Os Pais na Matemática

Este artigo apresenta algumas personalidades da História da Matemática consideradas como "pais" em diversos ramos da Matemáticas, como por exemplo, Tales, considerado o pai da geometria descritiva, Diofanto, o pai da ��lgebra, etc..

Gauss : o pr��ncipe da Matemática

Este artigo relata um pouco sobre a vida de Johann Carl Friedrich Gauss, considerado o pr��ncipe da Matemática devido ao seu contributo em diversos ramos da Matemática e aplica����es.

Maria Gaetana Agnesi : a matemática que se dedicou aos desfavorecidos e doentes

Neste artigo apresentamos uma breve biografia de Maria Gaetana Agnesi, uma matemática italiana nascida no s��culo XVIII, que se dedicou aos desfavorecidos e doentes e que se destacou na ��rea do c��lculo diferencial e integral.

Compadres especiais

Neste artigo referimos os matem��ticos franceses na ��poca da Revolu����o Francesa.

Hip��tia : a ��ltima cientista do per��odo hel��nico!

Biografia da matemática Hip��tia de Alexandria (s��culo IV d.C.)

Matemática em fam��lia : os Bernoulli

[...]. Na ��rea da matemática e da f��sica, a fam��lia Bernoulli destacou-se por ter dado ao mundo, durante um s��culo, oito eminentes matem��ticos, um caso ��mpar na História da Humanidade. O pai Nicolau (1623-1708) vivia em Antu��rpia, na B��lgica, mas por ser protestante foi for��ado a abandonar o pa��s, por infl u��ncia da Inquisi����o espanhola. Mudou-se para Basileia, na Su����a, onde continuou a dedicar-se ao neg��cio das especiarias. Casou-se com Margarette Schoenauer, descendente de uma das grandes fam��lias de banqueiros e conselheiros da cidade, tornando-se um mercador de sucesso. [...].

Alfred Nobel : o filantropo que criou o Pr��mio Nobel e ignorou a Matemática

Neste artigo �� narrada a história do Pr��mio Nobel, concedido pela primeira vez em 1901, e a biografia do seu fundador: Alfred Bernhard Nobel, um qu��mico e inventor sueco, nascido a 21 de outubro de 1833 em Estocolmo.

A matemática dos antigos V

Retomo o tema do ��ltimo artigo dedicado ao trabalho desenvolvido por Miguel Gouveia, formador em calcetaria portuguesa e art��stica. (...) Na Faj�� dos Vimes, podemos apreciar outros pormenores interessantes em cal��ada, desde logo um bule de caf��, com cinco gr��os 3D (figura 3). Miguel colocou em pr��tica a sua veia criativa: "Este �� o ��nico s��tio da Europa onde se produz caf��, divinal por sinal, muito melhor do que o normal. Por isso, o local merecia como homenagem um desenho ��nico e original!" (...) Miguel �� de opini��o que "o cristianismo primitivo tamb��m se encontra representado nas festas a��orianas em honra ao Divino Esp��rito Santo. Estas festividades est��o relacionadas com o culto da rainha Santa Isabel e com o conhecido milagre das rosas, num apelo ao renascimento de uma ��poca em que a vontade popular era determinante sobre a vontade da nobreza governante. Na Idade M��dia, a nobreza era representada pela coroa, o clero pela cruz e o povo pelo Esp��rito Santo; quando se coloca a pomba do Esp��rito Santo no topo da coroa significa precisamente que se reconhece a soberania da vontade popular relativamente �� tomada de decis��es sobre os destinos do territ��rio governado (figura 6)". (...)

A produ����o de educa����o nos A��ores: a nota de matemática

Tese de Doutoramento, Ci��ncias Econ��micas e Empresariais (Desenvolvimento Econ��mico e Social e Economia P��blica), 16 de Janeiro de 2014, Universidade dos A��ores.

