2 resultados para Itália - Indústrias
em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal
Resumo:
Este estudo procurou analisar a Lx Factory, concretamente as empresas residentes que enquadram no conceito da DCMS UK de indústrias criativas, um cluster de indústrias criativas. Foi realizado um inquérito a uma amostra não aleatória objectiva/intencional de 50 empresas de actividades artísticas, culturais ou criativas residentes na Lx Factory com o objectivo de analisar a percepção destas de certo tipo de apoios facultados pelo sector público e as diferenças de características entre as diferentes actividades. Concluiu-se, através da análise a 5 hipóteses de investigação que as empresas inquiridas, como um todo, relevam cada vez menos o financiamento público, que há diferenças de percepção destes apoios consoante as suas características e que as empresas criativas mostram maior desprendimento do sector público que as empresas artísticas e culturais.
Resumo:
As indústrias de defesa são estratégicas, pois fabricam as armas que um Estado usa para coagir. Os Estados reclamam o monopólio da violência legítima e, para o concretizar, é indispensável controlar as armas e as respetivas indústrias e obter superioridade estratégica ou nos mercados das armas. Cada Estado adota o modelo de controlo – por regulação, por propriedade nacional ou pública – que entende servir melhor os seus objetivos, equilibrando os benefícios esperados e os riscos potenciais. Mas existe um dilema entre a economia e a estratégia, pois os requisitos de controlo de custos apontam na direção da concorrência e da atomização das empresas enquanto os fins estratégicos e o tipo de armamento apontam para a concentração. A aquisição de armas pelos governos serve para estimular regiões deprimidas ou combater o desemprego, e só depois, serve a segurança. Ou seja, serve a economia mais do que a estratégia, mas esse enviesamento acaba, a prazo, por prejudicar ambas.