Rostos da Lusitânia: uma introdução ao retrato escultórico na Antiguidade Clássica e Antiguidade Tardia no actual território português
Data(s) |
02/06/2015
02/06/2015
2015
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Resumo |
O retrato é um meio de alcançar a imortalidade. Tal como o nome, o rosto permanece na memória, para além da morte. O retrato é o triunfo da vida. Esta associação de ideias está muito presente na Antiguidade Clássica e Tardia, bem como nas civilizações pré-clássicas, nomeadamente na Egípcia. Uma reflexão introdutória sobre o conceito de retrato, observando-o com os olhos da Antiguidade grega, romana e da Antiguidade Tardia, é um dos objectivos deste pequeno trabalho. As palavras de José-Augusto França, “o retrato assume, por excelência, o equívoco de toda a arte figurativa ou representativa, na medida em que se refere a um modelo preciso, que tende a ser identificado”1, constituem um desafio que nos norteia nas considerações a que nos propomos com os Rostos da Lusitânia. |
Identificador |
http://hdl.handle.net/10362/15040 ISBN 978-989-20-4815-4. |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Associação Portuguesa dos Historiadores da Arte (APHA) |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Retrato #Escultura #Civilização Romana #Lusitânia #Civilização Grega |
Tipo |
article |