9 resultados para Interações entre pares

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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O presente trabalho, elaborado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar, está inscrito na área científica da própria supervisão. Teve como objetivo principal aprofundar e reflectir sobre o tipo de relação que as crianças de 2/3 anos estabelecem nas interações entre pares. Como no decorrer dessas interações muitas vezes está presente a mediação do adulto, procuramos também compreender o modelo do adulto e a forma como poderá criar um clima positivo. A metodologia utilizada foi de abordagem qualitativa, tendo como método a observação naturalista através da recolha de dados e notas de campo. Esta recolha foi realizada no local de estágio, numa sala de creche.

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O presente relatório final surgiu no âmbito das Unidades Curriculares de Prática Educativa I e Prática Educativa II, integrantes do plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico1, da Escola Superior de Educação de Coimbra2. Este tem, como principal propósito, sintetizar o meu percurso formativo, e em particular refletir a sequência e a complexidade das aprendizagens mais significativas realizadas nos estágios em Educação Pré-Escolar e em 1.º CEB. Quer a observação, quer a reflexão foram etapas imprescindíveis, uma vez que permitiram identificar problemas que, no dia-a-dia, se colocavam aos intervenientes no processo de ensino e de aprendizagem, detetar situações específicas, como, crianças com necessidades educativas especiais, em risco, etc., que mereciam uma atenção particular na gestão do currículo e perceber as dinâmicas organizacionais e metodológicas, nomeadamente, a organização do trabalho (das instituições e dos grupos), as metodologias da educadora e professor cooperantes e as interações entre pares (criança-criança, criança-educadora/professor, professor/educadora-crianças). As aprendizagens mais significativas, também designadas de Experiências-Chave, passaram pelo valor da documentação pedagógica para as aprendizagens iniciais, pela importância do espaço exterior para o desenvolvimento físico, social e cognitivo das crianças, pela relevância da diferenciação pedagógica para o sucesso escolar, pelo prestígio das tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino e aprendizagem, pela articulação curricular entre a Educação Pré-Escolar e o 1.º CEB e por fim, pela implementação da metodologia, Abordagem de Mosaico em Educação Pré-escolar. No final de cada delas foi sempre elaborada uma análise crítico-reflexiva, tendo em conta os saberes adquiridos e as competências desenvolvidas ao longo da formação inicial.

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O presente estudo, de natureza qualitativa, correspondeu à nossa pretensão de descrever e interpretar as interações sociais existentes em doze crianças de um grupo do préescolar e a perceção que essas crianças têm sobre o self. Conhecemos a perspetiva da educadora, sobre o favorecimento de situações promotoras do autoconceito e da autoestima em contexto de pré-escolar. Esta investigação baseou-se em dados empíricos recolhidos através de medidas sociométricas, aplicação da escala pictográfica de perceção de competência e aceitação social para crianças, de Harter e Pike (1980), observação em contexto de sala de aula e na entrevista semiestruturada à educadora responsável de sala. Seguimos, portanto, uma linha metodológica que adotou como estratégia geral o paradigma interpretativo junto de um grupo específico. Da análise dos dados foi possível verificar que as crianças com mais escolhas atribuídas pelos pares evidenciaram uma autoestima mais elevada, as crianças com menos escolhas atribuídas pelos pares evidenciaram uma autoestima mais baixa, com exceção de duas crianças, que nas observações efetuadas interagiram com várias crianças do grupo em diversas situações. Em termos gerais, no desenvolvimento humano existe uma grande variedade de fatores (de ordem social, familiar, pessoal, e escolar) que devem ser vistos de uma forma sistémica e interdependente, no entanto estes dados foram relevantes para as estratégias a utilizar em situações futuras, também destacaram algumas medidas preventivas a implementar no contexto de sala e no contexto institucional. Apesar da existência de investigações focalizadas no autoconceito e na autoestima no pré-escolar, ainda há, algum desconhecimento sobre o seu potencial e como é favorecido nas áreas de atividades, nas salas de educação pré-escolar. Espera-se que esta investigação contribua para uma reflexão sobre as potencialidades das interações sociais, do autoconceito e da autoestima no desenvolvimento da criança, colaborando para a prática profissional dos educadores de infância, abrindo janelas de oportunidade às interações sociais na dimensão pedagógica e à importância que lhes é devida. Na perspetiva de Formosinho (2002) o “desenvolvimento profissional é uma caminhada que envolve crescer, ser, sentir, agir. Envolve crescimento, como o da criança, requer empenho, com a criança, sustenta-se na integração do conhecimento e da paixão” (p. 49).

