3 resultados para Trabalhadoras boias-frias

em Instituto Politécnico de Leiria


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O presente projeto foi realizado no âmbito do curso de Mestrado em Marketing e Promoção Turística. No decorrer do primeiro ano do referido mestrado, surgiu a ideia de desenvolver um projeto que permita interligar um problema social com uma forma de desenvolver um tipo de turismo diferenciado e que promova a região onde se insere. Foi assim, e com base no que já é realizado nos Estados Unidos, que surgiu a ideia da criação de um campo de férias destinado a crianças e jovens com excesso de peso ou obesidade, apresentando-se como uma hipótese viável na ajuda ao combate à obesidade infantojuvenil e também como um local seguro onde os pais podem deixar estes jovens e crianças nas férias e fins-de-semana com a certeza de que estes vão divertir-se e fazer novas amizades enquanto melhoram os seus conhecimentos e a sua saúde. Com este projeto pretende-se proporcionar mais um local onde as crianças e jovens com obesidade / excesso de peso, assim como os seus pais, possam recorrer para ajudar na luta contra esta situação, uma vez que até as pequenas perdas de peso são uma grande vitória e um grande avanço na melhoria da saúde, assim como uma esperança de que essa criança ou jovem não venha a ser também um adulto obeso. Situado em Peniche, este espaço pretende ajudar a promover a região e diversificar o tipo de turismo que a ela está associado, criando sinergias entre as várias entidades envolvidas nos processos turísticos da região onde se insere. Sendo um projeto dirigido a crianças e jovens, este encontra-se inserido no turismo de juventude, proporcionando novas experiências aos seus participantes, conseguindo com isso e com o trabalho de equipa exigido, que estes consigam superar as suas dúvidas, incertezas e receios e também superar pequenos traumas que possam ter sofrido devido a bullying.Este projeto foi realizado com recurso a uma pesquisa bibliográfica e documental, com posterior análise dos dados recolhidos e criação de um plano de negócios, onde foi possível perceber que este empreendimento poderia trazer bons resultados no sentido do cumprimento dos seus objetivos e também ao nível da sua viabilidade económica.

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Na civilização globalizada como a que existe atualmente e que é conhecida por uma constante busca de melhores serviços, gerou-se um “novo” perfil do turista, sendo este mais bem informado e mais preocupado na escolha do destino para suas férias e lazer, o que se tornou um desafio maior para os destinos e produtos turísticos. Tendo em conta o atual desenvolvimento dos mercados turísticos e as alterações no comportamento do turista, é essencial entender as necessidades, as motivações e as preferências dos turistas, de forma a conseguir capacidade de resposta às necessidades e preferências da procura e assim obter a sua satisfação. Este foi o desafio que foi proposto durante o estágio curricular no Hotel Costa Calero. Através de um inquérito feito a uma amostra de clientes do hotel, tentar perceber o perfil sociodemográfico, motivacional e preferencial do turista do Hotel Costa Calero, a fim de compreender as motivações que o levam a deslocar-se com uma finalidade turística/de lazer. Um outro objetivo será o de identificar a tipologia de turismo que procuram fazer para, mais facilmente, identificar a que mais os atrai e satisfaz, com vista a orientar a gestão e promoção turística do hotel.

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O acolhimento residencial para crianças/jovens em situação de perigo, é uma resposta social prevista na lei para acolher crianças e jovens provenientes de famílias disfuncionais. Estas casas de acolhimento devem, por isso, proporcionar condições de bem-estar que permitam o desenvolvimento integral dos acolhidos. De modo a aproximar estas casas de acolhimento à comunidade, têm surgido em Portugal alguns projetos com famílias de afeto, que assentam no ato voluntário de famílias em acolherem crianças/jovens residencializadas durante os fins de semana e férias letivas. Vários autores defendem que estas famílias representam um recurso de elevada importância, uma vez que permite às crianças/jovens beneficiar de um ambiente familiar estruturado e estável fora do contexto residencial. Assim, por se tratar de uma resposta alternativa e cada vez mais aplicada pelas casas de acolhimento em Portugal, este estudo pretende compreender os modos de intervenção nestas casas com as famílias de afeto. Este é um estudo qualitativo, realizado em 4 casas de acolhimento: 1 Centro de Acolhimento Temporário e 3 Lares de Infância e Juventude. Em cada casa foi selecionado um técnico para a realização de entrevistas e aplicado um questionário sociodemográfico com o objetivo de contextualizar a realidade das casas. Os resultados sugerem que o recrutamento e seleção estão cada vez mais aprimorados pelas casas de acolhimento, apresentando mecanismos de divulgação eficazes e discretos, procedimentos de seleção capazes de traçar um perfil familiar e assegurarem a idoneidade dos candidatos, e formas de preparação/sensibilização cuidadas e esclarecidas. O cruzamento e atribuição são quase sempre realizados no sentido de mediar as características e os interesses de ambas as partes. Apesar de só uma casa ter regulamento interno específico para esta resposta, todas demonstram preocupação em regulamentar estes modos de atuação. A metodologia de acompanhamento e avaliação é bastante diversificada e informal. iv Todas as casas reconhecem a importância destas famílias na definição dos projetos de vida das crianças/jovens acompanhadas. Em toda a intervenção são utilizados vários instrumentos e materiais de apoio pelas equipas técnicas, permitindo melhorar a qualidade deste recurso. As conclusões revelam que os modos de intervenção relativamente às famílias de afeto dividem-se em dois grandes eixos: um atribui grande relevância à ligação afetiva e à criação de vínculos entre as crianças/jovens e as famílias de afeto, preparando-as para uma relação de continuidade. O outro eixo intervém no sentido inverso, evitando que as partes envolvidas desenvolvam uma relação próxima, não pretendendo a criação de laços afetivos, pois o projeto de vida destas crianças/jovens não passa por ficarem integradas nestas famílias.