Matemática dos antigos VI

Neste artigo, volta a estar em destaque o trabalho desenvolvido por Miguel Gouveia, formador em calcetaria portuguesa e art��stica. (...) O contraste de cores das pedras da cal��ada proporciona uma diversidade consider��vel de padr��es, que podem ser estudados do ponto de vista matem��tico. (...) De volta �� Vila da Calheta, �� poss��vel apreciar outra ros��cea, mesmo em frente aos pa��os do concelho (figura 7): identificamos dois eixos de simetria (um vertical e outro horizontal). Esta ros��cea tamb��m apresenta simetria de rota����o de 360/2=180 graus. Isto significa que se a "virarmos de pernas ao ar", ou seja, se a rodarmos dois ��ngulos retos em torno do seu centro de rota����o, a sua configura����o n��o se altera. No centro destaca-se outra ros��cea, desta feita com 6 eixos de simetria. Identificamos tamb��m 6 simetrias de rota����o: se rodarmos a ros��cea em torno do seu centro segundo uma amplitude de 360/6=60 graus (ou de algum dos seus m��ltiplos), a figura obtida sobrep��e-se por completo �� figura inicial. Note-se que a amplitude a utilizar depende do n��mero de repeti����es do motivo, neste caso 6. Em rela����o a esta ros��cea sextavada, Miguel refere uma curiosidade interessante: "A ideia de a implementar surgiu ao verificar que este s��mbolo era muito comum no mobili��rio a��oriano. A proposta foi recebida de bom agrado pelas autoridades camar��rias." (...)

N��meros curiosos: o abomin��vel 666

[...] Este n��mero, identificado no Apocalipse de S��o Jo��o com a Besta ou o Anticristo, foi ao longo dos tempos o preferido de muitos profetas e numer��logos para as suas interpreta����es. Seguem-se alguns dos argumentos utilizados para justificar essas leituras apocal��pticas. [...] Contam-se v��rios casos curiosos ao longo da nossa história, em que se tentou identificar algumas personalidades com a figura da Besta, como foi o caso de Napole��o, Hitler e Saddam Hussein. O procedimento adotado baseia-se nos seguintes passos: atribuir valores num��ricos ��s letras de um determinado alfabeto; considerar o nome da pessoa escrito nesse alfabeto; adicionar os valores num��ricos correspondentes ��s letras que comp��em esse nome; e verificar se o resultado obtido �� igual a 666. Vejamos um exemplo muito simples: se utilizarmos o nosso alfabeto (de 26 letras) e a correspond��ncia A=100; B=101; C=102; ���, a soma dos n��meros associados ��s letras da palavra HITLER �� igual a 107+108+119+111+104+117=666. [...] Vejamos algumas curiosidades relacionadas com a avers��o ao n��mero 666, designada por Hexacosioihexecontahexafobia ou simplesmente Trihexafobia. Por exemplo, numa cidade do estado de Luisiana, nos Estados Unidos da Am��rica, chegou-se ao ponto de mudar o indicativo telef��nico da zona, que era o 666, para que a cidade n��o ficasse associada �� figura da Besta. Ainda nos Estados Unidos, durante muito tempo persistiu a pol��mica em torno da mudan��a de nome da auto-estada US 666, conhecida como ���auto-estrada para o inferno���. A supersti����o numerol��gica aliada a uma elevada taxa de mortalidade causada por acidentes rodovi��rios convenceu algumas pessoas de que esta via estava amaldi��oada. Em 2003, a sua designa����o acabou mesmo por ser alterada para US 491. A verdade �� que, desde ent��o, o n��mero de acidentados diminuiu de forma significativa��� o que provavelmente se ficou a dever ��s obras de melhoria da estrada que foram implementadas desde a altera����o do nome. [...]

História da ilha do Faial (das origens a 1833): Patrim��nio Arquiv��stico

Este volume da História da Ilha do Faial d�� continuidade ao projecto de coopera����o estabelecido com a Universidade dos A��ores, atrav��s do Centro de Estudos Gaspar Frutuoso e o seu lan��amento insere-se no 180�� anivers��rio da cidade da Horta, assinalado a 4 de Julho.

A Heran��a do Ensino e o 17 de Abril de 1969

O texto fala um pouco sobre o dia da revolu����o estudantil de Coimbra, que aconteceu no dia 17 de abril de 1969. Cont��m algumas notas biogr��ficas do autor.

O casamento entre a economia e a matemática

O texto fala da rela����o existente entre a Matemática e a Economia.

O interior da matemática

O Artigo descreve fala um pouco sobre o dia da espiga e a rela����o familiar. Incide tamb��m sobre as visitas de estudo realizadas no ��mbito da disciplina de Matemática e seus efeitos no estudante.