2 resultados para blood pressure measurement

em Instituto Politécnico de Viseu


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Hypertension is a common condition causing cardio and cerebrovascular complications. Portugal has one of the highest mortality rates from stroke and a high prevalence of hypertension. Systolic Blood Pressure (SBP) is an important risk factor for cardiovascular events (myocardial infarction and stroke) and premature mortality, particularly in the elderly population. The present study aims to estimate the prevalence of hypertension in a Portuguese population living in a coastal city and to identify some of its determinants (namely gender, age, the body mass index and physical activity frequency). A total of 91 adults who attended three pharmacies of a coastal city in the center of Portugal, between May and August of 2013 were evaluated. Attendants who reported to have diabetes or taking antihypertensive drugs in the 2 previous weeks were excluded from the study. Sociodemographic factors, BMI, habits of exercise and BP were assessed. Hypertension was defined as blood pressure ≥140/90 mmHg. The majority of the studied population was constituted by women (75.8%), with a mean age of 54.2±1.6 years old, married or living in civil union and that had completed secondary school or had higher education (40%). They presented a mean BMI of 26.2±4.76 Kg/m2., and were sedentary. The mean BP was 127.0±17.77mmHg- 74.69 ± 9.53. In this population we found 4.3% of people with hypertension and 16.1% with normal high blood pressure. Men exhibit a tendency to present higher systolic blood pressure values than women. Of all the factors considered, SBP values also tended to be higher with age and higher BMI values. Despite the fact that the mean values of SBP did not present values higher than 140 mmHg we must be concerned because the studied population is undiagnosed for hypertension. Although this is a preliminary study, it might be a prelude to the upcoming research about the underlying factors responsible for the occurrence of SBP.

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Enquadramento: A gestão da doença, designadamente da hipertensão arterial (HTA) através do apoio à auto-gestão, aconselhamento motivacional, acesso à informação resultam em maior adesão terapêutica. Objetivos: Identificar os fatores que determinam a adesão ao tratamento na pessoa com HTA numa amostra comunitária. Metodologia: Estudo transversal, descritivo-correlacional, com amostra de 235 hipertensos (63,8% do género feminino), idade média 75 ± 8,14 anos, 62,6% casados e a maioria com o 1.º ciclo de escolaridade. Recorremos ao questionário com variáveis sociodemográficas, dietéticas, clínicas, motivacionais, relacionadas com os profissionais e serviços de saúde, Escala de Apgar Familiar, Questionário de Dependência Alcoólica, Questionário Internacional de Atividade Física, Questionário de Determinação da Saúde Nutricional, Escala de Autocuidado com a Hipertensão, Questionário de Crenças Sobre a Doença, Escala de Crenças Acerca dos Medicamentos, Escala de Satisfação dos Utentes com os Cuidados de Enfermagem na Unidade Móvel de Saúde, Questionário abreviado da Perceção do Cliente sobre o Ambiente Terapêutico, Questionário de Autorregulação, Escala de Competência Percebida e Escala de Medida de Adesão aos Tratamentos para colheita de dados. Resultados: A pressão arterial estava controlada em 34,5% da amostra, 28,2% homens e 38% mulheres. A MAT revelou um mínimo de 3,86 e um máximo de 6 com uma média de 5,66±0,49. As variáveis preditoras da adesão foram: controlo pessoal (p=0,005), identidade (p=0,000), ambiente terapêutico (p=0,001), alimentação geral (p=0,041), atividade física (p=0,007) e toma de medicamentos (p=0,000). Conclusões: Compreender os fatores envolvidos na gestão do tratamento permite perceber como podem os enfermeiros contribuir para melhorar a adesão ao regime terapêutico. Palavras-chave: Hipertensão arterial, gestão da doença crónica, adesão ao tratamento e adultos.