Veredas infinitas, Recepção italiana de Grandes sertões: veredas
Contribuinte(s) |
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Data(s) |
17/12/2014
22/11/2012
17/12/2014
04/06/2012
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Resumo |
L'obiettivo principale di questo lavoro è valutare le difficoltà di comprensione e di identificazione nella ricezione da parte della cultura italiana dell'opera Grande sertão: veredas, da quelle trovate, in modo pionieristico, dal traduttore italiano, a quelle che sono state percepite e indicate al momento della lettura dai critici, dagli accademici, dall'autore di questo lavoro e, soprattutto, dai lettori comuni, mostrando, allo stesso tempo, che i problemi avuti dagli italiani nella traduzione esistono, sotto certi aspetti, anche per i brasiliani urbani, poiché la dimensione linguistico-geografica presente nel romanzo è così peculiare, che perfino molti lettori di lingua portoghese ignorano il mondo plasmato dal linguaggio di Guimarães Rosa rivelando una esacerbazione della questione universale espressa nella formula "traduttori, traditori". Partendo da tutto ciò, abbiamo cercato di dimostrare che, sebbene la traduzione di Edoardo Bizzarri abbia raggiunto un eccellente risultato, l'opera rosiana, così come nella poesia e di più di qualsiasi altra narrativa, comporta, nel passaggio da un idioma all'altro, perdite irrimediabili, tanto relative all'armonia musicale e ritmica, quanto alla richezza semantica che si occulta nel testo originale O objetivo principal deste trabalho é avaliar as dificuldades de compreensão e de identificação na recepção pela cultura italiana da obra Grande sertão: veredas, desde as encontradas de modo inaugural pelo tradutor italiano, como também as que foram sentidas e indicadas no momento de sua leitura pelos críticos, acadêmicos, pelo autor desta pesquisa, mas, sobretudo, pelos leitores comuns, mostrando, por outro lado, que os problemas encontrados pelos italianos na tradução existem, sob certos aspectos, para os brasileiros urbanos, pois a dimensão linguístico-geográfica presente no romance é tão peculiar que até mesmo muitos leitores de língua portuguesa desconhecem o mundo moldado pela linguagem de Guimarães Rosa o que revela um acirramento da questão universal expressa na fórmula "traduttori, traditori". A partir daí tentamos evidenciar que, embora a tradução de Edoardo Bizzarri tenha alcançado excelente resultado, a obra rosiana, assim como na poesia e mais que em qualquer outra narrativa, impõe, na passagem de um idioma para outro, perdas incontornáveis, seja da harmonia musical e rítmica, seja da riqueza semântica que se oculta no texto original |
Formato |
application/pdf |
Identificador |
PINNA, Massimo. Veredas infinitas, Recepção italiana de Grandes sertões: veredas. 2012. 172 f. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada; Literatura Comparada) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2012. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/16364 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte BR UFRN Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem Linguística Aplicada; Literatura Comparada |
Direitos |
Acesso Aberto |
Palavras-Chave | #João Guimarães Rosa #Grande sertão #Veredas #Edoardo Bizzarri #Tradução #Recepção #João Guimarães Rosa #Grande sertão #Veredas #Edoardo Bizzarri #Traduzione #ricezione #CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRA |
Tipo |
Tese |