14 resultados para APRENDIZAGEM ESCOLAR

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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O presente relatório decorreu durante a Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar e é um reflexo das experiências no Jardim-de-Infância da Praceta, na cidade de Portalegre. O trabalho intitulado de “A Aprendizagem Cooperativa na Educação Pré-Escolar” teve comos principais objetivos: identificar e promover competências em crianças em idade pré-escolar; desenvolver competências sociais que permitam a cooperação entre crianças em idade pré-escolar (dos 3 aos 6 anos). Para tal, foram utilizados vários instrumentos de recolha de dados, e foram várias as atividades que promovemos com as crianças de modo a podermos refletir sobre esta metodologia que se baseia na cooperação e entreajuda. Metodologicamente foi usada a investigação-ação, o que permitiu uma reflexão em todos os momentos e que se constituiu como um apoio às nossas práticas enquanto estudantes de Mestrado e enquanto futuros profissionais de educação. Utilizámos um dilema social, não moral e uma entrevista semiestruturada, a fim de compreender melhor o mundo social e as competências sociais das crianças. Os resultados enfatizam que as crianças ainda se encontram entre o nível 0 – impulsivo e o nível 1 – unilateral, ou seja, que pensam na sua satisfação pessoal e tentam apaziguar o outro, respetivamente. Utilizámos ainda uma escala de avaliação do desenvolvimento da criança, de Alberto Sousa, a fim de avaliar as competências das crianças no que diz respeito à cooperação e ao relacionamento. Neste tópico os resultados que obtivemos demonstraram que a maioria das crianças se encontram num nível 3, no que diz respeito ao Relacionamento, e que na Cooperação as crianças obtêm valores mais baixos, isto é um reflexo da idade das crianças e da sua maturidade, pois a criança pré-escolar demonstra egocentrismo.

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Longe vão os tempos em que à educação de infância estava reservada a mera função de guarda das crianças durante o tempo em que os pais se ausentavam para trabalhar. Actualmente, é inquestionável o papel importantíssimo que a educação de infância tem na formação dos indivíduos.Nesse sentido com o aumento dessa importância vem o aumento de exigência,principalmente a nível da formação dos educadores. Prova disso mesmo é o presente relatório final que, de forma resumida, relata as experiências vivenciadas durante o estágio desenvolvido no âmbito da unidade curricular Prática Educativa, inserida no Plano de Estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar, leccionado na Escola Superior de Educação de Coimbra. Com este trabalho pretendo evidenciar as experiências mais significativas nesse processo de formação, bem como reflectir acerca dos diferentes factores que influenciam e contribuem para o processo de aprendizagem das crianças no Jardim - de – Infância.

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O presente relatório foi desenvolvido no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. Apresenta o percurso refletido pela estagiária nas intervenções realizadas durante a Prática de Ensino Supervisionada. Para tal, este trabalho está sustentado em material teórico e científico de vários autores que defendem a aprendizagem ativa e a metodologia de trabalho de projeto como possíveis promotores da aprendizagem. Esta informação foi ajustada à respetiva prática educativa, na qual os/as alunos/as desempenharam um papel fundamental como participantes ativos no processo de ensino-aprendizagem. A informação obtida foi registada através de técnicas de observação direta utilizadas ao longo do estágio, com vista a perceber quais as necessidades, interesses do grupo/turma e de cada aluno/a e de que forma as aprendizagens foram significativas para o processo ensino - aprendizagem. Finalmente, pretendeu-se evidenciar que devemos ter em consideração a participação dos/as alunos/as nas estratégias utilizadas em sala de aula, visando o constante desenvolvimento da criança, o que nos torna profissionais reflexivos e críticos da nossa atuação educativa face ao processo de ensino-aprendizagem. É com estes objetivos em mente que o professor deve promover oportunidades de aprendizagens ativas e significativas, num ambiente estimulante e desafiador.

