11 resultados para Llorente i Olivares, Teodor, 1836-1911, Exposiciones

em Universidade dos Açores - Portugal


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O nmero 7 , sem dvida, um dos nmeros mais admirados de todos os tempos. Hipcrates, que viveu na Antiga Grcia e considerado o pai da medicina, defendeu a grande influncia deste nmero sobre todos os seres, por ser o promotor da vida e a fonte de todas as mudanas, referindo-se ao facto de a Lua mudar de fase, aproximadamente, de sete em sete dias. O curioso que este fenmeno est na origem das nossas semanas de sete dias. (...) H outros aspetos curiosos a ter em conta como, por exemplo, as sete vacas do sonho do fara (Gnesis 41:1-2), os sete anos para os escravos hebreus adquirirem a liberdade (xodo 21:2), o stimo ano, aps seis anos de cultivo, em que se concedia descanso terra (Levtico 25:4), as sete tranas de Sanso (Juzes 16:13), os outros sete espritos que se juntam ao esprito impuro (Mateus 12:45) e os sete espritos malignos de que Maria Madalena foi curada (Lucas, 8:2). (...) Muitas pessoas consideram que o 7 o seu nmero da sorte. Exemplo disso o conhecido futebolista portugus Cristiano Ronaldo, que no abdica de jogar com a camisola 7. Curiosamente, a primeira vez que lhe atriburam uma camisola com este nmero no foi por opo prpria. (...)

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Jornadas "Cincia nos Aores que futuro? Tema Cincias Naturais e Ambiente", Ponta Delgada, 7-8 de Junho de 2013.

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Conferncia IADIS Ibero-Americana WWW/Internet 2013, So Leopoldo, RS, Brasil, 21-23 Novembro.

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Os nmeros so uma presena constante nas nossas vidas, por isso no lhes conseguimos ficar indiferentes. Mesmo que de forma inconsciente, procuramos naturalmente padres numricos no dia a dia e naqueles acontecimentos que nos marcaram ao longo da vida. (...) Mais curioso ainda que, de entre os nmeros naturais, parece haver uma clara preferncia pelos nmeros primos, que geram muitas vezes sentimentos controversos. (...) Neste artigo, dedicamos a nossa ateno ao 13 e ao azar que aparenta encerrar, pelo menos na cultura ocidental. (...) A partir de meados do sculo XIX, esta superstio entrou no imaginrio coletivo ocidental, sobretudo americano, e eram difundidas regularmente histrias de indivduos que se haviam sentado numa mesa com outras 12 pessoas e que haviam morrido tragicamente no espao de um ano. Esta parania era alimentada pelos jornais da poca, o que levou um grupo de nova-iorquinos a fundar um clube, The Thirteen Club, com o objetivo de combater uma superstio que consideravam nefasta para a sociedade. No dcimo terceiro dia de cada ms, os membros deste clube juntavam-se para jantar em mesas de 13 lugares. A ideia era provar que, ao fim de um ano, todos continuariam vivos. (...) Lawson teve o dom de juntar no seu romance duas supersties na moda na poca: a crena de que 13 um nmero de azar e a crena de que sexta-feira um dia de azar (com origem provavelmente no facto de Jesus ter sido crucificado numa sexta-feira). Desde ento, o receio associado sexta-feira 13 cresceu exponencialmente, derrubando em popularidade todas as outras supersties assocadas ao 13, incluindo a primeira de todas: a fatalidade das mesas com 13 pessoas! (...)

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Revisitamos neste artigo o tema das rendas tradicionais do Faial e Pico, tambm conhecidas por croch de arte. Esta atividade, tradicionalmente feminina, j conta com mais de 100 anos de existncia. No se conhece propriamente quem a inventou. (...) As suas especificidades baseiam-se em elementos de base ou rosetas com vrias configuraes (rosas de amora, folhas de faia, amores-perfeitos, maracujs, dlias, margaridas, entre outros) e na forma como esses elementos so ligados entre si, atravs de uma variedade de pontos, rigorosamente contados, para que a pea adquira a forma pretendida, sem puxar nem enfolar (as rosetas so normalmente ligadas por gregas, irlandas ou caseados). O encadeado de motivos repetidos origina peas ricas em beleza e simetria. As agulhas ou farpas, utilizadas na confeo das rendas, passaram de gerao em gerao. Muitas foram feitas a partir dos arames de pneus, quando estes eram atirados para o lixo, depois de completarem o ciclo normal de utilizao. J para o cabo das farpas tradicionais, utilizava-se osso de baleia ou vime. (...) Das rendeiras ainda em exerccio, responsveis por manter viva esta arte, destaca-se o trabalho da Dona Ana Baptista, pela perfeio com que executa as suas peas. Ana Melo Baptista natural da freguesia dos Flamengos, na Ilha do Faial, e vive atualmente na cidade da Horta. Deu os primeiros passos na confeo de rendas pelas mos da sua irm mais velha, Regina Melo. (...) A jovem artes aproveitava todo o tempo que tinha disponvel, incluindo os seres. Quando terminou a antiga quarta classe, dedicou-se a aperfeioar o que tinha aprendido e comeou a trabalhar por conta da Dona Isilberta Peixinho para ganhar algum dinheiro. Ao fim de algum tempo, j fazia renda por conta prpria e passou a contar com vrias rendeiras a trabalhar para si, o que revela um percurso profissional muito interessante. (...)

