10 resultados para Filosofia inglesa Séc. XVIII

em Universidade dos Açores - Portugal


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsvel pela redao dos artigos e coordenao da pgina "Comunidades Aorianas no Mundo", integrada no jornal Mundo Portugus, servindo a mesma para a divulgao das atividades realizadas pela Direo Regional Das Comunidades do Governo dos Aores.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

No dealbar do séc. XXI, com os avanos da cincia e da tecnologia aplicados dimenso artstica, aparece-nos uma arte onde a racionalidade cientfica est presente. No uma arte til. No uma arte que visa apenas o prazer da fruio do objecto produzido, mais do que tudo isto. O que ela pretende intervir no momento gensico da produo natural. Hoje, o artista faz aparecer uma obra, no num material mais durvel do que a memria, como a pedra, a madeira, o ferro, etc., mas a matria-prima da sua produo j a manipulao cientfica da natureza viva. a bio-arte.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tendo por princpio que o progresso de uma sociedade resulta do desenvolvimento da capacidade de reflexo dos seus membros, importa assegurar o futuro educando para o Pensar. Porm, este Pensar no abstracto, no se perde nas teias contemplativas do pensamento puro, implicando pensar bem para bem-fazer, bem dizer e bem agir. Ora, pensar exige esforo e uma metodologia adequada. Pensar exige uma dimenso racional, imagtica, volitiva e emocional. Pensar exige ainda uma capacidade analtica, crtica, questionante e criativa que se educa desde a mais tenra idade. Assim, a Filosofia para Crianas (FpC) nasce da constatao de que, na maioria dos casos, o nosso sistema educativo descura o Pensar em benefcio da "era da imagem", que se instalou oferecendo, sem qualquer preocupao reflexiva, aquilo que no ser humano deve ser conquistado: o conhecimento e o prazer de o alcanar.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado, Patrimnio, Museologia e Desenvolvimento, 7 de Outubro de 2013, Universidade dos Aores.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Numa cronologia alargada (séculos XIV-XVIII), este volume rene vrios estudos sobre posturas municipais e edita um dos principais testemunhos deste tipo de fontes histricas existente na Pennsula Ibrica, o Livro de posturas antigas de vora, composto no século XV.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Nas correies, nas vereaes e nas posturas encontramos, para uma poca como os séculos XVI a XVIII, a maior parte da normativa local da actividade econmica. As primeiras destas fontes primrias diferem das restantes, entre outros aspectos, por a sua produo depender de um agente externo, o corregedor, e por serem na sua maior parte especificamente dirigidas aos executivos camarrios. Correspondem ao que chamaramos hoje uma avaliao externa do desempenho, ou seja, uma imagem alternativa do poder concelhio. Mas uma imagem muito modelada pela cultura jurdica, poltica e econmica do avaliador, que no difere muito da dos avaliados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A assero de que Antero teve alma de poeta e vocao de filsofo parece constituir uma posio mais ou menos consensual entre os estudiosos da sua obra. Tal como fica documentado pela nossa epgrafe, o prprio quem primeiramente reconhece que, no seu esprito, pensamento e emoo se envolvem numa construo espontnea de duradouros laos fraternais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O nosso objetivo centra-se na problematizao de alguns aspetos relacionados com a dimenso tica do projeto de Filosofia para Crianas iniciado por Matthew Lipman e Ann Sharp nas dcadas de 70 e 80 do século XX. Lipman comeou por preocupar-se em promover um programa que preparasse as crianas para lidarem com discursos ambguos, como sejam a publicidade e a propaganda, centrando os seus esforos iniciais na razoabilidade (reasonableness), isto , numa proposta educativa que promovesse seres humanos mais "razoveis" ou capazes de raciocinar bem. A comunidade de investigao filosfica (community of philosophical inquiry) designa um grupo de pessoas envolvidas num processo de pensamento filosfico enquanto conjunto de processos deliberativos e colaborativos em que os participantes transformam as suas opinies em juzos fundamentados e as suas discusses em dilogos, articulando-se de forma autocorretiva. Os trabalhos de M. Lipman e A. Sharp encontraram ecos no critical thinking movement a que autores como os psiclogos R. Ennis e R. Paul concederam grande visibilidade na segunda metade do século XX. Alis, a incidncia no pensamento crtico formal materializa-se com a publicao de Harry Stottlemeier's discovery, a primeira histria do currculo de Lipman e Sharp para trabalhar filosoficamente com as crianas, texto especificamente orientado para a aquisio de competncias lgicas bsicas, privilegiando a perspetiva da aquisio e desenvolvimento de capacidades analticas e cognitivas. Todavia, os trabalhos de Lipman e Sharp no se resumem a uma abordagem formal do pensamento lgico e destacam-se de outras propostas pedaggicas de estrito enriquecimento cognitivo pelas suas dimenses tica, esttica, poltica e, at, existencial. Podendo ser concebido como um programa de largo espectro, s competncias crticas juntam-se outras valncias do designado pensamento de multidimensional, nomeadamente os pensamentos criativo, valorativo ou de cuidado (caring). Acresce que a prtica filosfica com as crianas extrapola os limites da sala de aula: tal como uma pedra atirada ao rio, as comunidades de investigao filosfica assemelham-se a crculos concntricos que, quando em funcionamento, irradiam para esferas mais largas e integradoras, o que lhes confere uma importante dimenso tica, social, poltica e, at, civilizacional. O nosso contributo na presente reflexo prende-se com a vertente tica do programa de Filosofia para Crianas, entendida nas suas expresses individual e coletiva, isto , enquanto ressoa na conduta pessoal de cada membro da comunidade, bem como no plano social do seu compromisso com o grupo. Procuraremos pensar algumas linhas de articulao entre as dimenses tica e cognitiva do programa de Filosofia para Crianas, lanando a questo: o que significa ser eticamente crtico?

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A leitura das reflexes que Antnio Srgio dedicou obra de Henri Bergson constitui, porventura, um dos maiores desafios que se apresentam aos intrpretes do autor francs. O tom irreverente das crticas contrasta com a profundidade das reflexes apresentadas e consideramos que, sendo o crtico mais veemente de Bergson em lngua portuguesa, Srgio foi o autor luso que o leu com maior mincia exegtica. A nossa reflexo centrar-se- numa sistematizao dos principais aspectos da posio do pensador portugus perante o legado de Bergson, evidenciando o que nos parecem ser o alcance e os limites da sua anlise. Ressalvamos que no pretendemos esgotar o teor das crticas de Srgio, pelo que encaramos a nossa contribuio como um convite para que os textos e temas que iremos abordar sejam revisitados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As ideias que apresentamos justificam algumas das opes tomadas pelo projeto de Filosofia para Crianas da Universidade dos Aores e configuram a especificidade do mesmo numa rea que, nos ltimas 40 anos, tem sofrido adequaes e apropriaes em diversos pases e contextos culturais. Simultaneamente, procuraremos dialogar com um texto que, de forma rigorosa e perspicaz, coloca uma srie de importantes questes ao programa de Filosofia para Crianas apresentado por Matthew Lipman (1922-2010) e Ann Sharp (1942-2010), nos Estados Unidos da Amrica, na dcada de 70 do século XX. Trata-se da excelente reflexo da autoria da homenageada no presente volume, Maria Lusa Ribeiro Ferreira, intitulada A (im)possibilidade de uma Filosofia para Crianas: algumas questes.