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O Relatório Final para a obtenção do Mestrado em Educação Pré-escolar, incidiu sobre a temática “Formação de educadores e professores em Necessidades Educativas Especiais”. Esta investigação teve como principais objetivos, o estudo dos conhecimentos que os educadores possuem bem como as oportunidades de formação que alcançaram relativamente acerca das Necessidades Educativas Especiais (NEE), avaliando assim as necessidades de instrução dos docentes para que estejam adequadamente preparados a receber uma criança com NEE na sala. Para este trabalho, optou-se pela realização de um estudo de natureza quantitativa, tendo como método de recolha de dados a elaboração de um inquérito por questionário. Este instrumento de estudo foi desenvolvido em duas partes. Enquanto a primeira, faz referência a fatores sobre a sua carreira como agente educativo (Idade, anos de experiência, situação atual, tipologia escolar e habilitações literárias), a segunda parte questiona as inquiridas sobre o nível de conhecimento (significado, manifestações e cuidados) e os graus de formação (inicial, contínua, especializada e autónoma) que desenvolveram sobre dez NEE mencionadas no mesmo inquérito (Síndrome de Down, Dislexia, Dotado/Sobredotado, Perturbação do Espectro do Autismo, Paralisia Cerebral, Distrofia Muscular, Cegueira e/ou Surdez, Epilepsia, Perturbação da Hiperatividade com Défice de Atenção e Perturbação de Oposição de Desafio). Na revisão da literatura, precedeu-se à pesquisa de informação relevante tornando-a como base ao estudo desenvolvido. Nesse capítulo, abordaram-se conteúdos teóricos como, a noção de NEE, a sua diversidade e importância para a educação, a génese e significado de inclusão, bem como a sua ligação com as NEE, e por último, a formação de educadores/professores promovendo uma educação inclusiva, dando a conhecer o perfil do professor inclusivo. Com a realização desta investigação concluiu-se, que os educadores consideram a formação inicial sobre as NEE pouco aprofundada, tendo também verificado que a maioria dos docentes não se encontra devidamente preparada para atender às dificuldades das crianças com NEE. Aliás, entre outras conclusões, constatou-se ainda que a principal fonte de obtenção de conhecimento desenvolvida pelas inquiridas é através da pesquisa autónoma. A necessidade de investir em ações de formação nesta área fica, pois, bem evidenciada.

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O presente estudo situa-se no âmbito da prática de ensino supervisionada e surgiu do questionamento do investigador sobre a metodologia de trabalho aplicada no local da sua prática pedagógica. Assim, pretende perceber e compreender quais os fatores que são promotores da aprendizagem ativa da matemática, nesse local, em crianças com 4 anos de idade. Para tal, no estudo, o investigador analisa os diferentes contextos de aprendizagem, os conceitos/processos matemáticos abordados e dá voz às crianças de forma a compreender como elas explicitam o que fizeram e porque o fizeram. A metodologia de estudo adotada foi no âmbito qualitativo, mais propriamente, um estudo descritivo, exploratório e interpretativo, com componentes de cariz etnográfico. Nos resultados obtidos, após a análise de dados recolhidos através de notas de campo, análise documental e entrevistas, o investigador compreendeu que, neste caso, os contextos de aprendizagem são diferentemente promotores da aprendizagem ativa da matemática pois, as crianças aderem, reagem e explicitam de maneira desigual aos diferentes contextos.

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Nos últimos anos, a população portuguesa tem vindo a sentir o aumento do número de imigrantes provenientes dos mais variados países, nomeadamente da Europa do Leste, Brasil, China e Africa. Este facto motivou nas escolas e demais entidades competentes a preocupação por garantir o sucesso e uma boa integração dos alunos estrangeiros que ingressavam no sistema de ensino português. Com efeito, as escolas portuguesas têm entre os seus alunos uma diversidade linguística e cultural muito alargada. Dentro de uma sala, podemos encontrar crianças com varias línguas não maternas de origem que interagem entre si e são desafiados a realizar as suas aprendizagens escolares em língua portuguesa. Perante essa heterogeneidade de crianças, é necessário que a preocupação dos docentes pelas aprendizagens dessas crianças passe também pelo recurso a estratégias que contribuam e facilitem nelas a aprendizagem de uma língua não materna. Certamente, é decisivo que uma criança seja capaz de descodificar e compreender o código da língua do país onde está inserida, para alcançar aprendizagens significativas, para a aquisição de competências nas áreas transversais. O presente trabalho de investigação tem como objetivo conhecer de que forma os educadores podem contribuir e facilitar a aprendizagem da língua portuguesa em contexto de jardim-de-infância, em crianças para quem o português não é a sua língua materna. Trata-se de um trabalho de natureza qualitativa, realizado através de entrevistadas semiestruturadas e na pesquisa de literatura, de forma a descrever a situação em análise, para posteriormente avaliar. Os resultados obtidos com este trabalho, apontam para a necessidade de realizar mudanças relativamente de práticas pedagógicas e no sistema de ensino português, face às dificuldades de integração dos alunos oriundos de outros países. Constatámos também uma absoluta ausência de peças legais e normativas que visem a especificidade da aprendizagem da língua portuguesa como segunda língua. Em suma, podemos concluir que é fundamental e necessário alertar as entidades competentes para a ausência da legislação referida anteriormente, como também no âmbito da formação dos docentes para o ensino e aprendizagem de uma língua não materna.