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Este estudo aborda o tema “Comunicação do bebé desde o nascimento, e a sua importância na aquisição da linguagem verbal.”Tendo como propósito, identificar e descrever, o tema da comunicação numa sala do berçário, levou a que numa primeira fase, procurasse fazer uma importante pesquisa da literatura, consultando diversos autores que abordam o tema. O presente estudo é de natureza qualitativa, e teve como fundamento, a observação direta das interações dos bebés/educadores, e bebés e os seus pares, na sala do berçário, usando as Notas de Campo, como instrumento da investigação, que me levaram à escolha da temática acima referida. Após fazer a análise de dados, e fazer a sua interpretação, fiz as considerações finais, tendo concluído, da importância que a comunicação tem para a aquisição verbal.

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Introdução: A avaliação/feedback por pares em contexto de ensino clinico define-se como um processo benéfico no que concerne ao desenvolvimento de competências melhorando os resultados de aprendizagem dos estudantes. A implementação da mesma, centrada no estudante surge numa configuração inovadora no ensino, alterando o paradigma tradicional de avaliação transportando o estudante para o ativo no que diz respeito ao ensino-aprendizagem. Esta promove ao estudante autonomia; aumenta a sua auto confiança e auto estima; aumenta a sua capacidade crítica e melhora as suas competências para o futuro profissional. Não implementada devidamente pode gerar conflitos entre os estudantes. Objetivo: Identificar qual o contributo da avaliação por pares para o desenvolvimento de competências nos estudantes do 1º Ciclo de Estudos do Curso de Licenciatura em Enfermagem em Contexto de Ensino Clínico. Metodologia: Estudo qualitativo, tendo por base o focus group, a perceção da avaliação por pares de 11 estudantes do 3º ano do 1º Ciclo de Estudos do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEnfCVPOA e respetiva aquisição de competências pelos estudantes e aplicabilidade em contexto de ensino clínico. Resultados: Verificou-se que se adquire uma série de competências tais como autonomia e responsabilidade, com foco na auto-regulação através de pensamento crítico e reflexivo, de forma a promover a sua evolução enquanto estudante de enfermagem. Esta teria de ser bem implementada de modo a que o feedback fosse benéfico, para desenvolver as suas competências profissionais. Conclusão: O estudo sugere que a avaliação por pares em contexto de ensino clínico desenvolve competências no estudante.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Os momentos extraordinariamente relevantes na fase de crescimento da criança, surgem nos primeiros anos de vida, acerca dos quais os conhecimentos de intervenção têm uma repercussão importante. O crescimento de oportunidades de conhecimento e a construção de contextos sociais e físicos que proporcionem e otimizem as capacidades da criança nesses primeiros anos, competem aos fatores que integram os seus diferentes ecossistemas. (Paasche, Gorrill & Strom, 2010) A intervenção Precoce na Infância é uma relevante esfera quer aos níveis político como profissional. Interagindo-se com o direito das crianças nas primeiras idades e suas famílias a usufruírem da ajuda de que possam carecer. A IPI tem por finalidade apoiar e preparar a criança, a família e os serviços envolvidos. Apoia a implantar uma sociedade inclusiva e unida, ciente dos privilégios das crianças e das famílias. (European Agency for Development in Special Needs Education, 2005) O conteúdo deste trabalho planeja estimular a interação de uma criança, com atraso no desenvolvimento psicomotor e encefalopatia estática com os seus pares. O estudo consiste na entrevista à docente, à encarregada de educação, à técnica de Intervenção precoce na Infância e na observação da criança com as entrevistadas e com os pares. Feita a recolha dos dados, estes serão futuramente avaliados.

