11 resultados para Doenças cardiovasculares Teses

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Introduo: As doenças cardiovasculares so a principal causa de morte em Portugal. Apesar das taxas de bitos terem vindo progressivamente a descer, so ainda valores preocupantes em termos de sade pblica. Neste particular, o papel da dislipidmia na patognese das doenças cardiovasculares, est bem documentado. Das vrias classes de frmacos utilizadas para reduzir os nveis de colesterol, as Estatinas assumem especial importncia na reduo das co-morbilidades das doenças cardiovasculares. Assim, o objectivo deste trabalho, consiste em analisar as taxas de prevalncia das doenças cardiovasculares e as co-morbilidades associadas ao uso de Estatinas no perodo de 2000-2013. Mtodos: Este estudo de natureza epidemiolgica, de cunho descritivo, tendo a anlise retrospectiva incidido sobres os dados das doenças cardiovasculares e os consumos das estatinas em Portugal no perodo de 2000-2013. Resultados: O nmero de bitos por doenças do aparelho circulatrio entre 2000 e 2012 apresentou, um decrscimo de 19,8% de bitos. O nmero de embalagens de Estatinas dispensadas entre o mesmo perodo representou um aumento de 489%. A sinvastatina a substncia mais dispensada. Concluso: O benefcio da utilizao das Estatinas e o seu impacto nas doenças do aparelho circulatrio tem superado, o risco associado. Contudo haver muito, para ser investigado em relao s reaces adversas das Estatinas.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Fumar a primeira causa evitvel de doena, incapacidade e morte prematura nos pases desenvolvidos, estando associada a seis das oito primeiras causas de morte a nvel mundial. Em 2010, o consumo de tabaco foi responsvel, em Portugal, pela morte de cerca de 11 000 pessoas fumadoras ou ex-fumadoras, causadas por doenças respiratrias, cancro ou doenças do aparelho cardiovascular. Os indivduos que cessam os hbitos tabgicos antes dos 50 anos tm metade do risco de morrer nos 15 anos seguintes. Deixar de fumar diminui o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e doenças respiratrias, bem como inmeros tipos de cancro. Ao longo do processo da cessao tabgica, cujo sucesso passa pelo acompanhamento de uma equipa multidisciplinar, a vontade de comer e de ingerir alimentos particularmente ricos em energia frequente, bem como o aumento de peso. Este ltimo citado frequentemente como o principal motivo para a relutncia em parar de fumar e recada depois da cessao, especialmente nos fumadores que apresentam preocupaes com o seu peso. Contudo, hoje consensual que os benefcios da cessao do consumo de tabaco superam eventuais riscos que esta possa apresentar. De forma a promover um consumo alimentar adequado durante a cessao tabgica, fazem-se diversas recomendaes, baseadas na evidncia cientfica mais recente, facilitando a adeso teraputica e a continuao do processo e reduzindo o risco do aumento de peso corporal.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Os distrbios respiratrios do sono tm vindo a ter cada vez mais importncia na comunidade mdica, sendo que, atualmente os mtodos de diagnstico e de tratamento esto bem desenvolvidos, no entanto, a populao no est sensibilizada para esta doena. Vrios estudos tm vindo a ser elaborados com intuito de averiguar quais os riscos dos distrbios respiratrios do sono e qual a sua morbilidade e mortalidade. Por isso, surgiu a ideia de realizar uma meta-anlise que demonstrasse a real incidncia de eventos cardiovasculares associados a esta doena. O objetivo principal deste estudo foi verificar se a Sndrome da Apneia do Sono (SAS) aumenta o risco de morte e o objetivo secundrio foi avaliar a sua morbilidade, no que respeita s doenças cardiovasculares e ao nmero de hospitalizaes. Foi realizada uma reviso sistemtica e um meta-anlise da literatura publicada. A pesquisa incidiu em estudos que comparassem o nmero de mortes em doentes com SAS no tratada e em doentes sem SAS. A metologia utilizada foi baseada nas normas do grupo "PRISMA". A meta-anlise foi realizada com base em 13 artigos, o que correspondeu a um total de 13216 participantes divididos em dois grupos, sem SAS (n=6542) e com SAS (n=6674). No que diz respeito mortalidade total e mortalidade por causas cardacas, a meta-anlise revelou uma clara associao da SAS com a ocorrncia de eventos fatais nos vrios modelos analticos utilizados, correspondendo a presena de SAS a um risco de morte 61% superior para a mortalidade total (OR=1.61; IC: 1.43 - 1.81;p<0.00001), sendo o risco de morte por causas cardacas 2.56 vezes maior nestes doentes (OR=2.56; IC: 1.78 - 3.70; p<0.00001). Resultado semelhante foi obtido para a mortalidade por outras causas (OR= 1.68; IC: 1.08 - 2.61; p=0.02). Para os restantes outcomes obtiveram-se resultados semelhantes: os eventos cardiovasculares no fatais foram superiores no grupo com SAS (OR=2.46; IC: 1.80 3.36; P<0.00001); o tempo mdio de dias hospitalizados foi tambm superior nos doentes com SAS, correspondendo uma durao mdia 18.09 dias superior nestes doentes comparativamente ao grupo sem SAS (IV=18.09; IC: 13.34 22.84; P<0.00001). Os resultados revelam inequivocamente que a presena de SAS no tratada aumenta significativamente o risco de morte, o risco de eventos cardiovasculares e a durao mdia de internamentos, na circunstncia de hospitalizaes por qualquer causa.

