8 resultados para Estratégias de comunicação - Ensino

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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A funcionalidade e a independência, factores preponderantes para o diagnóstico da saúde física e mental da pessoa idosa, são ameaçadas quando surge incapacidade física ou cognitiva que dificulte a realização das tarefas do dia-a-dia. Em situação de institucionalização, o auxílio ou a substituição na realização das AVDs geralmente potencia a imobilidade e a dependência do idoso. A actividade física, e concretamente o treino funcional, está associada a melhorias significativas no grau de dependência em idosos. Na promoção de programas de actividade física para indivíduos com distúrbios cognitivos, estratégias de comunicação verbal e não verbal, e de memorização provaram ser efectivas na facilitação da aprendizagem e na mudança de comportamentos. Assim, implementou-se um programa de actividade física em que participaram 13 utentes idosos com incapacidade cognitiva, institucionalizados numa valência de saúde mental, com o objectivo principal de maximizar a sua funcionalidade, através do treino funcional, e com recurso a estratégias comportamentais de comunicação e memorização. O estudo incluiu também um grupo de controlo constituído por 11 utentes. As sessões tiveram a duração de 30 minutos, e decorreram 2 vezes por semana, durante 12 semanas. Os resultados foram avaliados através dos seguintes indicadores: grau de dependência funcional (índice de Barthel), equilíbrio (teste Timed Up and Go), força de preensão (teste de força de preensão), velocidade da marcha (teste de marcha dos 10 metros). Foram efectuados três momentos de avaliação: antes do início da intervenção, ao final de 6 semanas e no final das 12 semanas de programa. Após a análise dos resultados, concluiu-se que este programa mostrou ser efectivo nos objectivos a que se propõe e exequível nesta população. No entanto, foram identificadas algumas limitações que deverão merecer atenção numa futura implementação.

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Este estudo enquadra-se na área do Marketing Digital, e pretende demonstrar a influência exercida pelos vídeo-blogs no YouTube na decisão de compra de produtos cosméticos em Portugal. Aborda inicialmente conceitos como as redes sociais, mais concretamente os vídeoblogs e a rede social YouTube, o comportamento do consumidor online, o mercado da cosmética em Portugal e o Marketing ligado à industria da beleza. O objetivo deste estudo é o de demonstrar como as marcas de cosmética podem aumentar as suas vendas e notoriedade com a influência exercida pelas beauty vloggers. A fim de perceber a influência na tomada de decisão no que diz respeito a produtos de cosmética, adotámos uma metodologia quantitativa, que assentou na realização de inquéritos online por questionário. Os dados foram organizados e analisados com a ajuda do software de análise quantitativa SPSS. Os principais resultados observados determinam uma influência positiva dos vídeo-blogs na decisão de compra de produtos cosméticos. Esta influência podedemonstrar que o sucesso das empresas de cosméticos na divulgação, venda e fidelização de clientes deve apontar cada vez mais para a utilização intensiva de video bloggers dedicadas a temas de beleza, e identificadas no estudo como líderes de opinião, para as suas estratégias de comunicação.

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"Objetivos: Rever os conhecimentos existentes sobre a Profilaxia de Pré-Exposição (PrEP) na prevenção da infeção por VIH, nomeadamente o papel da circuncisão médica masculina, dos antirretrovirais de administração oral e dos microbicidas tópicos. Fontes de Dados: Artigos publicados na PubMed e informação presente na base de dados de ensaios clínicos (www.clinicaltrials.gov). Métodos: Revisão compreensiva da literatura. Resultados: A circuncisão médica masculina é uma estratégia preventiva que demonstra uma eficácia de 48 a 60 por cento. A utilização de antirretrovirais por via oral como prevenção da infeção por VIH tem eficácia variável que depende essencialmente da taxa de adesão (62,2 por cento no estudo TDF2, com adesão de 84,1 por cento; 44 por cento no estudo iPrEx, com adesão de <50 por cento; 48,9 por cento no estudo Bangkok, com adesão de 67 por cento; 67-75 por cento no estudo Partners PrEP, com adesão de 82 por cento; e 6 por cento no estudo FEM-PrEP, com adesão de 40 por cento). Em relação aos microbicidas tópicos, o estudo CAPRISA 004 demonstrou que um gel de tenofovir a 1 por cento pode reduzir de forma significativa (≥39 por cento, dependendo da taxa de adesão) a taxa de infeção por VIH. O gel PRO2000 causou uma redução não significativa da taxa de infeção por VIH (30 por cento). Conclusões: A circuncisão médica masculina é uma intervenção custo-efectiva, mas requer estratégias de comunicação cuidadosas para ser bem-sucedida. A PrEP utilizando antirretrovirais é igualmente eficaz, mas está muito dependente da adesão à terapêutica por parte do indivíduo. No que respeita aos microbicidas, o gel de tenofovir a 1 por cento é atualmente a única opção promissora."