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O presente relatório científico surgiu no âmbito da Prática do Ensino Supervisionada (PES), no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º Ciclo do E. Básico na Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich. Este visa refletir o percurso da prática pedagógica e o que foi observado durante a mesma, numa turma de 1º e 2º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB), mas também descrever o estudo realizado para responder a problemática que emergiu naquele contexto e que consiste em compreender como podem as histórias constituir contextos catalisadores de desenvolvimento e aprendizagem no 1º Ciclo do Ensino Básico. A metodologia da investigação é qualitativa e os dados foram recolhidos através de observação registada em notas de campo, a partir de atividades de fruição da leitura e da narração mas também do desenvolvimento de aprendizagens curriculares planeadas em roteiro multidisciplinar, a partir do tempo e do espaço, das personagens e das peripécias da narrativa como transitividade para o conhecimento do real. Com o quadro teórico e os dados analisados concluí que as histórias contribuem para o desenvolvimento da criança de forma integral, que contêm potencialidades de desencadear motivação para o processo de aprendizagem e que mobilizam conhecimentos tendo um caracter multidisciplinar e interdisciplinar satisfazendo os objetivos curriculares e as intencionalidades pedagógicas nas diversas áreas, incluindo a área das expressões.

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O presente relatório foi elaborado no âmbito das Unidades Curriculares de Prática Educativa I e II do Mestrado em Educação Pré-Escolar (EPE) e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), ministrado na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra. Este trabalho representa o caminho percorrido nos estágios realizados em contexto de Educação Pré-Escolar e de Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Tem como objetivo apresentar e descrever as aprendizagens e competências adquiridas nas práticas pedagógicas supervisionadas, ao longo do percurso formativo realizado nos dois contextos educativos. A escolha do título “Educação, Aprendizagem e Ensino, um mundo em sintonia” traduz, para mim, o que considero fundamental para o desenvolvimento da criança. São três dimensões que definem a estrutura do desenvolvimento académico do ser humano.

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O presente Relatório Final foi elaborado no âmbito da Unidade Curricular de Prática Educativa I e II, inserida no Mestrado em Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra. Assim, pretende mostrar o meu percurso de estágio numa Instituição de jardim de infância, numa sala de atividades com crianças de três anos e realizado durante três meses, bem como o percurso de estágio numa escola de 1.º Ciclo, numa sala de aula com alunos do 3.º ano de escolaridade também realizado no mesmo período de tempo. Pretendo demonstrar o caminho que percorri e o que nele se tornou importante e relevante. No relatório surgem temas/atividades que aprofundei e sobre os quais refleti, espelhando assim a minha dedicação a todas as experiências que vivi. Num dos temas Este relatório foi elaborado não só com base nas experiências realizadas ao longo dos estágios, mas também com a ajuda de educadores, professores, crianças e não só.

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O presente projeto de investigação tem como objetivo analisar as alterações na Educação Especial ao longo dos tempos e as implicações destas alterações no que diz respeito aos alunos com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção, Assim são apresentadas e desenvolvidas teoricamente noções básicas sobre a evolução da Educação Especial até à atualidade, descrita sucintamente o que é a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção, quais as suas causas e consequências, tal como os modos de diagnóstico e de tratamento atualmente disponíveis. Para além disso, e já numa vertente mais prática, esta investigação tem também como objetivo comparar dois estudos relativos ao apoio escolar de alunos com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção, as consequências das suas dificuldades e quais as estratégias postas em prática em sala de aula pelos professores, estudos esses realizados com alunos sinalizados ao abrigo de dois Decretos-Lei distintos. Em suma, após revisão da literatura apropriada, primeiramente pretende-se analisar as estratégias utilizadas em sala de aula, a posição dos professores de alunos com PHDA e também concluir quais as alterações provocadas nas escolas pelo Decreto-Lei 3/2008. Neste sentido são ainda analisadas as possíveis implicações na elegibilidade de alunos com PHDA para apoio de Educação Especial e as consequências no processo de ensino de alunos com PHDA, no que diz respeito às estratégias a usar em sala de aula e aos objetivos de ensino.

