4 resultados para Idoso de 80 Anos ou mais
em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal
Resumo:
A deficiência auditiva afecta milhões de pessoas em todo o mundo, originando vários problemas, nomeadamente a nível psicossocial, que comprometem a qualidade de vida do indivíduo. A deficiência auditiva influencia o comportamento, particularmente ao dificultar a comunicação. Com o avanço tecnológico, os produtos de apoio, em particular os aparelhos auditivos e o implante coclear, melhoram essa qualidade de vida, através da melhoria da comunicação. Com as escalas de avaliação determinamos o modo como a deficiência auditiva influencia a vida diária, com ou sem amplificação, e de que forma afecta o desempenho psicossocial, emocional ou profissional do indivíduo, sendo esta informação importante para determinar a necessidade e o sucesso de amplificação, independentemente do tipo e grau da deficiência auditiva. O objectivo do presente estudo foi a tradução e adaptação para a cultura portuguesa da escala The Speech, Spatial and Qualities of Hearing Scale (SSQ), desenvolvida por Stuart Gatehouse e William Noble em 2004. Este trabalho foi realizado nos centros auditivos da Widex Portugal. Após os procedimentos de tradução e retroversão, a versão portuguesa foi testada em 12 indivíduos, com idades compreendidas entre os 36 anos e os 80 anos, dos quais 6 utilizavam prótese auditiva há mais de um ano, um utilizava prótese há menos de um ano e 5 nunca tinham utilizado. Com a tradução e adaptação cultural para o Português Europeu do “Questionário sobre as Qualidades Espaciais do Discurso – SSQ”, contribuímos para uma melhor avaliação dos indivíduos que estejam, ou venham a estar, a cumprir programas de reabilitação auditiva.
Resumo:
Poster apresentado no VII Congresso Internacional da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Psicologia da Justiça. Centro Hosp. Conde de Ferreira, Porto, 26 e 27 de Novembro 2015.
Resumo:
BACKGROUND: Despite stroke's high prevalence in the elderly, intravenous thrombolysis is licensed in Europe only for patients younger than 80 years old. We aimed to compare the functional outcomes and complication rates in patients older versus younger than 80 years old treated with intravenous thrombolysis. METHODS: A retrospective observational study of patients who received intravenous thrombolysis in a stroke unit between January 1, 2009, and June 30, 2012, was conducted. Variables were compared between 2 subgroups (≤80 and >80 years). RESULTS: Overall, 512 patients underwent intravenous thrombolysis, of which 13.1% were over 80 years. The mean age was 65.4 years in the younger subgroup and 82.9 years in the older subgroup. Prior independence rates did not differ between the subgroups. Prevalence of atrial fibrillation and cardioembolic stroke was higher in the older subgroup (P = .004 and .026). Only 3% of the elderly with atrial fibrillation were taking oral anticoagulants. Symptoms-to-needle time was lower in the older subgroup (P = .048). Stroke severity was higher in patients over 80 years (P = .026). There was significant improvement in the National Institutes of Health Stroke Scale score 7 days after intravenous thrombolysis (P < .001) in both subgroups. The proportion of patients with 3 months' favorable outcome and independence, hemorrhagic transformation, and mortality rates were similar in both subgroups. CONCLUSIONS: Elderly patients' benefits and outcomes from intravenous thrombolysis treatment were identical to the younger subgroup without excess hemorrhagic transformation or mortality. These results favor the use of intravenous thrombolysis in patients over 80 years.
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz