3 resultados para Risk Behaviors

em Instituto Politécnico de Viseu


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Enquadramento: O VIH/Sida exige uma ação direcionada na vertente da prevenção, cujo suporte integra a transmissão de conhecimentos promotores da adoção e manutenção de comportamentos seguros, em conformidade com as características sociais e culturais dos indivíduos. Objetivos: Validar, para a população do Sudão do Sul, a Escala de Conhecimentos sobre VIH/Sida, The HIV Knowledge Questionnaire: HIV-KQ-45, de Carey et al. (1997); analisar de que forma as variáveis sociodemográficas influenciam os conhecimentos sobre VIH/Sida, dos cidadãos de Mapuordit Sudão do Sul; verificar se a frequência de formação sobre VIH/Sida influencia o seu nível de conhecimentos. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo-analítico e transversal, com 232 clientes do Mary Immaculate de Mapuordit Hospital. Foi utilizado um Questionário de caracterização sociodemográfica e do contexto de formação sobre o VIH/Sida, e o HIV Knowledge Questionnaire (HVI-K-Q) de Carey, Morrison-Beedy e Johnson (1997). Resultados: Amostra é maioritariamente masculina (74.6%), com uma média de idade 22,83 (±5.793 anos). A análise fatorial confirmatória do HIV-K-Q permitiu apurar 5 fatores, cujos valores médios mais significativos foram nos fatores preconceitos/medos (média=80.60%), conhecimentos sobre os comportamentos de risco (média=76.58%) e vias de transmissão (média=70.36%). Os sudaneses pontuaram maioritariamente com razoáveis conhecimentos sobre a Sida (média=68.08%). As mulheres, os participantes mais velhos, com companheiro(a), mais escolarizados, profissionalmente ativos, a distar do hospital =<20 Km, deslocando-se num veículo não motorizado e com diagnóstico de VIH relataram mais conhecimentos sobre a Sida. Os participantes com informação sobre a prevenção do VIH/Sida e frequência em workshop na área demonstraram melhores conhecimentos. Revelaram-se preditivas dos conhecimentos acerca da doença as habilitações literárias (β=0.32) e o diagnóstico de VIH/Sida (β=0.14) revelou-se preditor dos conhecimentos sobre os comportamentos de risco. Conclusão: As casuísticas significativas do VIH/Sida justificam considerar as habilitações literárias e a presença de diagnóstico VIH/Sida como variáveis a avaliar previamente ao planeamento estratégico das ações de educação para a prevenção do VIH/Sida no Sudão do Sul. Palavras-chave: Conhecimentos; VIH/Sida; Sudão do Sul.

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Abstract Introduction: Knowledge provides the foundation for values, attitudes and behavior. Knowledge about sexual and reproductive health (SRH) and positive attitudes are essential for implementing protective behaviors. Objectives: The aim of this study was to evaluate SRH knowledge and attitudes in college students and their association with sexual and reproductive behaviors. Material and methods: A cross-sectional study was conducted in a sample of 1946 college students. The data were collected using a self-report questionnaire on the sociodemographics characteristics of the sample, an inventory on SRH knowledge and an attitude scale, and were analyzed with descriptive and inferential statistics (ANOVA and Pearson’s correlation). Results: The sample was 64% female and 36% male, with a mean age of 21 years. The majority were sexually active and used contraception. The SRH knowledge was moderate (22.27 ± 5.79; maximum score = 44), while the average SRH attitude score was more favorable (118.29 ± 13.92; maximum score = 140). Female and younger students studying life and health sciences had higher (P < .05) SRH knowledge and attitude scores. The consistent use of condom and health care surveillance were highly dependent on the students’ SRH knowledge and attitudes. Engagement in sexual risk behaviors was associated with lower scores for these variables. Conclusions: Strategies to increase SRH knowledge and attitudes are important tools for improving protective behaviors, especially with respect to contraception, health care surveillance and exposure to sexual risk. Older males studying topics other than life sciences should be a priority target for interventions due to their higher sexual risk

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Introdução: Os estilos de vida actuais podem estar associados a comportamentos de risco que estão na base do perfil de saúde de um país. Objetivos: O objectivo do estudo consiste na avaliação dos determinantes da saúde e sua associação com variáveis sóciodemográficas numa amostra de crianças portuguesas dos 3 aos 10 anos de idade. Métodos: Foi realizado um estudo transversal desenhado com um total de 1617 crianças de escolas públicas, a partir dos dois principais grupos escolares de Tondela e Vouzela, Portugal. A amostra final do estudo foi construído com um total de 1365 crianças com idades compreendidas entre os 3 e 10 anos de idade. A recolha de dados foi realizada através da distribuição de um questionário auto-administrado aos pais e cuidadores das crianças. Resultados: Verificou-se que as crianças mais velhas tinham uma menor adesão a hábitos alimentares saudáveis e uma maior prevalência de atividade física. Os meninos tinham níveis mais elevados de atividade física e maior prevalência de sedentarismo, em comparação com as meninas. A área de residência das crianças foi associada a uma maior prevalência de consumo de fastfood e comportamentos sedentários. Torna-se evidente a necessidade de realizar intervenção sobre os grupos sociais mais vulneráveis para obter a igualdade em saúde de forma mais eficaz. A definição de estratégias de promoção da saúde deve ser seriamente considerada nas comunidades, a fim de melhorar os estilos de vida saudáveis entre as crianças portuguesas e as suas famílias.