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Atualmente movimentamo-nos no paradigma da inclusão escolar, um novo modelo de educação que se constituiu a partir do abandono de princípios e práticas educativas que apontavam para a exclusão e segregação. Essa mudança de paradigma traduziu-se na defesa duma escola regular inclusiva que se pretende responda, de forma eficaz e com qualidade, a todas as necessidades dos nossos alunos, incluindo os que têm Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais (DID). A questão que se coloca é a de saber se, efetivamente, estamos a trilhar o caminho com a bússola da inclusão ou se andamos perdidos e desorientados sem encontrar a saída que nos conduza a uma escola e a uma educação verdadeiramente inclusiva que, para além de ser frequentada por todas as crianças seja, também, para todas as crianças. Pretende-se, assim, conhecer a realidade escolar e os obstáculos que na prática dificultam ou inviabilizam, de certa forma, o direito que estas crianças e jovens têm a um ensino de qualidade, que facilite a sua aprendizagem e que vá ao encontro das suas verdadeiras necessidades. No fundo, pretende-se averiguar se o processo de ensino-aprendizagem destes alunos é bem conseguido nas classes regulares, para que se possa afirmar que estamos numa escola inclusiva onde se pratica uma educação inclusiva. O nosso estudo procurou investigar a visão dos professores do ensino regular, 2º e 3ºciclos do ensino básico e ensino secundário, sobre a inclusão nas turmas de alunos com DID. Os resultados obtidos levaram-nos a aceitar que, embora, no geral, não haja diferenças significativas entre os dois grupos, os professores do 2º e 3ºciclos manifestam uma perceção mais positiva, face à inclusão e ao processo de ensino aprendizagem destes alunos, do que os professores do secundário.

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O presente relatório surgiu no âmbito das Unidades Curriculares de Prática Educativa I e II do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este documento tem como finalidade refletir sobre todo o processo formativo realizado ao longo da prática do ensino supervisionado, na valência de Educação Pré - Escolar, com crianças dos três aos seis anos, e no Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, com crianças a frequentar o 3.º ano de escolaridade. Neste sentido, a Parte I deste documento pretende caraterizar as instituições, os grupos de crianças e o ambiente educativo bem como realizar uma apresentação reflexiva das experiências e aprendizagens desenvolvidas ao longo do estágio. Com vista a destacar as experiências que causaram impacto ao longo dos estágios curriculares, na Parte II são apresentadas seis experiências-chave, das quais uma corresponde a um trabalho de investigação que tinha como intuito dar voz às crianças. Das restantes experiências, duas destinam-se à Educação Pré-Escolar [“A vida que fica, depois da morte”; “Brincar para Aprender”], uma possui um cariz transversal [“As artes no Sistema Educativo Português”] e, as restantes dizem respeito ao Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico [“Inquietações sobre quem não consegue estar quieto”; “Educação e evolução de mãos dadas – a tecnologia na escola”].

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O presente Relatório Final é apresentado no âmbito da conclusão do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este relatório exprime as aprendizagens obtidas em dois contextos diferentes, primeiramente, em educação pré-escolar, num jardim-de-infância e, posteriormente, numa escola de 1.º ciclo. O documento está dividido em duas partes. Na primeira, é retratada a contextualização e o itinerário formativo de estágio em Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. A segunda parte do relatório relaciona-se com as experiências-chave relativas aos estágios realizados. No primeiro capítulo, são abordadas as experiências acerca do jardim-de-infância, que são o brincar, as histórias para a infância e a Abordagem de Mosaico. No capítulo dois, são apresentadas as experiências do 1.º Ciclo do Ensino Básico: os trabalhos para casa e a interdisciplinaridade no 1.º ciclo. O último capítulo refere a experiência-chave sobre o trabalho por projeto, pois esta é relevante para os dois ciclos.

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Na sequência dos objetivos previamente traçados, a realização deste trabalho tem como principal intuito dar a conhecer a atividade desenvolvida na nossa prática pedagógica realizada nos três ciclos do EB, procurando articular, dentro do possível, conteúdos das diferentes áreas curriculares com a temática escolhida, designadamente, a “A dança escolar e a música enquanto contributo no processo educativo e formativo no Ensino Básico” e o desenvolvimento de competências nos alunos das turmas intervencionadas. O trabalho está dividido em duas partes. O estudo da dança escolar ou do movimento expressivo, bem como do património cultural dos dois agrupamentos de música tradicional, Rancho Folclórico de Redinha e Grupo de Danças e Cantares de Pousadas Vedras existentes em Freguesia de Redinha, foram os pontos de partida para a realização do presente projeto pedagógico e de investigação que integram a primeira parte. O seu enquadramento teórico assentou na revisão bibliográfica disponível, para saber mais do valor e da função da dança escolar na otimização do processo de ensino/aprendizagem nas disciplinas de música no Ensino Básico. A parte segunda do trabalho contém a concretização da Prática de Ensino Supervisionada, realizada em instituições escolares da região de Pombal, no ano letivo 2014-15.