10 resultados para educadoras leigas práticas pedagógicas sociais
em Universidade de Madeira
Resumo:
Esse trabalho tem como objetivo de pesquisar o uso do software Winplot nas aulas de matemtica como instrumento auxiliar e fator de ruptura das práticas pedagógicas fundamentadas no paradigma fabril, criando ambientes favorveis ao ensino e aprendizagem, dando maior nfase a aprendizagem, proporcionando aos educandos serem construtores dos seus prprios conhecimentos, valorizando os seus significados, propiciando a formao de cidados crticos e autnomos e educadores como mediadores nesse processo. Para a realizao desse trabalho de pesquisa foi adotada a metodologia qualitativa com fundamentos etnogrficos, a observao participante e a utilizao do dirio de bordo eletrnico etnogrfico que nos garantiu agilidade nos registros de campo, propiciando a descrio das aes reais de educador e educandos em funo do uso desse software que assegurou o desejo dos educandos, educador e pesquisador nas mudanas das praxes pedagógicas que valorizam o educando como centro no processo de ensino e aprendizagem contribuindo para que a escola seja estimulada a adotar um currculo flexvel propiciando uma educao contextualizada.
Resumo:
O Estgio Pedaggico (EP) surge no mbito do Mestrado em Ensino de Educao Fsica nos Ensinos Bsico e Secundrio e o culminar de um longo percurso acadmico, que visa a obteno de habilitao profissional para a docncia. Este Relatrio de Estgio teve por objetivos reportar e refletir sobre o conjunto de atividades desenvolvidas no EP: 1) Prtica Letiva (PL); 2) Atividade de Interveno na Comunidade Escolar (AICE), 3) Atividades de Integrao no Meio (AIM); e 4) Atividades de Natureza Cientfico-Pedaggica (ANCP). Este EP foi realizado na Escola Bsica e Secundria Gonalves Zarco (EBSGZ), no ano letivo 2012/2013. A PL permitiu a implementao prtica de muitas das competncias didticometodolgicas apreendidas durante o percurso acadmico. As assistncias s aulas permitiram observar a interveno pedaggica dos professores, dando-lhes informaes vitais sobre a sua prestao. A AIME foi composta por duas subatividades (Futzarco 2013 e GZ Workout Session) e visou a prtica generalizada da atividade fsica, bem como o convvio entre todos os membros da comunidade escolar. As AIM possibilitaram a aquisio de um maior conhecimento dos alunos e de toda a sua envolvncia escolar e familiar, atravs da realizao da Caracterizao da Turma. Esta caracterizao permitiu identificar uma aluna que apresentava fracos ndices de aptido fsica, sendo posteriormente convidada para participar no Estudo de Caso. A Atividade de Extenso Curricular, denominada Zarco Sem Fronteiras visou a envolvncia de todos os elementos do processo educativo da turma. As ANCP centraram-se, nomeadamente, nos Sistemas Competitivos e na Avaliao dos Jogos Desportivos Coletivos e visaram sobretudo a partilha de conhecimentos entre os professores de Educao Fsica das vrias escolas da Regio Autnoma da Madeira. O EP foi deveras enriquecedor ao nvel da evoluo das práticas pedagógicas e permitiu a aquisio de competncias que sero muito teis num futuro profissional.
Resumo:
A elaborao do presente relatrio representa o culminar de uma etapa em que se visa a obteno do grau de Mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico. Este relatrio pretende assim, revelar um aglomerado de experincias e desafios vivenciados ao longo de um determinado perodo de tempo em duas instituies educativas. O percurso pedaggico de formao inicial docente, relatado ao longo do presente relatrio, teve como auge os estgios decorridos na Escola Bsica do 1. Ciclo com Pr-Escolar da Achada e na Escola Bsica do 1. Ciclo com Pr-Escolar da Lombada. As práticas pedagógicas supramencionadas desenvolveram-se na turma do 3. ano B, entre outubro e novembro de 2014, e na Sala Laranja, com crianas com idades compreendidas entre os trs e os seis anos, entre abril e junho de 2015. O Relatrio de Estgio abarca diversos pressupostos tericos e metodolgicos que fundamentaram e orientaram a prxis desenvolvida em contextos que apresentavam particularidades econmicas e socioculturais. Estes pressupostos so fundamentais a todo o profissional da educao, na medida em que este deve deter um conjunto de saberes tericos e prticos que so indissociveis e que se complementam. Em ambas as valncias foram desenvolvidos projetos de investigao-ao, que se caraterizam pelo seu carter cclico e contnuo, com o objetivo de se constatarem aspetos que influenciavam o processo de ensino-aprendizagem das crianas. Surgiram, ento, as seguintes questes: Como desenvolver competncias de escrita nas crianas do 3. ano de escolaridade? e Como desenvolver competncias sociais e morais em crianas com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos?, na valncia do 1. CEB e do Pr-Escolar respetivamente. Todo o trabalho desenvolvido ao longo das práticas pedagógicas tiveram como base uma reflexo constante, com o intuito de estimular as potencialidades de ambos os grupos.
