2 resultados para Terceiro Setor - Third Sector

em Instituto Politécnico de Viseu


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Ao longo dos anos, a economia mundial tem sofrido profundas mudanças, assistindo-se a uma crescente exigência por parte dos mercados, quer na diversidade dos produtos, quer na qualidade dos serviços. No Setor Automóvel, a globalização vem obrigando os construtores a adotar novos paradigmas ao nível do conceito de produção, de modo a corresponder às novas exigências de redução de custos e à obtenção de melhores níveis de produtividade e qualidade. É neste contexto, que a Indústria dos Componentes para Automóveis, ao constituir-se como um setor caraterizado por elevados graus de exigência e de competitividade, vem impondo às suas empresas o recurso a crescentes exigências nos processos tecnológicos, de forma a manter uma dinâmica de contínuo desenvolvimento e inovação de produtos, tecnologias e processos, bem como, a perseguir conceitos de qualidade total e de excelência nas suas operações. Este documento resulta, antes de tudo, de um extenso trabalho de campo, onde se procurou aplicar uma metodologia assente na T.O.C. - Theory of Constraints, com integração de conceitos de Lean Manufacturing, contribuindo assim, para a otimização de linhas de produção da empresa do setor dos componentes para automóveis, tomada como referência.

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Pretende-se com este trabalho, abordar a problemática associada a uma nova administração e governação de empresas pertencentes ao sector da saúde. As novas tendências organizacionais, em termos de qualidade, produtividade e rentabilidade, são essenciais para estruturação de empresas, quer públicas, quer privadas, gerando novos desafios face a novas necessidades. Administrar, mas administrar bem, significa ter qualidade na administração, levando-nos à prática de uma gestão de qualidade. A qualidade nas organizações, passa por novas funções da administração pública e privada, na ideia de liderança, na relação de confiança e, sobretudo, de trabalho em rede. Uma forma organizativa que surge como forma inovadora na área da saúde é a do franchising, não só pela sua estrutura menos hierarquizada, como uma forma inovadora na estrutura de mercado. Este tipo estrutural permite a interacção em rede e o desenvolvimento de novos mecanismos de governação. Ser competitivo em escala pode ser resultado da actividade gerada por micro sistemas organizacionais. “ Think smart start small”. A forma de aproximar os serviços ao cidadão passa por uma forma organizativa mais simplificada e mais independente em termos de hierarquias. O franchising vem criar essa interacção e operacionalização no mercado, para que se torne mais eficiente e eficaz. Desta forma surgem novas formas organizativas no sector da saúde e bem-estar, o que vai gerar novas regras comportamentais e estruturais. Todo este sistema obriga a alterações na legislação, nos recursos humanos e contratualização de serviços e produtos. Palavras chave: administração, organização, qualidade, mecanismo de administração, governação, franchising, inovação, confiança e redes.