8 resultados para Barra Mansa (RJ) História Século XIX

em Universidade dos Açores - Portugal


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado em História Insular e Atlntica (Séculos XV-XX)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Cristo por inspirao ntima e catlico por filiao institucional, a relevncia da personalidade de S. Francisco de Assis estende-se para l do domnio estritamente religioso. Profundamente pertencentes ao esprito do seu tempo, o pensamento e a obra do Santo de Assis assumem uma importncia extrema na viragem social e espiritual a que a Idade Mdia assistiu por volta dos séculos XII e XIII. Tido por alguns dos mais importantes intrpretes medievalistas como o inventor do sentimento medieval da natureza, S. Francisco motivou fervorosas adeses sua espiritualidade e, simultaneamente, assumiu grande relevncia enquanto modelo e inspirao nas reflexes de escritores e espiritualistas ocidentais. A sua valorizao da natureza, fruto do extravasamento ntico do ideal cristo de fraternidade, foi perfilhada pelos autores do século XIX, vidos de uma reabilitao naturalista. Nomes como Chateaubriand e Lamartine, escritores da moderna Frana crist e ambos adeptos do rousseauniano culto da natureza, aproximam as suas obras do encomistico discurso franciscano face obra de Deus, ainda que nem todos assumam na ntegra a perspectiva de S. Francisco. Mas no apenas alm-fronteiras que se verifica a importncia da espiritualidade do Poverello.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Antero de Quental (1842-1891) is best known for his poetic work. Nevertheless, alongside this literary work, and in close correlation with it, he produced a corpus of philosophical texts of great depth and relevance. Nature composes a unifying thematic core for his work, and is implicit throughout the authors entire work. In this paper, we seek to establish the main tendencies of his Evolutionism, both from the positive and metaphysical points of view. On his last work (Tendncias gerais da filosofia na segunda metade do século XIX), the author talks about "good" as the fundamental principle of all human actions and of nature itself: the last word of nature is written by the human consciousness whenever a good action is performed. This opens the door to a spiritual Evolutionism and explains the moral world view that we can find in Antero de Quental's thought.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No inusitada a ideia de aproximar Antero de Quental e Henri Bergson, sobretudo para quem se encontre familiarizado com o pensamento de ambos. Ainda que seja sobejamente conhecida a predileo do primeiro pela filosofia alem, a presena de autores como Boutroux entre o esplio bibliogrfico do poeta-filsofo aoriano anunciam uma sintonia com algumas das preocupaes especulativas a que o pensamento francs do século XIX dera voz. Assim, apesar de no ser estruturante no modo de pensar anteriano, a aproximao filosofia francesa no deixa de se evidenciar ao longo de diversos momentos dos seus textos, "enriquecendo perspetivas, acentuando contornos, forando orientaes".

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os nmeros so uma presena constante nas nossas vidas, por isso no lhes conseguimos ficar indiferentes. Mesmo que de forma inconsciente, procuramos naturalmente padres numricos no dia a dia e naqueles acontecimentos que nos marcaram ao longo da vida. (...) Mais curioso ainda que, de entre os nmeros naturais, parece haver uma clara preferncia pelos nmeros primos, que geram muitas vezes sentimentos controversos. (...) Neste artigo, dedicamos a nossa ateno ao 13 e ao azar que aparenta encerrar, pelo menos na cultura ocidental. (...) A partir de meados do século XIX, esta superstio entrou no imaginrio coletivo ocidental, sobretudo americano, e eram difundidas regularmente histórias de indivduos que se haviam sentado numa mesa com outras 12 pessoas e que haviam morrido tragicamente no espao de um ano. Esta parania era alimentada pelos jornais da poca, o que levou um grupo de nova-iorquinos a fundar um clube, The Thirteen Club, com o objetivo de combater uma superstio que consideravam nefasta para a sociedade. No dcimo terceiro dia de cada ms, os membros deste clube juntavam-se para jantar em mesas de 13 lugares. A ideia era provar que, ao fim de um ano, todos continuariam vivos. (...) Lawson teve o dom de juntar no seu romance duas supersties na moda na poca: a crena de que 13 um nmero de azar e a crena de que sexta-feira um dia de azar (com origem provavelmente no facto de Jesus ter sido crucificado numa sexta-feira). Desde ento, o receio associado sexta-feira 13 cresceu exponencialmente, derrubando em popularidade todas as outras supersties assocadas ao 13, incluindo a primeira de todas: a fatalidade das mesas com 13 pessoas! (...)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Na sociedade atual, completamente dominada pela constante procura de informao, faz todo o sentido recorrer a formas organizadas de apresentar os dados recolhidos que permitam uma leitura rpida e acessvel. As matrizes, pela sua estrutura, possibilitam este tipo de abordagem com vista ao tratamento de uma grande quantidade de informao. (...) Poucas reas da Matemtica sofreram nos ltimos 30 anos uma evoluo to significativa como a Teoria de Matrizes. Isto deve-se ao desenvolvimento de computadores cada vez mais potentes do ponto de vista da capacidade computacional, bem como introduo de mtodos matriciais em diferentes reas de aplicao. Atualmente, a Teoria de Matrizes utilizada com frequncia para modelar muitos fenmenos do mundo real. Mas quando que surgiu este ramo da Matemtica? (...) Embora este ramo da Matemtica tenha sido desenvolvido a partir de meados do século XIX, conceitos elementares de matrizes remontam ao perodo anterior ao nascimento de Cristo, uma vez que os chineses aplicavam mtodos matriciais para resolver certos sistemas de equaes. Os quadrados mgicos constituem outro exemplo de aplicao rudimentar do conceito de matriz. As lendas sugerem que os quadrados mgicos so originrios da China, tendo sido referidos pela primeira vez num manuscrito do tempo do imperador Yu, cerca de 2200 a. C. (...) Em 1514, Albrecht Drer, conhecido artista da Renascena, pintou um quadro intitulado "Melancolia", onde figura um quadrado mgico, precisamente de ordem 4 (figura 2). De notar que os dois nmeros centrais da ltima linha do quadrado permitem ler "1514", o ano em que o quadro foi pintado. O leitor pode comprovar que a soma dos nmeros de cada linha, de cada coluna e de cada uma das duas diagonais desse quadrado sempre igual a 34, a constante mgica. Alm disso, 34 a soma dos nmeros dos cantos (16+13+4+1=34) e do quadrado central 2x2 (10+11+6+7=34). (...)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

IV Encontro Nacional de Proteco Integrada. Universidade dos Aores, Teatro Angrense, Ilha Terceira (Aores), 3 e 4 de Outubro de 1997.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado em Gesto e Conservao da Natureza.