Resumo:
O presente relatrio tem como intuito a obteno do grau de mestre em Educao Pr-Escolar e 1. Ciclo do Ensino Bsico, alicerando-se em torno das práticas pedagógicas vivenciadas nos dois nveis de ensino supramencionados. Por conseguinte, estas intervenes concretizaram-se na EB1/PE da Achada, nomeadamente na turma do 4.A, no perodo entre 13 de outubro e 15 de dezembro e no Infantrio O Carrocel, na sala laranja, de 6 de abril a 3 de junho. Visando uma prtica estruturada e adequada aos grupos em questo e a real construo de aprendizagens significativas, primeiramente sero revelados os pressupostos tericos e metodolgicos que guiaram todo este percurso e permitiram que as crianas fossem elas prprias as construtoras da sua aprendizagem. No obstante, a observao e a reflexividade na docncia foram pontos igualmente primordiais na identificao de problemticas, mais concretamente no mbito das competncias comunicativas e sociais de ambos os grupos, sendo estas desenvolvidas em torno da metodologia de Investigao-Ao. Desta forma, as questes encontradas foram respetivamente Como desenvolver competncias de comunicao em crianas com dificuldades nesta rea?, no que concerne ao grupo do 4.A, e Como desenvolver as relaes interpessoais e de pares num grupo de crianas de PrEscolar?, relativamente ao grupo da sala laranja. Por outro lado, a organizao de todo o ambiente educativo e as sequncias didticas, a partir das quais toda a prxis se sucedeu, ocuparo um lugar de destaque no corpo deste relatrio. Sendo por fim, tecido todo o processo de reflexo aps o culminar destas duas práticas pedagógicas, que evidenciaram o primeiro desafio enquanto futura profissional da rea da educao e consistiro claramente na base para um longo e contnuo percurso de formao.
Resumo:
O presente relatrio surge no mbito da Unidade Curricular de Relatrio da Prtica Pedaggica, do 2 ano do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico da Universidade da Madeira e expe a interveno pedaggica realizada numa sala de Transio I no Infantrio o Girassol e numa turma de 1 Ano na EB1/PE da Lombada, ambas situadas no conselho do Funchal. Tem como principal objetivo ilustrar a minha prtica pedaggica, de forma reflexiva e fundamentada espelhando as competncias adquiridas ao longo do meu percurso acadmico, onde so relatadas algumas atividades realizadas durante as duas práticas pedagógicas onde o principal objetivo foi responder a todas as necessidades das crianas promovendo variadas situaes de aprendizagem e desenvolvimento. O trabalho realizado com a comunidade educativa, incluindo crianas, encarregados de educao e comunidade educativa tambm relatado, demonstrando cooperao. O final do relatrio contm uma reflexo em modo de concluso onde ilustrada de que modo a escrita deste relatrio como a prtica pedaggica influenciaram a minha identidade enquanto profissional no campo da educao.
Resumo:
O relatrio aqui explanado teve como alicerces as intervenes pedagógicas realizadas nas valncias de Educao Pr-Escolar e do 1. Ciclo do Ensino Bsico, ambas decorridas na Escola Bsica do 1. Ciclo com Pr-Escolar do Lombo Segundo e visa a obteno do grau de mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico. Este agrega uma panplia de pressupostos tericos que apoiaram a prtica realizada e que contriburam para a edificao de novos saberes em ambos os grupos, promovendo aprendizagens significativas e de qualidade. Ambas as práticas pedagógicas foram alvo de um perodo de observao inicial que possibilitaram a obteno de informaes acerca dos grupos com quem foi realizada uma interveno planeada e sustentada por uma constante reflexo a avaliao dos mtodos utilizados. A estruturao de questes fundamentadas pela metodologia de investigao-ao culminaram na pesquisa e implementao de estratgias, propiciadoras de tnues mudanas nos grupos em questo. Na Educao Pr-Escolar, com crianas com idades compreendidas entre os cinco e os seis anos de idade, com o intuito colmatar a disparidade existente entre o nvel de aptides sociais de algumas crianas instituiu-se a seguinte questo orientadora: Como desenvolver competncias interpessoais entre as crianas deste grupo?. Posto isto, foram colocadas em prtica algumas estratgias apoiadas num trabalho sequencial que promovia a cooperao e as competncias sociais das crianas do grupo. Em contexto de 1. Ciclo do Ensino Bsico, com crianas cujas idades se encontravam entre os sete e os dez anos de idade, foram verificadas dificuldades no domnio da leitura e da escrita e como tal, foi estruturada a seguinte questo orientadora da investigao-ao: Como desenvolver competncias de leitura e escrita numa turma de 2. ano?. Neste seguimento de ideias, colocaram-se em prtica algumas estratgias com a finalidade de atenuar estas dificuldades.
