11 resultados para Estudantes Biografia

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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A literacia financeira um tpico que tem ganho acuidade no passado recente, principalmente aps a crise financeira global. O presente trabalho move-se entre dois objectivos essenciais: 1) mensurar o nvel de literacia financeira dos jovens que frequentam o ensino superior em Portugal; 2) averiguar quais so os determinantes que explicam o nvel de literacia financeira apurado. Em termos metodolgicos, optou-se pela elaborao de um inqurito por questionrio, enviado para as instituies de ensino superior nacionais, composto por questes que procuravam estabelecer o perfil, a experincia financeira e os conhecimentos financeiros dos inquiridos. Foram obtidas 550 respostas, que permitiram evidenciar o reduzido nvel de literacia financeira da amostra, ao mesmo tempo que a idade e o nvel de rendimento do agregado familiar variam positivamente com o nvel de conhecimento financeiro dos inquiridos. Observou-se ainda que os indivduos com formao na rea das cincias empresariais tendem a revelar um nvel mais elevado de conhecimento financeiro, o mesmo sucedendo com os inquiridos do gnero feminino, sendo que este ltimo resultado contraria o entendimento presente na literatura.

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As praxes acadmicas ocorrem anualmente no ensino superior portugus e pretendem, nas palavras dos seus principais promotores e atores, contribuir para a integrao dos novos estudantes nas instituies de ensino superior. Contudo nos ltimos anos a denncia de praxes violentas e humilhantes e a revelao de acidentes graves, alegadamente decorrentes de atividades desenvolvidas no quadro das praxes, tem alertado a sociedade para a necessidade de compreender se de facto estas atividades contribuem para a integrao e socializao dos estudantes ou se se limitam apenas a humilhaes e abusos de natureza fsica e psicolgica, aproximado-se mais de condutas de bullying do que de condutas de integrao e convivncia social. Esta investigao pretende identificar o grau de envolvimento nas praxes dos estudantes dos 3 primeiros anos dos cursos de enfermagem do Instituto Politcnico de Portalegre e da Universidade dos Aores; conhecer o modo como os estudantes caraterizam as praxes, de modo a clarificar se so de tonalidade predominantemente positiva, negativa ou ambivalente; e pretende ainda comparar o envolvimento nas praxes dos estudantes de Portalegre com os dos Aores, bem como o modo como as caraterizam.

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As TIC trouxeram mltiplos benefcios mas acarretam tambm riscos, nomeadamente o cyberbullying, ou seja, a prtica de atos agressivos, intencionais e repetidos com recurso a dispositivos eletrnicos para, por exemplo, enviar mensagens insultuosas ou criar websites que difamam e hostilizam os outros. Este estudo teve por objetivos conhecer a frequncia e os tipos de cyberbullying praticados, sofridos e observados por estudantes do ensino superior politcnico; saber se se veriicam diferenas entre gneros e cursos; identiicar as emoes associadas aos diferentes papis no cyberbullying; identiicar os motivos invocados pelos agressores para explicar este tipo de comportamento. Para o efeito construiu-se um questionrio quantitativo que foi aplicado a 170 estudantes que frequentavam vrias licenciaturas de uma instituio de ensino superior politcnico de Portugal. Os resultados revelaram que 30,6% dos estudantes j tinham sido vtimas de cyberbullying e 8,2% admitiu ter praticado cyberbullying, pelo menos algumas vezes. Um dos motivos mais evocados pelos agressores para esta prtica foi a vingana relativamente a episdios ocorridos anteriormente. No se veriicaram diferenas signiicativas entre sexos mas o fenmeno era mais frequente em cursos de engenharia comparativamente aos de educao e cincias humanas. Equaciona-se a preveno do cyberbullying a partir da utilizao dos prprios meios de comunicao social para promoo da partilha de informao sobre como utilizar as TIC de forma tica e segura, bem como atravs da criao de programas e plataformas envolvendo estudantes de vrios nveis de ensino com vista preveno deste fenmeno.