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Introduo: A Depresso um problema de sade pblica, presente em 7,9% da populao Portuguesa, sobretudo nas mulheres. A sua prevalncia est a aumentar exponencialmente, assim como o consumo de ADTs, os quais podem causar alteraes eletrocardiogrficas. Objetivo: Estudar as alteraes eletrofisiolgicas induzidas pelo tratamento psicofarmacolgico com Clomipramina endovenosa, em contexto psiquitrico. Mtodos: Realizou-se um estudo do tipo observacional, longitudinal e prospetivo, tendo como base a populao referenciada para o CHEDV- Hospital de So Joo da Madeira. Os dados so relativos ao perodo entre o dia 11 de Maro e 9 de Setembro de 2013. A amostra constituda por dois grupos de indivduos do sexo feminino, agrupados em funo da mediana de idade (47 anos), com o grupo 1 (mediana idade) e o grupo 2 (>mediana idade), cada um com 15 indivduos. Foram recolhidos por inqurito os dados sociodemogrficos, os FRCVs, as medidas antropomtricas e efetuada a avaliao presso arterial no incio, pico mximo e final do tratamento. Assim como, a anlise comparativa no incio e no pico mximo, da FC e dos diferentes intervalos (PQ, QRS, QT, QTc, QTpeak, jT, jTpeak e Tpeak-end) e da disperso (QT e QTc). Resultados: Foram encontrados aumentos quase estatisticamente significativos no intervalo QTpeak (p=0,06) e jTpeak (p=0,05), assim como diminuio do Tpeak-end (p=0,05) nas mulheres do grupo 1 (39,276,22 anos), bem como aumento da PAD (p=0,09). Relativamente aos outros parmetros eletrocardiogrficos no se verificam alteraes estatisticamente significativas, em nenhum dos grupos, nem na amostra total. Concluso: A medicao causa prolongao e disperso espacial da repolarizao, sobretudo nas mulheres do grupo 1, apesar de no ser estatisticamente significativa, podendo contribuir para maior instabilidade eltrica ventricular, da qual as arritmias ventriculares malignas podero ser a expresso clnica expectvel.