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Este trabalho pretende descrever e interpretar a Prática de Ensino Supervisionada no âmbito das práticas de Ensino Aprendizagem no domínio da Expressão e Comunicação no Primeiro Ciclo do Ensino Básico. O objetivo principal deste estudo, é verificar algumas características do método observado e implementado ao longo Prática de Ensino Supervisionada na aprendizagem da leitura e da escrita. Como tal, o trabalho apresenta e discute as práticas que, na PES, tiveram o objetivo de desenvolver as capacidades cognitivas e intelectuais dos alunos neste campo. O presente trabalho é considerado um estudo qualitativo, na área da aprendizagem da Língua Portuguesa onde o grupo de alunos estudado, tinha como base a Cartilha Maternal João de Deus de forma adaptada. Nesta perspetiva, dinamizaram-se atividades cujo objetivo incidia na aprendizagem da leitura e escrita. Algumas das dificuldades, que se manifestam nas escolas, poderiam ser ultrapassadas se as metodologias abrangessem os princípios básicos que orientam a linguagem oral. A compreensão do impacto, que os diferentes métodos de leitura e escrita provocam, colocam a quem aprende, algumas questões relevantes relativamente à forma como se ensina e na relação com a capacidade de aprender a ler e escrever. A competência para ler e escrever não é considerada uma aprendizagem inata, por necessitar de um ensino sistematizado e consistente para que esta competência seja alcançada. Durante o período de iniciação da aprendizagem da leitura e escrita os alunos utilizam estratégias de substituição, isto é, substituem uma palavra que lhes seja desconhecida por uma que se adapte ao contexto. Sendo que, no fim do primeiro ano de escolaridade, muitos alunos já deixaram de utilizar as ditas estratégias de substituição, passando a dominar as estratégias que envolvem o uso de relações entre ortografia e o sistema fonético.

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O percurso da crescente integração das ciências da comunicação no ensino das Ciências da Nutrição reflete a importância de dotar os nutricionistas de competências comunicacionais capazes de influenciar os comportamentos dos indivíduos e populações para escolhas alimentares mais conscientes e saudáveis. O presente texto pretende contextualizar a evolução da integração da área das ciências da comunicação no ensino das Ciências da Nutrição, tendo como caso de estudo as unidades curriculares de Comunicação e de Projeto de Comunicação, do 1º ciclo de estudos em Ciências da Nutrição da FCNAUP. Estas duas unidades curriculares, no âmbito das ciências da comunicação, são complementares, atuando de forma concertada. Face aos atuais desafios da comunicação na área da nutrição, as metodologias de ensino utilizadas nestas unidades curriculares têm procurado promover a realização de atividades pedagógicas muito diversificadas e em contexto real. Pretende-se que os futuros nutricionistas sejam capazes de utilizar formatos de comunicação e modelos de educação alimentar inovadores e, ao mesmo tempo, apelativos, com o objetivo final de tornarem a sua intervenção cada vez mais eficaz do ponto de vista da tomada de consciência para a mudança de comportamentos alimentares por parte da população.

