2 resultados para France (1328-1350, Philippe VI)
em Universidade dos Açores - Portugal
Resumo:
Neste artigo, volta a estar em destaque o trabalho desenvolvido por Miguel Gouveia, formador em calcetaria portuguesa e artística. (...) O contraste de cores das pedras da calçada proporciona uma diversidade considerável de padrões, que podem ser estudados do ponto de vista matemático. (...) De volta à Vila da Calheta, é possível apreciar outra rosácea, mesmo em frente aos paços do concelho (figura 7): identificamos dois eixos de simetria (um vertical e outro horizontal). Esta rosácea também apresenta simetria de rotação de 360/2=180 graus. Isto significa que se a "virarmos de pernas ao ar", ou seja, se a rodarmos dois ângulos retos em torno do seu centro de rotação, a sua configuração não se altera. No centro destaca-se outra rosácea, desta feita com 6 eixos de simetria. Identificamos também 6 simetrias de rotação: se rodarmos a rosácea em torno do seu centro segundo uma amplitude de 360/6=60 graus (ou de algum dos seus múltiplos), a figura obtida sobrepõe-se por completo à figura inicial. Note-se que a amplitude a utilizar depende do número de repetições do motivo, neste caso 6. Em relação a esta rosácea sextavada, Miguel refere uma curiosidade interessante: "A ideia de a implementar surgiu ao verificar que este símbolo era muito comum no mobiliário açoriano. A proposta foi recebida de bom agrado pelas autoridades camarárias." (...)
Resumo:
Jean Echenoz, Jean-Philippe Toussaint, Eric Chevillard et Christian Gailly sont de jeunes romanciers que Jerôme Lindon a décidé de faire publier dans les années quatre-vingt. À l'époque, on a cherché des désignations pour les nommer, créant ainsi un effet de groupe. À la fin du siècle, plusieurs études sont publiées qui font le bilan sur le roman en France au vingtième siècle, faisant un effort de sélection des auteurs méritant d’être retenus et suggérant des façons de les classer. Cet article essaie de saisir comment le travail de ces auteurs a été conçu des années quatre-vingt au début du vingtième siècle et propose une réflexion sur ce qui en est de la réception de ces romanciers de nos jours.