Resumo:
Os nveis de insucesso na disciplina de matemtica nas nossas escolas associados falta de motivao manifestada por muitos alunos por esta disciplina tm vindo a preocupar todos os intervenientes no processo educativo, que se empenham na busca incansvel de novas metodologias que visem combater esta problemtica. Surge a necessidade de repensar as práticas pedagógicas de forma a promover uma verdadeira educao matemtica alternativa viso tradicional que impera desde h muito nas nossas salas de aula. Mas, para alm da taxa de insucesso e desinteresse, estaro os alunos com resultados notrios disciplina preparados para participar de forma consciente e autnoma na sociedade onde se encontram inseridos? Ser que o ensino da matemtica contribui para emancipar estes jovens? Atravs deste estudo pretendi compreender de que forma a implementao, nas aulas de matemtica, de atividades elaboradas luz da Educao Matemtica Crtica poder contribuir na formao de jovens interventivos com a matemtica. A abordagem terica reflete algumas das minhas preocupaes sobre educao matemtica, transparecendo a viso de alguns autores sobre esta ao longo dos tempos; analisa o porqu do insucesso do atual modelo de Educao Matemtica nas nossas escolas e, por fim, contempla a urgncia de uma transio para um tipo de ensino alicerado numa Educao Matemtica Crtica que eduque para a cidadania como resposta ao fracasso dado pelo modelo tradicional s exigncias sociais. Esta abordagem terica abriu portas a novos conhecimentos acerca do que dever ser uma verdadeira educao matemtica. O estudo realizado foi do tipo qualitativo e tomou como mtodo a observao participante. A recolha de dados foi realizada atravs de anlises crticas a notcias vinculadas comunicao social e atravs da realizao de propostas de trabalho envolvendo situaes reais e presentes na vivncia dos meus alunos, nas quais eles tiveram que investigar e interagir com conceitos matemticos de forma a tomarem posies crticas perante as mesmas. Algumas atividades geraram a aquisio de novos conhecimentos matemticos devido necessidade de justificao das suas opinies. Atravs desta investigao ficou evidente a necessidade de alterar o poder formatador da matemtica nas nossas práticas como professores e substituir as mesmas pela realizao de atividades que proporcionem o desenvolvimento da capacidade dos alunos interagirem criticamente. Neste tipo de tarefas, os alunos mostraram-se mais motivados que na resoluo de atividades rotineiras que estavam habituados a realizar. Tambm reconheceram a importncia da Educao Matemtica Crtica na sua formao e como promessa ficou a continuao da realizao de mais atividades deste gnero.
Resumo:
Este relatrio de estgio, aliado sua apresentao oral, tem como objetivo a obteno do grau de Mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, na Universidade da Madeira. Surge, assim, como produto do estgio pedaggico realizado em ambas as valncias, nos dois primeiros semestres do Mestrado. No 1 semestre, o estgio realizou-se com um grupo de crianas com idades compreendidas entre os 4 e os 5 anos da Escola Bsica do 1. Ciclo com Pr-Escolar. No 2 semestre, o mesmo realizou-se com uma turma do 3 ano da Escola do 1. Ciclo do Ensino Bsico com PrEscolar da Achada. Deste modo, este relatrio alberga no s a componente prtica dos estgios mas tambm os pressupostos tericos em que me sustentei para os poder desenvolver da melhor forma. Alm disso, tambm referida a metodologia da Investigao-Ao, uma metodologia fundamental, bastante utilizada nas práticas pedagógicas, tendo sido levantadas questes em torno do desenvolvimento da linguagem oral e do trabalho cooperativo. Em torno de todo este trabalho, no podia faltar uma vertente reflexiva, outra competncia que tanto um educador como um professor devem abraar.