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A Educação Sexual (ES) está legislada e a sua abordagem, na escola, reveste-se de obrigatoriedade mas, grande parte dos/as docentes, não possuindo formação, mostra-se relutante em dinamizar ações com alunos/as. No entanto, a ES é essencial ao empoderamento dos/as jovens na tomada de escolhas informadas no âmbito da sexualidade. Assim, o objetivo deste projeto foi construir, implementar e avaliar estratégias de formação com alunos e alunas do 3º ciclo e do ensino secundário, possibilitando-lhes aprendizagens com vista a escolhas informadas e seguras, a par da adoção de comportamentos responsáveis, não sexistas e/ou discriminatórios. A intervenção pretendeu também desmistificar conceitos e/ou situações relacionados com contraceção, IST, afetividade e papéis de género. Para esse efeito realizaram-se quatro sessões, de índole informativa e interativa com cada grupo. As temáticas foram trabalhadas com recurso a dinâmicas de grupo, avaliando-se o impacto da informação veiculada nas animações, filmes, provérbios e dilemas apresentados, nas atitudes de respeito, de responsabilidade e de não legitimação de situações de violência nos/as alunos/as. Os resultados obtidos revelaram a eficácia das sessões, pois os/as alunos/as conseguiram identificar atitudes e/ou comportamentos relacionados com: i) estereótipos, sexismo, desigualdades de género (através do preenchimento de guiões de análise de filme/animações), ii) preconceito, discriminação (aquando do jogo de clarificação de valores e dinâmica de provérbios). Os/as alunos/as foram, ainda bastante assertivos/as aquando da análise de dilemas em que estavam patentes várias formas de violência e apresentaram, durante as atividades, uma atitude não sexista e não discriminatória face às diferentes expressões e orientações sexuais bem como uma atitude de igualdade face aos papéis de género. A intervenção contribuiu para uma acentuada melhoria no nível de conhecimentos alcançados pelos/as alunos/as, a qual ficou evidente pelo aumento elevado de respostas corretas na aplicação do questionário (pré e pós-teste). Além disso a maioria mostrou elevado grau de satisfação face as diferentes sessões enaltecendo este tipo de intervenção.

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O ensino clínico em enfermagem, pela sua natureza e complexidade de experiências, desencadeia novos sentimentos no estudante que potenciam a vivência de stresse. No entanto, o stresse poderá ter consequências negativas e benefícios para o estudante, na medida em que desenvolve capacidades pessoais e profissionais para aprender a lidar com essas situações. O presente estudo pretende identificar os fatores geradores de stresse dos estudantes de enfermagem em ensino clínico e identificar as principais estratégias de coping adotadas na gestão do stresse. Pretende-se, também, identificar as áreas de supervisão clínica a desenvolver com o intuito de evoluir para uma proposta de um modelo de supervisão promotora de uma adaptação positiva, por parte dos estudantes, em situações de stresse. O estudo foi realizado com 245 estudantes da Escola Superior de Enfermagem do Porto que frequentavam o 3º e 4º anos do Curso de Licenciatura em Enfermagem no ano letivo de 2014/2015, sendo que utilizamos um questionário com quatro partes. A primeira parte direcionada para os dados sociodemográficos dos estudantes e a segunda referente às características do ensino clínico considerado como o mais stressante. Na terceira parte utilizamos a Escala de Situações Indutoras de Stresse em Ensino Clínico em Enfermagem e na última parte o Questionário de Estratégias de Coping. Verificou-se que os estudantes identificam os aspetos pessoais, a gestão de tempo e trabalho e a orientação em ensino clínico como principais situações indutoras de stresse. Os participantes referem assumir a responsabilidade, procurar suporte social e resolver os problemas de forma planeada como estratégias de gestão do stresse. A supervisão de estudantes apresenta inúmeros benefícios e demonstra-se fulcral no acompanhamento dos estudantes em ensino clínico de enfermagem para desenvolver as capacidades pessoais e profissionais de uma forma mais equilibrada e mais eficaz.