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Introduo: Nas ltimas dcadas o cancro e as doenças cardiovasculares tm constitudo as principais causas de mortalidade e morbilidade. Com os avanos recentes no tratamento do cancro foi possvel aumentar a taxa de sobrevivncia. Porm, o aparecimento de doenças cardiovasculares nesta populao tambm maior devido ao efeito da quimioterapia. O Doxorrubicina (DOX) um antineoplsico que atua especificamente ao nvel das mitocndrias cardacas com a consequente produo de espcies reativas de oxignio (ERO). O seu uso est frequentemente associado ocorrncia de cardiotoxicidade. As evidncias disponveis mostram que o beneficio da (DOX) maior quando co-administrado um protetor cardaco. O carvedilol (CV) um b-bloqueante no seletivo que, para alm das suas propriedades neuro, vasculo e cardioprotetoras, tambm um excelente antioxidante. Objetivo: Combinar os resultados de melhor evidncia cientfica de forma a avaliar os efeitos da cardiotoxicidade em doentes neoplsicos, causada pela induo da DOX e determinar a influncia do CV na proteo cardaca deste grupo de doentes. Mtodos: A pesquisa realizou-se nas bases de dados eletrnicas da PubMed, B-On e CENTRAL e de forma manual, incluindo ensaios clnicos controlados randomizados at novembro de 2013. Analisou-se a mortalidade total, cardiovascular, as alteraes na linha de base da FEVE, FS, a relao E/A e outros valores ecocardiogrficos avaliados. Resultados: Foram includos 5 estudos que envolveram 336 pacientes: 157 pacientes do grupo de controlo de DOX e 179 do grupo de interveno com o CV. O grupo de controlo com DOX apresenta maior risco de mortalidade total e cardiovascular, comparativamente com o grupo de interveno em CV (RR = 0,317; IC 95% (0,121 - 0,831), p = 0,019). Obteve-se desta forma um valor de SMD de 0,1619 (SE=0,791). Pela anlise do intervalo de confiana de 95% (0,0615-3,176) e do valor do teste t de Student (t=2,046) verificou-se que existem diferenas significativas nos valores da frao de ejeo em ambos os grupos, sendo este um resultado estatisticamente significativo j que p<0,05 (p=0,042). Relativamente frao de encurtamento, verificou-se que no existem diferenas estatisticamente significativas em relao a cada grupo (t=0,700; p=0,485). Quanto relao E/A, obteve-se um SMD = 0,0350 (SE = 0,152), a que corresponde o intervalo de confiana de 95%, (0,264 a 0,334). As diferenas encontradas nos grupos no so estatisticamente significativas j que o valor obtido (t=0,230; p=0,818) superior a 0,05. Concluso: Os pacientes do grupo de controlo de DOX apresentaram a maior probabilidade de morte por todas as causas, comparativamente com os pacientes do grupo de interveno com CV. Contudo, o benefcio do CV foi significativamente maior em relao aos valores ecocardiogrficos avaliados, como FEVE, FS e relao E/A.

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Este relatrio refere-se ao estgio de interveno comunitria realizado nas freguesias de So Pedro do Esteval e Peral (Concelho de Proena-a-Nova), caracterizadas por uma populao rural, isolada e envelhecida. Aborda a problemtica do envelhecimento e a importncia de criar programas e projectos adequados e promotores de um envelhecimento activo, com qualidade de vida e do importante papel do enfermeiro como capacitador do idoso, famlia e comunidade. Utiliza a metodologia do planeamento em sade, com a elaborao do diagnstico de sade sobre envelhecimento activo e qualidade de vida, que permitiu identificar os problemas existentes e delimitar as actividades. Foram seleccionados como problemas prioritrios: hipertenso arterial, doenças cardiovasculares, doenças osteoarticulares e o isolamento social. Tem como objectivo, descrever e avaliar actividades planeadas e desenvolvidas durante o estgio, integra conhecimentos apreendidos, exprime experincias e constitui um elemento de avaliao. Desenvolve as competncias comuns e especficas do enfermeiro especialista em enfermagem comunitria descrito pela ordem dos enfermeiros. Descreve os objectivos e actividades do estgio que visam promover a qualidade de vida e minimizar os problemas que influenciam negativamente a qualidade de vida na populao idosa com idade igual ou superior a 65 anos, nas freguesias de So Pedro do Esteval e Peral. As actividades previstas foram realizadas, os objectivos definidos foram atingidos. Contribuiu para aprofundar conhecimentos, sendo enriquecedor em termos de aprendizagem e profissionais, quer quantitativa como qualitativamente

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Fumar a primeira causa evitvel de doena, incapacidade e morte prematura nos pases desenvolvidos, estando associada a seis das oito primeiras causas de morte a nvel mundial. Em 2010, o consumo de tabaco foi responsvel, em Portugal, pela morte de cerca de 11 000 pessoas fumadoras ou ex-fumadoras, causadas por doenças respiratrias, cancro ou doenças do aparelho cardiovascular. Os indivduos que cessam os hbitos tabgicos antes dos 50 anos tm metade do risco de morrer nos 15 anos seguintes. Deixar de fumar diminui o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e doenças respiratrias, bem como inmeros tipos de cancro. Ao longo do processo da cessao tabgica, cujo sucesso passa pelo acompanhamento de uma equipa multidisciplinar, a vontade de comer e de ingerir alimentos particularmente ricos em energia frequente, bem como o aumento de peso. Este ltimo citado frequentemente como o principal motivo para a relutncia em parar de fumar e recada depois da cessao, especialmente nos fumadores que apresentam preocupaes com o seu peso. Contudo, hoje consensual que os benefcios da cessao do consumo de tabaco superam eventuais riscos que esta possa apresentar. De forma a promover um consumo alimentar adequado durante a cessao tabgica, fazem-se diversas recomendaes, baseadas na evidncia cientfica mais recente, facilitando a adeso teraputica e a continuao do processo e reduzindo o risco do aumento de peso corporal.