O código de ser no Jornalismo: o jornalista como observador do mundo e as estórias como valorização da experiência humana
Data(s) |
20/11/2015
20/11/2015
01/06/2015
|
---|---|
Resumo |
A passagem para o mundo digital não só reformulou as abordagens tradicionais dos media como reivindicou o olhar e a voz do jornalista, como ferramentas criativas e enriquecedoras dos conteúdos. A arte aproxima-se do jornalismo pelo elogio à atividade humana e pelo reconhecimento do poder simultaneamente documental e sensorial da imagem. A imparcialidade do jornalista e a superficialidade dos assuntos são compreendidas como um dos motivos do afastamento da sociedade pelo consumo de informação. Face a estas problemáticas, a cooperativa Bagabaga Studios propõe uma estrutura multidisciplinar, uma visão “divergente” e as “estórias como solução”. São analisadas as práticas criativas da cooperativa e do jornal Público, reconhecendo a “diferença” como característica indispensável do jornalista e solução da pobreza visual e homogeneidade do jornalismo atual. |
Identificador |
http://hdl.handle.net/10362/15930 201024403 |
Idioma(s) |
por |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Jornalista #Arte #Estórias #Experiência #Imagem #Voz #Olhar #Humanismo #Criatividade #Sustentabilidade #Bagabaga Studios #Jornal Público #Journalist #Art #Stories #Experience #Image #Voice #View |
Tipo |
masterThesis |