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As praxes no ensino superior so uma constante que se repete anualmente e pretendem, nas palavras dos seus principais promotores e atores, contribuir para a integrao dos novos estudantes nas instituies de ensino superior e para a promoo da convivncia e do divertimento entre estudantes. Contudo nos ltimos anos a denncia de praxes violentas e humilhantes e a revelao de acidentes graves, alegadamente decorrentes de atividades desenvolvidas no quadro das praxes, tem alertado a sociedade para a necessidade de compreender se de facto estas atividades contribuem para a integrao e socializao dos estudantes ou se se limitam apenas a humilhaes e abusos de natureza fsica e psicolgica, aproximado-se mais de condutas de bullying do que de condutas de integrao e convivncia social. Esta investigao tem um carter exploratrio e pretende identificar o grau de envolvimento nas praxes dos estudantes que frequentam os vrios cursos de licenciatura na Escola Superior de Educao do Instituto Politcnico de Portalegre, bem como conhecer as suas representaes e opinies sobre as praxes, de modo a clarificar se so de tonalidade predominantemente positiva, negativa, neutra ou ambivalente, por a forma a contribuir para melhor se compreender este fenmeno e a prevenir a violncia fsica e psicolgica entre pares no ensino superior.

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As praxes no ensino superior so uma constante que se repete anualmente e pretendem, nas palavras dos seus principais promotores e atores, contribuir para a integrao dos novos estudantes nas instituies de ensino superior e para a promoo da convivncia e do divertimento entre estudantes. Contudo nos ltimos anos a denncia de praxes violentas e humilhantes e a revelao de acidentes graves, alegadamente decorrentes de atividades desenvolvidas no quadro das praxes, tem alertado a sociedade para a necessidade de compreender se de facto estas atividades contribuem para a integrao e socializao dos estudantes ou se se limitam apenas a humilhaes e abusos de natureza fsica e psicolgica, aproximado-se mais de condutas de bullying do que de condutas de integrao e convivncia social. Esta investigao tem um carter exploratrio e pretende identificar o grau de envolvimento nas praxes dos estudantes que frequentam os vrios cursos de licenciatura na Escola Superior de Educao do Instituto Politcnico de Portalegre, bem como conhecer as suas representaes e opinies sobre as praxes, de modo a clarificar se so de tonalidade predominantemente positiva, negativa, neutra ou ambivalente, por a forma a contribuir para melhor se compreender este fenmeno e a prevenir a violncia fsica e psicolgica entre pares no ensino superior.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Resumo da comunicao apresentada no 1 Congresso Internacional do CiiEM From Basic Sciences to Clinical Research. Egas Moniz, Caparica, Portugal, 27-28 Novembro 2015

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A aprendizagem em contexto de prtica clnica, decorre com uma particularidade distinta em relao aprendizagem formal em sala de aula, uma vez que o contexto social e espacial difere na complexidade de cada uma. A formao em enfermagem, constitui assim, um papel determinante no crescimento do estudante, conferindo-lhe a possibilidade de afirmao profissional, atravs da estruturao e consolidao dos conhecimentos tericos adquiridos em sala de aula, permitindo-lhe assim, o desenvolvimento de novas competncias tcnico-prticas, num contexto de ambiente real. De forma a fundamentar todo este processo, torna-se necessrio recorrer a um planeamento estratgico, racional e estrutural das aces que foram desenvolvidas. Imperatori (1993: 28), afirma que o planeamento da sade tem como principais fases do seu processo os seguintes aspectos: o diagnstico da situao, a definio de prioridades, a seleco de estratgias, a elaborao de programas e projectos, a preparao da execuo e a avaliao. Um manual de Integrao um elemento facilitador do processo de acolhimento e integrao de novos colaboradores numa determinada organizao. Foram reconhecidas melhorias bastante significativas, nomeadamente na estrutura bem organizada e planificao do ensino clnico. Com o Manual de Integrao, todos os ensinos clnicos a realizar so uniformes, permitindo assim, uma melhoria dos cuidados prestados pelos estudantes

