7 resultados para Impactos sociais do turismo

em Instituto Politécnico de Leiria


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O presente relatório retrata a experiência vivida num estágio de marketing e promoção turística no grupo nacional hoteleiro Lux Hotels. Este relatório está estruturado em quatro capítulos de acordo com o estágio realizado. O estágio teve duração de nove meses, sendo que os primeiros sete meses decorreram no Lisboa Carmo Hotel, um dos hotéis do grupo, e os outros dois meses no departamento de marketing do grupo. O primeiro capítulo aborda a fundamentação teórica, onde são expostos e desenvolvidos os conceitos de marketing turístico, a importância do marketing no setor hoteleiro, o marketing e as relações públicas e, por fim, a importância da internet e das redes sociais no turismo. Todos estes temas estão diretamente ligados com as tarefas realizadas ao longo do estágio. O segundo capítulo descreve a empresa onde decorreu o estágio. Neste capítulo é apresentado, de forma pormenorizada, o grupo hoteleiro, a sua história, conceito e desenvolvimento, bem como uma análise pessoal ao marketing do grupo. Também neste capítulo é possível encontrar alguns aspetos personalizados acerca do Lisboa Carmo Hotel. O terceiro capítulo descreve todas as tarefas realizadas ao longo do estágio, relacionadas com marketing e promoção no turismo. Por último, o capítulo quatro são as conclusões, onde se pode ler uma análise critica acerca do estágio e tarefas desenvolvidas. Com este trabalho pretendo mostrar as funções de um agente de marketing num grupo hoteleiro a nível nacional.

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A Lagoa de Óbidos é um sistema lagunar costeiro localizado na Costa Ocidental Portuguesa, mais precisamente entre os concelhos de Caldas da Rainha e Óbidos, distrito de Leiria. A sua ligação ao mar é realizada através de um canal estreito e móvel, denominado “Aberta”, que tem sofrido ao longo dos últimos 10 anos (tal como as restantes lagoas Europeias) diversos impactos ambientais, dos quais se destacam a eutrofização, a poluição e o assoreamento (Santos et al, sem data). A região no qual está inserida apresentava outrora uma economia baseada na coleta de limo, produção de sal, caça e pesca. Apesar de nos dias de hoje, a Lagoa ser ainda fonte de alimento para muitas famílias de pescadores, apresenta uma economia baseada na agricultura, tendo como atividades complementares a agropecuária, os serviços e o turismo, cujo mercado tem vindo a aumentar exponencialmente com a construção de infraestruturas turísticas. O objetivo geral da pesquisa foi averiguar a perceção e sensibilidade dos residentes face aos impactos positivos e negativos da atividade turística, mas também de políticas turísticas a implementar na Lagoa de Óbidos. A entrevista pessoal foi o método escolhido para recolha de dados e foi realizada pela própria investigadora aos residentes dos municípios de Caldas da Rainha e Óbidos. Os resultados demonstraram que os indivíduos com maior nível de formação académico, em especial secundário e superior, revelaram maior consciência sobre a temática abordada, assim como nas medidas a implementar ao nível da preservação e conservação do local. Pelo que o presente estudo visa demonstrar a importância de educar e formar os indivíduos sobre as temáticas ambientais e sustentáveis, assim como dos vários impactos do turismo num destino (vantagens e desvantagens), em particular na Lagoa de Óbidos, uma vez que se trata de um sistema lagunar costeiro de elevado valor biológico. Constatou-se ainda, que os inquiridos reconhecem a importância da Lagoa de Óbidos em termos atrativos e enquanto recurso natural, sendo necessário melhorar as suas condições ambientais, assim como da sua envolvente (no que refere às infraestruturas de apoio, balneários, acessos, etc.).

