindo a mesma para a divulgação das atividades realizadas pela Direção Regional Das Comunidades do Governo dos Açores.
Resumo:
Dissertação de Mestrado em Educação, especialidade em Administração e Organização Escolar.