Resumo:
O presente trabalho investiga a construo do Jornal Escolar na sala de aula como recurso pedaggico, com intuito de mobilizar os alunos do Ensino Fundamental em prol da melhoria do processo de leitura e escrita, tentando verificar se o mesmo se assume como inovao pedaggica. O estudo fundamentado teoricamente sob a perspectiva sociocultural e de formao cidad compreende o aprendiz como um ser de potencialidades comunicativas, cvicas, polticas e sociais, embasado em estudos dos autores: Freinet, precursor do jornal escolar como prtica educativa e inovadora na sala de aula; Vygotsky, que estudou as implicaes sociais e culturais da mente; Papert; Sousa & Fino; autores que promovem ampla reflexo sobre práticas educativas transformadoras e defensores da inovao pedaggica promotora de dinmicas que mobilizam os alunos na aprendizagem escolar. O campo de pesquisa foi uma Escola Pblica do Municpio de Madalena Cear, Brasil, que trabalha o jornal escolar em sala de aula e teve como sujeitos estudados, os alunos do 5 ano do Ensino Fundamental, os professores, os pais e os funcionrios. A metodologia desenvolvida de pesquisa-ao, de natureza qualitativa, que adota a observao participante como procedimento principal de coleta de dados bem como o inqurito por questionrio, assim como a participao do investigador com o intuito de melhorar as práticas pedagógicas existentes. A pesquisa-ao, segundo concepes de Stenhouse, Marangon e Macedo, consiste na investigao no cotidiano escolar, com o envolvimento dos professores, dos alunos e da prpria comunidade nas fases de desenvolvimento da pesquisa. Sousa enfatiza a identificao do pesquisador com o objeto investigado; Toffler entende que esse tipo de interveno benfico para a transformao e a melhoria do objeto pesquisado, dando nfase ao planejamento e ao desenvolvimento de aes interdisciplinares. A fundamentao desse trabalho baseada nas concepes de Khun e Toffler, que abordam a ruptura paradigmtica e a inovao pedaggica pressupondo um salto, uma descontinuidade das velhas práticas pedagógicas. Os resultados indicam que o jornal escolar pode ser uma ferramenta significativa para o processo de ensinoaprendizagem bem como motivador de engajamento social, cultural e de formao cidad. Portanto, a prtica educativa do jornal escolar investigada manifesta traos de inovao pedaggica. Dessa forma, a postura dos professores e alunos tem demonstrado, práticas pedagógicas inovadoras, diferenciadas das anteriores, uma vez que a discusso coletiva e a produo ganharam espao para o fortalecimento das atividades realizadas na sala de aula.
Resumo:
Compreender a liderana numa organizao escolar, nomeadamente num jardim-deinfncia, numa sociedade em que a educao defronta inmeras mutaes que implicam a sua (re) construo numa amplitude focalizada em procedimentos polticoadministrativos. Desencadeamos um estudo que nos fez caminhar pelas histrias de vida, por via de entrevistas episdicas de uma lder escolar considerando o Infantrio O Carrocel, no Concelho do Funchal, o locus privilegiado do nosso estudo de caso. O objeto de anlise foi a liderana escolar em conformidade com as representaes pessoais, profissionais e sociais da diretora. Questionmos os educadores e professores procurando, atravs dos inquritos por questionrio, compreender qual o estilo de liderana mais vivido pela lder. Sendo notrio o desgaste psicolgico referido pela lder, pelo efeito das burocracias, e pela sua tenacidade em desempenhar o seu papel, a sua liderana ajusta-se entre a liderana transacional e a liderana transformacional tendo como foco preliminar as relaes humanas. facto, que as representaes, a tica e a educabilidade da lder coexistiram para uma boa liderana e respetivas relaes grupais sendo que numa liderana, em educao, persiste a imprevisibilidade e a complexidade em torno de um contexto social e poltico. Uma liderana direcionada para os valores e princpios em que o desempenho da lder permitiu, apesar de dificuldades e receios sentidos no abrao a este projeto, encaminhar as suas práticas administrativas e pedagógicas com determinao num acreditar de uma estratgia de trabalho comum e de equipa. Certamente, com este estudo iremos refletir na educao de hoje e no entendimento do que ser lder, e essencialmente na coexistncia de lderes educadores num propsito de reconhecer que os infantrios, apesar de pequenas organizaes educativas, so fortes ncoras em contextos de diversidade.