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Nos últimos anos, o turismo em Portugal tem vindo a crescer, o que se tem refletido na indústria hoteleira nacional, tornando fundamental a existência de profissionais competentes neste setor. A indústria turística e hoteleira é desafiante devido às suas especificidades, reunindo vários tipos de organizações e serviços. Diversos autores referem a existência de elevadas taxas de rotatividade dos profissionais deste setor, questionando se os estudantes que ingressam em cursos desta área conhecem as características de uma carreira neste setor. A formação e o desempenho dos profissionais desta área poderiam, portanto, beneficiar da interação entre mercado de trabalho e ensino superior de forma a perceber e, se possível, conciliar as expectativas dos estudantes e as competências que as indústrias julgam determinantes para o seu sucesso. Alguns autores referem também a importância da vocação e de algumas características pessoais no desempenho de funções em hotelaria, tendo desenvolvido uma escala com características pessoais associadas à “cultura hoteleira”. Foram já realizados estudos em diferentes países em que foram determinadas as expetativas do estudantes quanto ao seu futuro profissional ou comparadas as características pessoais de estudantes de diferentes áreas de estudo. O objetivo deste estudo é caracterizar os estudantes de uma instituição de ensino superior portuguesa quanto às características pessoais e expectativas de uma carreira em turismo e/ou hotelaria e comparar esta perceção com a de um conjunto de profissionais da indústria hoteleira. Para tal, foi elaborado e aplicado um questionário a estudantes de cursos do 1.º ciclo relacionados com a área do turismo e hotelaria de uma escola pública portuguesa do ensino superior (n=329) e foram realizadas entrevistas a profissionais de hotelaria. Concluiu-se que para a maioria das características pessoais e expetativas de carreira não houve diferenças estatisticamente significativas entre cursos. Nos casos em que houve diferenças, foi possível estabelecer uma associação com as especificidades dos cursos frequentados. Quanto às expectativas, a expressão “oportunidade de viajar” é a que mais se distingue pela positiva e a expressão “um trabalho que seja fácil de conciliar com a família e parentalidade” pela negativa. Geralmente os estudantes manifestaram vontade de trabalhar num setor ligado às especificidades do seu curso, com exceção dos estudantes da licenciatura em Turismo, que privilegiaram o setor da hotelaria. Os profissionais de hotelaria valorizam não só a formação académica, mas também algumas características pessoais e a experiência profissional, que poderá ser obtida através da realização de estágios.

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A par da globalização, surge o desenvolvimento constante do setor turístico, trazendo consigo, inevitavelmente, o progresso da hotelaria. A informação permitiu que houvesse alterações no perfil do consumidor, tornando-o mais exigente, dinâmico, informado e com motivações mais dispersas, obrigando as atividades turísticas a lutar pela diferenciação para sobreviver num mercado tão competitivo que é o turismo. O hotel deixou de ter apenas a capacidade de alojar pessoas, mas também a capacidade de fornecer espaços preparados para satisfazer as necessidades dos seus clientes com pequenos aspetos que os distinguem dentro do setor. Devido à alta competitividade, as atividades turísticas são obrigadas a seguir as tendências e, dada a tendência mundial para uma consciência ambiental, devido exatamente à informação, torna-se imprescindível adotar pequenas atividades ligadas à proteção do ambiente, que destaquem a unidade, tanto a nível de marketing, como no que diz respeito à sua preocupação com o cliente, que cada vez mais tem esse aspeto em conta na decisão de compra. Assim, a situação concorrencial do mercado atual aumenta exponencialmente a importância da valorização das tendências para atingir o sucesso desejável da atividade hoteleira. Quando uma política de sustentabilidade é bem implementada numa empresa e voltada para o negócio, as ações relacionadas são revertidas em lucro e redução de custos, a par de trazer impactos positivos na coletividade interna. Implementar uma política sustentável numa empresa é um processo que necessita de grande planeamento, sobretudo quando se enquadra num espaço onde a maioria dos colaboradores não têm formação e não se encontram a par da tendência que se quer implementar, o que é o caso do estado do Ceará, no Brasil. Assim, o objetivo deste trabalho foca-se na elaboração de um plano de sustentabilidade para um produto ou serviço turístico – Hotel Vila Galé Cumbuco, focando-se na importância deste empreendimento hoteleiro implementar um plano de reciclagem, que, indubitavelmente, trará vantagens competitivas e vá ao encontro da resolução dos seus principais problemas, concretamente à acumulação de grandes quantidades de lixo e constantes chamadas de atenção dos hóspedes para uma consciência ambiental.

