40 resultados para Matemàtica -- Ensenyament -- Congressos

em Universidade dos Açores - Portugal


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Retomo o tema do ltimo artigo dedicado ao trabalho desenvolvido por Miguel Gouveia, formador em calcetaria portuguesa e artstica. (...) Na Faj dos Vimes, podemos apreciar outros pormenores interessantes em calada, desde logo um bule de caf, com cinco gros 3D (figura 3). Miguel colocou em prtica a sua veia criativa: "Este o nico stio da Europa onde se produz caf, divinal por sinal, muito melhor do que o normal. Por isso, o local merecia como homenagem um desenho nico e original!" (...) Miguel de opinio que "o cristianismo primitivo tambm se encontra representado nas festas aorianas em honra ao Divino Esprito Santo. Estas festividades esto relacionadas com o culto da rainha Santa Isabel e com o conhecido milagre das rosas, num apelo ao renascimento de uma poca em que a vontade popular era determinante sobre a vontade da nobreza governante. Na Idade Mdia, a nobreza era representada pela coroa, o clero pela cruz e o povo pelo Esprito Santo; quando se coloca a pomba do Esprito Santo no topo da coroa significa precisamente que se reconhece a soberania da vontade popular relativamente tomada de decises sobre os destinos do territrio governado (figura 6)". (...)

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Tese de Doutoramento, Cincias Econmicas e Empresariais (Desenvolvimento Econmico e Social e Economia Pblica), 16 de Janeiro de 2014, Universidade dos Aores.

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Neste artigo, volta a estar em destaque o trabalho desenvolvido por Miguel Gouveia, formador em calcetaria portuguesa e artstica. (...) O contraste de cores das pedras da calada proporciona uma diversidade considervel de padres, que podem ser estudados do ponto de vista matemtico. (...) De volta Vila da Calheta, possvel apreciar outra roscea, mesmo em frente aos paos do concelho (figura 7): identificamos dois eixos de simetria (um vertical e outro horizontal). Esta roscea tambm apresenta simetria de rotao de 360/2=180 graus. Isto significa que se a "virarmos de pernas ao ar", ou seja, se a rodarmos dois ngulos retos em torno do seu centro de rotao, a sua configurao no se altera. No centro destaca-se outra roscea, desta feita com 6 eixos de simetria. Identificamos tambm 6 simetrias de rotao: se rodarmos a roscea em torno do seu centro segundo uma amplitude de 360/6=60 graus (ou de algum dos seus mltiplos), a figura obtida sobrepe-se por completo figura inicial. Note-se que a amplitude a utilizar depende do nmero de repeties do motivo, neste caso 6. Em relao a esta roscea sextavada, Miguel refere uma curiosidade interessante: "A ideia de a implementar surgiu ao verificar que este smbolo era muito comum no mobilirio aoriano. A proposta foi recebida de bom agrado pelas autoridades camarrias." (...)

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O texto fala da relao existente entre a Matemtica e a Economia.

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O Artigo descreve fala um pouco sobre o dia da espiga e a relao familiar. Incide tambm sobre as visitas de estudo realizadas no mbito da disciplina de Matemtica e seus efeitos no estudante.

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O artigo fala um pouco sobre como as ferramentas existentes nas reas das Sries Cronolgicas e de Modelizao Matemtica podem ser teis para prever eventos futuros.

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Neste artigo, destacamos o papel do clculo mental na aprendizagem da Matemtica, apresentando tarefas desenvolvidas nas aulas de Matemtica do 1. Ciclo do Ensino Bsico, numa turma do 3. ano, que procuraram estimular o clculo mental atravs da resposta a desafios no contexto de vrios jogos propostos. As tarefas apresentadas assumem, como princpio orientador da prtica docente da disciplina, o incentivo resoluo de problemas e explicitao dos processos de raciocnio, encarando o aluno como um sujeito ativo, implicado na sua aprendizagem, a quem ter de ser dada a possibilidade de explicar e justificar as suas ideias e raciocnios no contexto das experincias diversificadas de aprendizagem proporcionadas na sala de aula. Estas tarefas tinham como objetivo estimular os alunos, no apenas a procurar estratgias, mas tambm a entender o significado das operaes, com a inteno de promover o clculo mental. Ao apropriarem-se dos nmeros e ao descobrirem relaes entre eles, os alunos desenvolveram o sentido do nmero, tornando-se visvel nas relaes que construram entre os nmeros e as operaes.

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Mestrado (PES II), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 27 de Junho de 2014, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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O documento apresenta algumas dicas sobre como estudar para um exame de Matemtica.

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Singapura uma Cidade-Estado localizada na ponta sul da Pennsula Malaia, no Sudeste Asitico. Trata-se de um pas insular constitudo por 63 ilhas, que est separado da Malsia pelo Estreito de Johor, a norte, e das Ilhas Riau (Indonsia) pelo Estreito de Singapura, a sul. (...) No mbito deste artigo, interessa-nos falar um pouco sobre o sistema de ensino deste pas. A verdade que os alunos de Singapura tm geralmente as notas mais altas nos exames internacionais de Matemtica. Veja-se, por exemplo, o caso do TIMS (Trends in International Mathematics and Science Study) (...) O sucesso deste mtodo tambm passa por uma forte aposta no Pr-Escolar, seguindo a mxima de pequenino que se torce o pepino! Desde logo, h que desconstruir a ideia bastante comum em Portugal de que, no Jardim de Infncia, os temas matemticos so trabalhados nas rotinas dirias e que esse trabalho informal mais do que suficiente para cumprir os objetivos relativos ao ensino da Matemtica nos primeiros anos. Tal como acontece com as outras reas e domnios, tambm a Matemtica deve ter um espao de trabalho prprio (em termos da calendarizao semanal das atividades como tambm na organizao do espao fsico da sala do Jardim de Infncia). Esse espao deve ser ocupado com atividades desafiadoras que, num tom ldico e com apelo utilizao de muitos materiais (estruturados e no estruturados), estimulem o desenvolvimento de competncias matemticas. (...) O processo de aprendizagem deve processar-se em trs etapas: Concreto (os alunos participam em atividades usando objetos concretos, quer sejam materiais estruturados ou no estruturados); Pictrico (os alunos trabalham representaes pictricas de conceitos matemticos por exemplo, utilizam tracinhos ou pontinhos); Abstrato (os alunos resolvem problemas matemticos de forma abstrata, usando numerais e outros smbolos). H tambm um extremo cuidado em no saltar etapas. Os novos conceitos matemticos so introduzidos, partindo de conceitos que j foram trabalhados exausto e que a criana domina. Esta progresso em espiral permite tambm uma reviso de conceitos matemticos importantes, enquanto se promove a expanso dessas bases. Outro aspeto crucial passa por estimular a prtica da oralidade. As crianas so chamadas a verbalizar o seu raciocnio, a usar frases completas, com sujeito e predicado, e a alargar o vocabulrio que tm sua disposio. Uma ltima palavra para o treino motor (a criana convidada a traar no ar, a contornar objetos com o indicador e, posteriormente, com um lpis) e para um convite capacidade de a criana monitorizar o seu prprio pensamento, a ter conscincia das estratgias que pode usar e a repensar sobre os processos de pensamento individual, num claro convite ao desenvolvimento da metacognio. (...)

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Todos os anos, o dia mundial do teatro celebra-se a 27 de maro. Homenageando esta arte quero com o artigo de hoje exemplificar o contributo da matemtica nas artes teatrais, nomeadamente a comdia. [...].

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[...]. Na rea da matemtica e da fsica, a famlia Bernoulli destacou-se por ter dado ao mundo, durante um sculo, oito eminentes matemticos, um caso mpar na Histria da Humanidade. O pai Nicolau (1623-1708) vivia em Anturpia, na Blgica, mas por ser protestante foi forado a abandonar o pas, por infl uncia da Inquisio espanhola. Mudou-se para Basileia, na Sua, onde continuou a dedicar-se ao negcio das especiarias. Casou-se com Margarette Schoenauer, descendente de uma das grandes famlias de banqueiros e conselheiros da cidade, tornando-se um mercador de sucesso. [...].

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[...]. Fibonacci destacou-se ao escrever o livro Liber Abaci, em 1202, a primeira obra importante sobre matemtica desde Eratstenes. Neste seu livro, Fibonacci coloca um problema, a partir da observao do crescimento de uma populao de coelhos: "num ptio fechado coloca-se um casal de coelhos. Supondo que em cada ms, a partir do segundo ms de vida, cada casal d origem a um novo casal de coelhos, ao fim de um ano, quantos casais de coelhos esto no ptio?" A resoluo desse problema deu origem famosa sucesso (ou sequncia) de Fibonacci (ou os nmeros de Fibonacci): 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144,... outra razo apontada para a projeo mundial de Fibonacci. [...].

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Neste artigo faz-se referncia aos nmeros amigos, estudados desde a antiguidade, e como podemos encontr-los, bem como uma referncia aos nmeros sociveis.

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Neste artigo apresentamos algumas poesias cujo tema central a matemtica.