Dissidências existenciais de gênero: resistências e enfrentamentos ao biopoder


Autoria(s): Peres, Wiliam Siqueira; Toledo, Lívia Gonsalves
Contribuinte(s)

Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Data(s)

21/08/2015

21/08/2015

2011

Resumo

This article approaches the questions about the sexes, genders, desires and sexual standardization practices, starting from the appearance of new sexual identities that can be classified as queer – travesty, transsexual and transgender people. Still, we problematize how the manners of established forms of subjectivity and the hegemonic institutions marginalize such forms of existences, because of the immense difficulty in the encounter with the stranger, the different and the unusual. With those analyses, we are trying to provide the creation of devices to reduce the intensities of the discrimination, of the stigmatization, of the violence, so frequently lived by the people dissident from the heterosexual gender normative, what was reported about their own lived experiences.

En ese articulo abordase cuestiones a respecto de la normalización de los sexos, géneros, deseos y prácticas sexuales desde que ha surgido nuevas identidades sexuales y de géneros que pueden ser clasificadas como queer – travestis, transexuales y transgéneros. Cuestiona, todavía, como los modos de subjetivación normalizados y las instituciones hegemónicas marginalizan esas formas de existencias, en la inmensa dificultad de lo encuentro con el extraño, el diferente y lo inusitado. Buscamos con esas análisis, que puedan ser creados dispositivos para disminuir las intensidades de discriminación, estigmatización, violencia y exclusiones vividas y que son tan frecuentes en los relatos de los/las disidentes de las normativas heterosexuales de género a respecto de sus experiencias en las relaciones sociales.

Este artigo aborda questionamentos sobre a normatização dos sexos, gêneros, desejos e práticas sexuais a partir do surgimento de novas identidades sexuais que podem ser classificadas como queer – travestis, transexuais e transgêneros. Problematiza, ainda, como os modos de subjetivação normatizados e as instituições hegemônicas marginalizam tais formas de existências, na imensa dificuldade do encontro com o estranho, o diferente e o inusitado. Buscamos com essas análises, que possam ser criados dispositivos para diminuir as intensidades de discriminação, estigmatização, violência e exclusões vividas e que são tão frequentes nos relatos dos(as) dissidentes das normativas heterossexuais de gênero sobre suas experiências nas relações sociais.

Formato

261-277

Identificador

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-549X2011000200006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

Revista Electrónica de Psicología Política, v. 11, n. 22, p. 261-277, 2011.

1669-3582

http://hdl.handle.net/11449/127026

ISSN1669-3582-2011-11-22-261-277.pdf

8322448212544045

Idioma(s)

por

Relação

Revista Electrónica de Psicología Política

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Travesty #Transsexual #Transgender #Gender identity #Queer #Travesti #Transexual #Transgénero #Identidad de gênero #Queer #Travesti #Transexual #Transgênero #Identidade de gênero #Queer
Tipo

info:eu-repo/semantics/article