2 resultados para Estrutura organizacional - Japão

em Instituto Politécnico de Leiria


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As instituições de ensino superior estão obrigadas pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública para o sector da educação (POC-Educação) a adotar a integração da contabilidade orçamental com a contabilidade patrimonial e a contabilidade analítica. O facto de o POC-Educação referenciar a contabilidade analítica como um instrumento indispensável à gestão das organizações de ensino superior, na medida em que apoia os gestores no controlo das atividades desenvolvidas e no processo de tomada de decisões, associado à motivação obtida com a minha experiência profissional, integrado na Direção de Serviços Financeiros, de uma instituição de ensino superior, foi o ponto de partida para este projeto, subordinado ao tema “A implementação do modelo Activity-Based Costing numa instituição do ensino superior: o caso do Instituto Politécnico de Leiria” com o qual se pretende aferir a aplicabilidade dos princípios que sustentam o Activity-Based Costing (ABC) como instrumento de gestão numa instituição do ensino superior. Várias técnicas poderiam ser utilizadas para a concretização deste trabalho, no entanto quer pela contemporaneidade do conceito quer pelas características da instituição objeto de estudo foi decidido testar a metodologia ABC que apresenta benefícios na distribuição dos custos indiretos e comuns pelos objetos de custeio, face aos sistemas de custeio tradicionais. Considerando a dimensão do Instituto Politécnico de Leiria, e aproveitando os benefícios da sua estrutura organizacional, optamos por aplicar a metodologia apenas a parte da organização, no caso em concreto à Direção de Serviços Informáticos. Os resultados apresentados permitem concluir que os fundamentos que estão na base do modelo ABC podem ser aplicados a diversos serviços da instituição do ensino superior objeto de análise.

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O principal objetivo deste trabalho é tentar dar um contributo para a perceção da necessidade de compreender que a adoção de inovações numa organização é em primeiro lugar determinada pela dimensão cultural do CEO e pela sua capacidade de exercer influência enquanto líder. Que ele deve ser o motor das inovações permitindo que a organização se autonomize - que a deixe crescer e oriente na sua caminhada - e que saiba posicionar-se com a distância devida, quando for mais conveniente para toda a estrutura. Este posicionamento não significa alheamento das circunstâncias inerentes ao “crescimento” que a organização enfrenta, mas antes estar nos bastidores a observar e a desenvolver uma gestão de influência, levando os colaboradores a fazerem correções de trajeto por compreensão da necessidade do todo e não pela sua atuação enquanto líder omnipresente. Demasiadas vezes é dada ênfase à inovação nalgumas empresas ou sectores, quando na verdade o que acontece não é mais de que operações de cosmética, pouco consistentes e tudo menos perenes. No entanto, muito há para descobrir sobre os fatores relacionados com as tomadas de decisão relativas à adoção de inovações e de como a probabilidade de adoção de inovações pode ser aumentada. A inovação é um instrumento que as organizações têm para tentar garantir um reconhecimento e um posicionamento na mente dos clientes. A sua sobrevivência estará inexoravelmente ligada à sua capacidade de se reinventar. Existem várias dimensões inferir da capacidade de inovação de uma organização. Neste estudo vamos abordar a dimensão pessoal do líder enquanto motor e dinamizador dos processos de inovação da organização