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Enquadramento: O presente projeto de investigação surge num contexto onde as tecnologias estão cada vez mais enraizadas nas sociedades e onde a web se tornou no canal preferido de distribuição para uma boa parte das Organizações de Gestão de Destinos (OGDs) e dos consumidores finais (Butler, 2002; Gretzel, Yuan, & Fesenmaier, 2000; Kramer, Modsching, ten Hagen, & Gretzel, 2007). As novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) afiguram-se, assim, como uma das áreas mais críticas para o sucesso do turismo, no presente e no futuro, sendo vitais para a forma como se promovem os destinos turísticos (Machado & Almeida, 2010). Descrição: Pretende-se apresentar uma proposta extensiva de desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Destinos (SGD), de âmbito regional, devidamente orçada e economicamente viável, para ajudar as OGDs na gestão, promoção e distribuição holística do destino turístico Portugal. Objetivos: Desenvolvimento sustentável e integrado dos destinos turísticos portugueses, a nível regional; aposta nos canais digitais como forma de adaptação às novas tendências de mercado no setor do turismo; envolvimento de todos os stakeholders no projeto (entidades públicas e privadas), por forma a aumentar os índices de coesão nos destinos turísticos; satisfação das necessidades de planeamento e de reserva dos potenciais turistas/visitantes; e incremento da qualidade geral da experiência turística no destino Portugal. Investigação Empírica: Parte 1 – Realização de um estudo Delphi, com a participação de um painel de 12 especialistas nas áreas do turismo e das TICs, para aferição e hierarquização das principais barreiras à adoção de SGDs; Parte 2 – Estudo avaliativo da eficácia dos websites oficiais das 5 Entidades Regionais de Turismo (ERTs) portuguesas, por intermédio do modelo adaptado de ICTRT (na versão de Charoula et al., 2014), aplicado por um avaliador externo recrutado para o efeito. Resultados e Conclusões: Identificaram-se e hierarquizaram-se 55 barreiras à adoção de SGDs, para a realidade portuguesa; apresentaram-se e escrutinaram-se os índices de eficácia dos websites oficiais das 5 ERTs em Portugal; e apresentou-se uma proposta de desenvolvimento de um SGD devidamente orçada e economicamente viável. No final, discutiram-se os principais resultados, teceram-se considerações gerais sobre o projeto e enunciaram-se as principais limitações e possíveis futuras linhas de investigação.

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Atualmente, com a mudança de paradigma que se verifica no perfil de turista, sendo este cada vez mais informado e exigente no planeamento das suas viagens, cada vez mais as empresas turísticas necessitam de se diferenciar para conseguirem criar vantagem competitiva e manter as suas quotas de mercado. Ora, como solução a esta realidade, o marketing e a promoção turísticas surgem como forma de gestão da experiência do turista na sua viagem para que se garantam a satisfação das suas necessidades e se exceda as suas expetativas. Os destinos turísticos, hoje em dia, também se encontram influenciados pela realidade supracitada e arranjaram formas de se promover e manter competitivos. Assim, surgem os organismos oficiais como elementos com o papel de promover um destino, seja ele um país, região ou até mesmo alguns produtos/segmentos. Desta forma, em Portugal, existe o Turismo de Portugal, I.P. - Autoridade Turística Nacional – com responsabilidades a nível da promoção, valorização e sustentabilidade da atividade turística. Dentro deste, existe a Direção de Apoio à Venda, onde foi realizado o estágio, e com funções principais de coordenar as atividades das Equipas de Turismo no estrangeiro, assistir as agências de promoção estrangeiras na promoção de Portugal, construir e manter uma base de dados do trade internacional atualizada e garantir o apoio à oferta nacional. Com a aposta no apoio ao trade, em detrimento das campanhas de promoção tradicionais, a estratégia do Turismo de Portugal passa a cooperar com operadores turísticos, imprensa internacional e outros canais de distribuição estrangeiros em como vender o destino Portugal aliado a um maior esforço nos meios online. Com base nesta premissa, denotou-se a necessidade de providenciar ao trade internacional um portal onde estes pudessem instruir-se sobre o destino Portugal e as suas regiões, produtos e até mesmo outras informações úteis. Assim, surgiu o projeto VisitPortugal-Trade que se comporta como um complemento ao portal VisitPortugal no seu apoio ao trade. Desta forma, este projeto surge como uma solução de apoio à operação turística organizada, sejam eles pertencentes aos mercados principais emissores de turistas, ou mercados ainda não consolidados, através da formação – através de um curso E-learning – e informação – por via de conteúdo promocional. Paralelamente, a oferta turística nacional, irá beneficiar de um acesso mais facilitado a contactos de operadores estrangeiros, devidamente tipificado, e servindo assim como um forte apoio à internacionalização do seu negócio.

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O trabalho apresentado neste projecto tem como propósito o desenvolvimento de uma Marca comercial para a Marinha Portuguesa – Direcção de Faróis que permita possibilitar a reconversão dos faróis existentes enquanto património edificado em unidades de turismo e alojamento através da sua concessão a investidores turísticos e ou hoteleiros tendo em conta que os faróis existentes têm uma actividade operacional e também humana com a presença de faroleiros da marinha ali residente, e são um uma unidade operacional da Marinha Portuguesa. O desafio proposto será o de criar uma identidade própria para uma marca que congregue o conceito Faróis de Portugal – Turismo e Alojamento, e que seja uma marca umbrella transversal a todas as unidades, com o propósito de ser Comunicada e Promovida como um conceito único, uma cadeia de hotéis instalados em faróis operacionais, com diferentes tipologias de alojamento e tipos de serviço. Para a criação da marca este trabalho segue o modelo de Kevin Keller, CBBE -Consumer Based Brand Equity, an Europeam prespective, procurando que a marca seja desenvolvida com uma cadeia de valor adicional, assente no valor psicológico atribuído pelo consumidor.