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O empreendedorismo assume nos dias de hoje uma importncia inquestionvel na dinamizao econmica das sociedades, agregando em torno do tema polticos, acadmicos e empresrios. Identificado como processo dinmico de mudana, de identificao e criao de novas oportunidades, o empreendedorismo assume-se na atualidade como elemento fundamental no desenvolvimento econmico dos pases, sendo encarado como um agente determinante de inovao, competitividade e crescimento. Pretende-se com este estudo exploratrio analisar a inteno empreendedora dos estudantes de quatro escolas do Instituto Politcnico de Coimbra, relacionando-a com a autoeficcia empreendedora e a autoeficcia acadmica, e determinar quais os fatores que a influenciam. Para o efeito foram distribudos questionrios a uma amostra de 290 alunos de quatro escolas do IPC, constituda por 114 (39.3%) homens e 176 mulheres (60.7%). Os resultados obtidos demonstram que o desenvolvimento de expetativas elevadas de autoeficcia acadmica e de autoeficcia empreendedora esto fortemente associadas vontade de desenvolvimento de um projeto empreendedor e ao sentimento de que se capaz de realizar os passos necessrios para o conseguir. Conclui-se tambm que os estudantes que mais acreditam nas suas capacidades acadmicas e nas suas capacidades empreendedoras so tambm aqueles que mais valorizam a importncia de uma estrutura de apoio do IPC criao de empresas. Por fim, este estudo sugere que as estruturas do IPC dirigidas ao fomento de atitudes empreendedoras devem focar a sua ateno nos estudantes com uma autoeficcia acadmica e uma autoeficcia empreendedora elevadas, ou seja, aqueles que declaram uma inteno mais forte de serem empreendedores, e podem promover o esprito empreendedor realizando aes capazes de incrementarem as expetativas de autoeficcia acadmica e empreendedora dos seus estudantes.

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A motivao para o voluntariado foi o tema escolhido para o presente estudo, nomeadamente no que respeita quele que exercido por estudantes do ensino superior politcnico. Dada a escassez de investigaes publicadas nesta rea, o objetivo deste estudo o de avaliar as motivaes para o voluntariado numa amostra de convenincia constituda por 356 estudantes e o de explorar eventuais diferenas destas motivaes e prticas de voluntariado em funo de variveis sociodemogrficos ou de outras variveis atitudinais mais especficas. A recolha dos dados foi realizada em pleno contexto acadmico, atravs da inquirio dos alunos do Instituto Politcnico de Coimbra (IPC), com o fito de caracterizar aqueles que realizam voluntariado e as suas respetivas motivaes. Este processo efetuado atravs de questionrio inquirindo dados sociodemogrficos e caractersticas especficas de voluntariado, aplicando trs escalas: a primeira, o Inventrio de Motivaes para o Voluntariado - IMV de Clary e Snyder (1998), na verso portuguesa de Gonalves, Monteiro e Pereira (2011), a segunda, das Atitudes Altrustas de Loureiro e Lima (2009) e a terceira de Webb, Green & Brashear (2000) a Escala de Ajudar os Outros.

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O ensino clnico em enfermagem, pela sua natureza e complexidade de experincias, desencadeia novos sentimentos no estudante que potenciam a vivncia de stresse. No entanto, o stresse poder ter consequncias negativas e benefcios para o estudante, na medida em que desenvolve capacidades pessoais e profissionais para aprender a lidar com essas situaes. O presente estudo pretende identificar os fatores geradores de stresse dos estudantes de enfermagem em ensino clnico e identificar as principais estratgias de coping adotadas na gesto do stresse. Pretende-se, tambm, identificar as reas de superviso clnica a desenvolver com o intuito de evoluir para uma proposta de um modelo de superviso promotora de uma adaptao positiva, por parte dos estudantes, em situaes de stresse. O estudo foi realizado com 245 estudantes da Escola Superior de Enfermagem do Porto que frequentavam o 3 e 4 anos do Curso de Licenciatura em Enfermagem no ano letivo de 2014/2015, sendo que utilizamos um questionrio com quatro partes. A primeira parte direcionada para os dados sociodemogrficos dos estudantes e a segunda referente s caractersticas do ensino clnico considerado como o mais stressante. Na terceira parte utilizamos a Escala de Situaes Indutoras de Stresse em Ensino Clnico em Enfermagem e na ltima parte o Questionrio de Estratgias de Coping. Verificou-se que os estudantes identificam os aspetos pessoais, a gesto de tempo e trabalho e a orientao em ensino clnico como principais situaes indutoras de stresse. Os participantes referem assumir a responsabilidade, procurar suporte social e resolver os problemas de forma planeada como estratgias de gesto do stresse. A superviso de estudantes apresenta inmeros benefcios e demonstra-se fulcral no acompanhamento dos estudantes em ensino clnico de enfermagem para desenvolver as capacidades pessoais e profissionais de uma forma mais equilibrada e mais eficaz.