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Neste artigo, convido o leitor a transformar-se num detetive caa de simetrias! E desta vez o objeto da nossa ateno so as bonitas peas de tecelagem. Os tecidos obtm-se atravs do entrelaamento de fios longitudinais (fios de teia) com fios transversais (fios de trama), o que s por si j tem interesse do ponto de vista matemtico. (...) Joana Dias natural da Ilha de So Miguel e vive atualmente em Santa Maria. O seu trabalho artesanal em tecelagem, malhas e fiao de l pode ser apreciado na Web. (...) Joana acrescenta: "Como designer tenho um fascnio pelo padro, pela repetio de um motivo, pela desconstruo e pela sensao de desenhar e preencher um espao sem limites, sem princpio nem fim. A repetio infinita embora vejamos apenas uma parte. A arte da tecelagem representa este momento mgico de construo do padro dentro dos limites do tear." Reforo o facto de este aspeto referido pela Joana ser de extrema importncia para a compreenso intuitiva do conceito de simetria. Aqui est um exemplo claro de como importante estabelecer pontes entre a Escola e a Sociedade, com enfoque nas nossas tradies. E por que no trazer Escola artesos aorianos para dar um testemunho das diferentes formas de artesanato to caractersticas da nossa regio? Muitos alunos certamente adorariam fazer as suas prprias peas orientados por quem sabe, para no falar no potencial deste tipo de atividades para a promoo de aprendizagens significativas. (...)

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Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsvel pela redao dos artigos e coordenao da pgina "Comunidades Aorianas no Mundo", integrada no jornal Mundo Portugus, servindo a mesma para a divulgao das atividades realizadas pela Direo Regional Das Comunidades do Governo dos Aores.

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Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsvel pela redao dos artigos e coordenao da pgina "Comunidades", integrada no jornal Aoriano Oriental, servindo a mesma para a divulgao das atividades realizadas pela Direo Regional Das Comunidades do Governo dos Aores.

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O Arquiplago dos Aores rico em formas diversificadas e criativas de artesanato. Em artigos publicados no Tribuna das Ilhas ao longo dos ltimos anos, analismos as simetrias das rendas tradicionais do Faial e do Pico e de peas feitas noutros suportes como, por exemplo, as obtidas do recorte de papel ou do recorte de madeira. Neste contexto, seria uma falha no explorar as simetrias dos bordados tradicionais dos Aores. (...) Na Portaria n. 89/98, de 3 de dezembro, foram contemplados os bordados tradicionais do Faial, da Terceira e de S. Miguel, sendo que cada um apresenta caractersticas muito prprias. No Faial, destacam-se os bordados de palha de trigo sobre tule. (...) Sentmo-nos conversa com a Dona Isaura Rodrigues, artes de reconhecido mrito na arte de bordar palha de trigo sobre tule. Comemos por falar nas diferentes fases de execuo de uma pea. Em primeiro lugar, deve-se escolher o desenho que tem de se adaptar estrutura do tule. Em seguida, passa-se o desenho para papel vegetal, que anexado a uma folha de papel de ferro para ficar mais fcil de trabalhar. Por fim, coloca-se o tule sobreposto ao papel vegetal, que deve ser alinhado e mantido fixo (...) A matria-prima necessria exige tambm algum cuidado. Por exemplo, a palha de trigo deve ser cortada com uma rachadeira artesanal, que est preparada para dividir a palha em 5 ou 6 hastes (...)

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A temtica das fraes provavelmente o assunto mais delicado no que diz respeito ao ensino da matemtica inicial. Por terem mltiplas aplicaes, contextos e sentidos, as fraes pedem um ensino altamente especializado e esmerado. H que modelar de forma cuidadosa o conceito de frao, fasear e ordenar os ns conceptuais ao longo dos anos e dosear o carter abstrato/concreto dos exemplos e atividades. Muito se testou, teorizou e escreveu sobre esta temtica. Este trabalho consiste num resumo alargado sobre o ensino das fraes, documentado em literatura especializada e ilustrado atravs de exemplos concretos retirados de manuais do Singapore Math, um dos mais cotados mtodos de ensino do mundo.