2 resultados para Temperament and Character Inventory
em Instituto Politécnico de Viseu
Resumo:
Introduction: Institutionalized children exposed to early adverse experiences are a particularly vulnerable group with a high risk of developing health problems. Objectives: i) to know the representations of attachment in institutionalized children; ii) to understand if there are differences of attachment, according to some sociodemographic variables; iii) outline socio-educational intervention strategies in the children’s life’s contexts. Methods: This is an exploratory and cross-sectional study, using for this purpose, a non-probabilistic and convenience sample composed of 82 institutionalized children, aged between 8 and 17 years old. The gathering instruments were the Sociodemographic Questionnaire and the Inventory Attachment for Children and Adolescents. Results: The results show that most children have secure attachment representations, followed by the avoidant attachment representations. We also found signiicant differences in the results of attachment, according to the gender (in avoidant attachment and ambivalent attachment) and in the institutionalization time (in the ambivalent attachment). Conclusions: The results show promising lines of research, being our purpose to outline socio-educational intervention strategies for children in their pathways of life by promoting protective factors, especially the establishment of secure relationships, thus promoting better quality of life and well-being.
Resumo:
Enquadramento: O luto é algo complexo e abarca múltiplas dimensões que podem resultar em luto patológico. Objetivos: Determinar a prevalência de luto complicado em familiares de pessoas em situação paliativa; identificar que variáveis sociodemográficas e de contexto do luto interferem no processo de luto complicado; averiguar se há relação entre a funcionalidade familiar, satisfação quanto aos cuidados prestados ao ente querido, a sobrecarga do cuidador e o luto em familiares de pessoas em situação paliativa. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, realizado numa amostra de 75 familiares de doentes em situação paliativa. Utilizou-se um Questionário Sociodemográfico; Escala de Apgar Familiar (Agostinho & Rebelo, 1988), Escala do Contexto do Luto (Cunha, 2014), Escala de Avaliação da Satisfação dos Familiares dos Doentes em Cuidados Paliativos - Escala FAMCARE (Almeida, 2012), Escala de Sobrecarga do Cuidador (Sequeira, 2010) e o Inventory of Complicated Grief (ICG) (Frade & Rocha, 2008). Resultados: Dos 75 participantes, apenas 24 (35.2%) que se encontravam pelo menos há 6 meses enlutados obtiveram uma pontuação superior a 30 no ICG, tradutora de vivência de luto complicado. Destes, 58.3% eram mulheres e 41.7% homens; na faixa etária =<49 anos (37.5%); com companheiro(a) (54.2%); 70.8% revelam funcionalidade familiar; 62.5% dos participantes perdeu um familiar direto, cujo falecimento ocorreu em 71.4% dos casos no domicílio; 83.3% dos familiares revelam sobrecarga com os cuidados; 29.2% revelam-se insatisfeitos com os cuidados prestados ao seu familiar. Conclusão: Os resultados revelam a necessidade de identificação dos fatores de risco no luto, de modo a mobilizarem-se os recursos para a promoção da vivência saudável do luto. Palavras-Chave: Cuidados Paliativos; Familiares; Luto Complicado.