Bioensaios de toxicidade genética com plantas superiores Tradescantia (MCN e SHM), milho e soja.
Contribuinte(s) |
GERALDO STACHETTI RODRIGUES, CNPMA. |
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Data(s) |
1998
30/11/1998
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Resumo |
Para se evitarem agentes mutagênicos no ambiente são necessários indicadores sensíveis para detectar todo o espectro desses compostos. Tais sistemas indicadores tem sido definidos como testes de mutagênese de tipo II, ou seja, aqueles que apresentam alta sensibilidade e baixa especificidade. A maioria dos bioensaios vegetais são considerados testes do tipo II, com especial referencia para os ensaios do micronúcleo e do pelo estaminal em Tradescantia (comelinacea), e o ensaio do grão de pólen ceroso em milho. Outro bioensaio vegetal de interesse para o monitoramento de agentes mutagênicos ambientais e o teste do mosaicismo em soja, que permite especulação sobre o mecanismo envolvido na toxicidade genética. O bioensaio não exige qualquer instrumentação sofisticada, e e adequado para experimentação in situ. Esses bioensaios vem sendo empregados com sucesso em estudos sobre a mutagenicidade de pesticidas aplicados conforme prescrição agronômica. Resultados adicionais sobre a utilização desses bioensaios in situ nas mais diversas situações indicam que esses testes são adequados para o monitoramento extensivo de mutagênese ambiental. 1998 |
Identificador |
3602 |
Idioma(s) |
pt_BR |
Publicador |
In: ENCONTRO BRASILEIRO DE ECOTOXICOLOGIA, 5.; COLÓQUIO BRASILEIRO DE ALGAS NOCIVAS, 1., 1998, Itajaí. Perspectivas da Ecotoxicologia no Brasil: anais. Itajaí: UNIVALI/CTTMar, 1998. p.15. |
Relação |
Embrapa Meio Ambiente - Resumo em anais de congresso (ALICE) |
Palavras-Chave | #Toxidez #Mutação #Milho #Soja #Tradescantia #Bioassays #Soybean #Corn #Mutagenesis #Genotoxicity |
Tipo |
Resumo em anais de congresso (ALICE) |