946 resultados para tumor necrosis factor receptor associated death domain protein


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The antileishmanial and immunomodulatory effects of propolis collected in Botucatu, São Paulo State, Brazil, were evaluated in Leishmania (Viannia) braziliensis experimental infection. The antileishmanial effect of propolis on promastigote forms was verified by reducing growth and by promoting morphologic alterations observed by scanning electron microscopy. In in vitro immunomodulatory assays, macrophages were pretreated with propolis and then infected with L. (V.) braziliensis. In vivo, supernatants from liver cells and peritoneal exudate of BALB/c mice pretreated with propolis and infected with Leishmania (107/mL promastigotes) were collected, and TNF- α and IL-12 were measured by ELISA. Macrophages incubated with propolis showed a significant increase in interiorization and further killing of parasites. An increased TNF- α production was seen in mice pretreated with propolis, whereas IL-12 was downregulated during the infection. In conclusion, Brazilian propolis showed a direct action on the parasite and displayed immunomodulatory effects on murine macrophages, even though the parasite has been reported to affect the activation pathways of the cell. The observed effects could be associated with the presence of phenolic compounds (flavonoids, aromatic acids, and benzopyranes), di- and triterpenes, and essential oils found in our propolis sample. © 2013 Suelen Santos da Silva et al.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Paracoccidioidomycosis is a human systemic mycosis caused by the fungus Paracoccidioides brasiliensis. The mechanisms involved in innate immune response to this fungus are not fully elucidated. Leukotrienes are known to be critical for the clearance of various microorganisms, mainly by mediating the microbicidal function of phagocytes. We investigated the involvement of leukotriene B4 in the early stages of experimental paracoccidioidomycosis, which was induced by intratracheal inoculation of the fungus in selected mouse lines. The mouse lines utilized were produced through bi-directional phenotypic selection, endowed with maximal or minimal acute inflammatory reactivity, and designated AIRmax and AIRmin, respectively. AIRmax mice were more resistant to the infection, which was demonstrated by reduced lung fungal loads. However, the two lines produced similar amounts of leukotriene B4, and pharmacological inhibition of this mediator provoked similar fungal load increases in the two lines. The lower fungal load in the AIRmax mice was associated with a more effective inflammatory response, which was characterized by enhanced recruitment and activation of phagocytic cells and an increased production of activator cytokines. This process resulted in an increased release of fungicidal molecules and a diminution of fungal load. In both lines, leukotriene production was associated with a protective response in the lung that was consequent to the effect of this eicosanoid on the influx and activation of phagocytes. © 2013 ISHAM.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Genética - IBILCE

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O mercúrio pode ser encontrado em diversas formas, sendo a orgânica como metilmercúrio (MeHg), considerada a mais tóxica. Facilmente absorvido por via oral, se acumula na cadeia trófica e se amplifica em carnívoros aquáticos, principalmente em peixes, daí o risco maior para as populações que deles se alimentam preferencialmente, como os ribeirinhos Amazônidas. O efeito neurotóxico dessa forma de mercúrio tem sido amplamente demonstrado através de estudos epidemiológicos e experimentais. Alguns desses estudos também mostraram que hormônios e substâncias antioxidantes podem agir protegendo o organismo contra a ação deletéria do mercúrio. A prolactina é um destes hormônios que apresenta ação protetora, mas age também como citocina pró-inflamatória. Desde que o MeHg pode também agir como uma substância imunotóxica, procuramos neste trabalho estudar a ação citoprotetora da PRL em cultivos contínuos de linhagem B95-A de linfócitos de primata afim de avaliar sua fragilidade ao MeHg e sua reatividade a ação da PRL. Com o objetivo de avaliar a integridade funcional dos linfócitos expostos ao MeHg utilizou-se teste de reação colorimétrica para 3-(4,5-dimetiltiazol-2-yl)-2,5-difenil tetrazólio bromide (MTT), o qual detecta atividade metabólica mitocondrial. Para avaliar a resposta imune do linfócito, medidas da concentração do fator de necrose tumoral alfa (TNF α) no sobrenadante do cultivo, foram realizadas por ELISA. É uma citocina pró-inflamatória liberada em resposta a agressão celular de diferentes causas, incluindo estresse oxidativo, um dos efeitos agudos mais evidentes do MeHg, além disso, esta citocina também poder responder a regulação prolactinérgica em linfócitos humanos. Após 18 horas de exposição do cultivo a crescentes concentrações do metal (0,1; 1, 5, 10 e 50 μM) verificou-se significativa diminuição do tipo dose-dependente da viabilidade celular a partir de 1 μM (35%) e progressivamente até 50 μM (80%), quando poucas células íntegras foram encontradas nos cultivos. Um efeito bifásico em forma de “sino” ocorreu na liberação de TNF α, onde concentrações mais baixas de MeHg inibiram (0,1 e 1 μM), a intermediária estimulou (5 μM) e as duas maiores (10 e 50 μM) voltaram a inibir. A prolactina também diminuiu a viabilidade celular, em cerca de 30%, somente na dose mais elevada (10 nM). Por outro lado, na dose de 1 nM a PRL preveniu a diminuição de 40% da viabilidade celular resultante a exposição ao MeHg a 5 μM. Esta dose de 1 nM de PRL foi a única a estimular a liberação de TNF α, mas curiosamente, reverteu a liberação desta citocina quando associada a 5 μM de MeHg, concentração que igualmente estimulou a secreção de TNF α. Os resultados confirmaram a toxidade do MeHg para linfócitos de primatas (linhagem B95-A) e sua reversão por uma possível ação protetora da PRL. Um efeito bifásico na secreção de TNF α resultou da exposição ao MeHg, sugerindo a presença de diferentes mecanismos citotóxicos resultantes a ação mercurial. Por outro lado, a PRL foi pouco efetiva em estimular a secreção daquela citocina, invertendo esta resposta quando associada ao MeHg. No entanto, estes resultados são preliminares e carecem de um estudo mais acurado para sua completa elucidação.