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O princípio da inclusão baseia-se nas necessidades da criança, vista como um todo e não apenas no seu desempenho académico, comparado, tantas vezes, com o desempenho académico do “aluno médio”. (Correia, 2013) O sistema escolar atual está empenhado em construir uma “escola ” para todos, no sentido de as tornar verdadeiras comunidades educativas onde todos os alunos possam aprender juntos e deste modo ser uma verdadeira escola inclusiva. A reorganização educacional nas nossas escolas inerentes aos princípios da filosofia inclusiva tem procurado estratégias que reunifiquem o ensino regular e a educação especial. A inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais nas turmas regulares é hoje prática comum nas escolas. A inclusão diz respeito a toda a comunidade educativa: os alunos, os professores e os encarregados de educação. Deste modo, os alunos do ensino regular têm um papel fundamental em todo o processo inclusivo de sucesso. O estudo realizado teve como objetivo geral avaliar as atitudes dos alunos do 2º ciclo, 3º ciclo e secundário face à inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) nas turmas do ensino regular. A amostra do nosso estudo foi retirada população escolar do Agrupamento de Escolas do Centro – Vila de Rei, distrito de Castelo Branco. No total foram inquiridos 206 alunos (54 alunos do 2º ciclo, 112 alunos do 3º ciclo e 40 alunos do ensino secundário). Os resultados revelaram que as atitudes dos alunos face a inclusão dos seus pares com NEE nas turmas são mais positivas no 2º e 3º ciclo, comparativamente ao Ensino Secundário. Em termos de desvantagens da inclusão de alunos com NEE nas turmas, género (feminino), aprendizagem cooperativa e perceção que tinham dos professores em relação à inclusão aferimos, de igual forma, que as atitudes são mais positivas nos dois ciclos de ensino (2º e 3º) comparativamente ao Ensino Secundário. Concluímos, em termos gerais que o grupo de alunos que frequenta o secundário, manifesta atitudes menos positivas face à inclusão dos seus pares com NEE nas suas turmas do ensino regular.

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O presente estudo tem como objetivo principal conhecer a ação supervisiva do Coordenador de Departamento/Gestor Intermédio de uma escola. Pretendemos conhecer as perceções de quatro Coordenadoras de Departamento e quatro docentes, uma por cada departamento, de uma escola do segundo e terceiro ciclos, que pertence a um Agrupamento Vertical de Escolas da região da Grande Lisboa. O procedimento metodológico insere-se no paradigma qualitativo de índole descritiva e interpretativa. Selecionámos a análise documental, que visa a identificação das funções do Coordenador de Departamento nos documentos de referência da escola, e, a entrevista semiestruturada com a consequente análise de conteúdo, por forma a conhecermos as ideias das Coordenadoras de Departamento e dos seus pares sobre a respetiva ação supervisiva. Feita a análise dos dados verificou-se a relevância da supervisão para os participantes no estudo, os fatores que influenciam a ação supervisiva do Coordenador de Departamento, as ações supervisivas operacionalizadas e as implicações e desafios decorrentes dessa supervisão. Concluímos que as participantes dão a conhecer perceções positivas da ação supervisiva desenvolvida, sendo que essa supervisão enquadra-se nos normativos. A supervisão configura-se como apoio, uma vez que é alicerçada num processo colaborativo e de corresponsabilização e visa identificar dificuldades, refletir e induzir mudanças qualitativas na ação docente.