8 resultados para de novo synthesis

em Universidade dos Açores - Portugal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Novel (E)-3-aryl-4-benzylidene-8-hydroxy-3,4-dihydro-1 H-xanthene-1,9(2H)-diones are prepared by the cyclization of (E,E)-3-cinnamoyl-5-hydroxy-2-styrylchromones efficiently catalyzed with boron tribromide. The (E,E)-3-cinnamoyl-5-hydroxy-2-styrylchromones are obtained from the Baker–Venkataraman rearrangement of (E,E)-2-acetyl-1,3-phenylene bis(3-phenylacrylate), which is greatly improved under microwave irradiation.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

23rd ISHC Congress will be held in Glasgow, Scotland from July 31 August 4, 2011.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

XXVth European Colloquium on Heterocyclic Chemistry, Reading, UK, 13 – 17 Agosto de 2012.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

3rd Portuguese Meeting on Medicinal Chemistry and 1st Portuguese-Spanish-Brazilian Meeting on Medicinal Chemistry, Aveiro, 28-30 Novembro 2012.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

6th Spanish-Portuguese-Japanese Organic Chemistry Symposium, Lisboa, de 18 a 20 de Julho de 2012 (Poster Communication).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Publicação coordenada por Graça Castanho. Publicada no Expresso das 9, no dia 9 de Agosto de 2000.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

(...) Tal como os babilónios, os maias do México e da América Central criaram um sistema de numeração posicional. A diferença é que o sistema era vigesimal, de base 20. Os maias também recorriam ao zero para a escrita dos números e utilizavam dois tipos de dígitos (...) O sistema de numeração indiano acabou por evoluir de um sistema do tipo grego para um sistema do tipo babilónico (...) Os indianos encararam com naturalidade a existência de números negativos, bem como da reta numérica em que o zero assumia finalmente o estatuto de número com a posição estratégica de separar os números positivos dos negativos. (...) A própria palavra “zero” tem raízes hindu-árabes. O nome indiano para zero era sunya, que significava “vazio”. Os árabes transformaram-no em sifr. Por sua vez, os ocidentais adotaram uma designação que soasse a latim – zephirus, que é a raiz da nossa palavra “zero”. (...) No Ocidente, o medo do infinito e o horror ao vazio perpetuaram-se durante séculos. Partindo do universo pitagórico, Aristóteles e Ptolemeu defendiam um cosmos finito em extensão, mas cheio de matéria. O universo estava contido numa “casca de noz” revestida pela esfera das estrelas fixas. (...) A falta do zero não só impediu o desenvolvimento da Matemática no Ocidente como, indiretamente, introduziu alguma confusão no nosso calendário. Todos nos lembramos das dúvidas que surgiram com a viragem recente de século e milénio: deveríamos festejar a mudança de século e milénio na passagem de ano de 1999 para 2000 ou de 2000 para 2001? A resposta correta é a segunda opção e a justificação é simples: o nosso calendário não contempla o zero. (...) Com o Renascimento, o universo de casca de noz partiu-se, o vazio e o infinito ultrapassaram por completo os preconceitos da fundação aristotélica da Igreja e abriram caminho para um desenvolvimento notável da ciência e, em particular, da Matemática. O zero assumiu um papel chave no desenvolvimento de várias áreas da Matemática, entre elas destaca-se o cálculo diferencial e integral. O edifício matemático, que outrora tinha sido alicerçado partindo da necessidade de contar ovelhas e demarcar propriedades, erguia-se agora bem alto: as regras da Natureza podiam ser descritas por equações e a Matemática era a chave para desvendar os segredos do Universo. (...) O zero não pode ser ignorado. De facto, o zero está na base de muitos dos segredos do Universo, a desvendar neste novo milénio.