A biopolítica educacional e o governo de corpos transexuais e travestis


Autoria(s): Santos,Dayana Brunetto Carlin dos
Data(s)

01/09/2015

Resumo

Este texto se propõe a dialogar com alguns conceitos de Michel Foucault para pensar a transexualidade na escola por meio da invenção do dispositivo da sexualidade, de um de seus deslocamentos - o dispositivo da transexualidade -, bem como a refletir sobre os agenciamentos biopolíticos da instituição escolar com vistas ao controle e ao governamento dos corpos e subjetividades trav e trans. Problematiza a utilização do nome social por travestis e transexuais nas escolas, por um lado vista como uma conquista e, por outro, como uma estratégia biopolítica de governo e controle dos corpos e subjetividades dessas/es personagens. Apresenta, ainda, uma provocação em relação às possibilidades de escape dos agenciamentos biopolíticos da escola.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742015000300630

Idioma(s)

pt

Publicador

Fundação Carlos Chagas

Fonte

Cadernos de Pesquisa v.45 n.157 2015

Palavras-Chave #Transexualidade #Escolas #Estado #Biopolítica
Tipo

journal article