980 resultados para síndrome velocardiofacial


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Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor.

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Através da prática de dança poderão ocorrer melhorias em aspetos motores, aumento da auto estima, bem como, da independência funcional e relação a nível social. A dança pode ter influência física e intelectual nos indivíduos com Síndrome de Down e a dança pode ser um facilitador de desenvolvimento que ajuda a melhorar a qualidade de vida de um individuo com deficiência e a ultrapassar as limitações inerentes à problemática. O presente estudo teve como objetivo central perceber quais são os benefícios e qual a importância que a dança tem, especificamente, ao nível do desenvolvimento integral de um individuo com Síndrome de Down. É um estudo de caso, cuja unidade de análise recai sobre uma amostra única, um sujeito do sexo feminino com dezoito anos de idade, com Síndrome de Down que frequenta um centro atividades ocupacionais de uma instituição pública de educação especial. De forma a garantir a fiabilidade das interpretações do investigador e consequentemente que o estudo pudesse contribuir para o aumento de reflexões sobre o tema, optou-se por utilizar diversas fontes de dados, gerando-se condições para a sua triangulação. Realizou-se a entrevista semiestruturada ao sujeito com Síndrome de Down, aplicou-se o inquérito por questionário a dez técnicos da Instituição, à professora de dança e aos pais do sujeito e recorreu-se à análise de documentos. Conclui-se que a dança trouxe benefícios ao nível do desenvolvimento integral do individuo com Síndrome de Down. Os benefícios evidenciados pelo indivíduo prendem-se com o domínio emocional (calma, segurança, prazer e descoberta). Os pais evidenciam o domínio afetivo (expressão, controlo de impulsividade e a afectividade positiva), a professora de dança e os técnicos evidenciam o domínio social (companheirismo, da integração social e relação interpessoal) e o domínio emocional (bem-estar, efetividade positiva e a espontaneidade), como os mais trabalhados ao nível do seu desenvolvimento integral. Todos os intervenientes do estudo evidenciaram que a dança contribuiu para a melhoria de qualidade de vida do indivíduo praticante, do seu bem estar e promoveu a sua inclusão na Instituição.

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Resumo: O presente trabalho trata-se de uma revisão da literatura existente acerca da Síndrome da Boca Ardente e é colmatado com a apresentação de um caso clínico. Nele são apresentados e discutidos todos os parâmetros da doença com o objectivo final de apresentar e confrontar a informação já existente. O trabalho foi elaborado sempre visando a aplicação da informação na prática clínica do médico dentista generalista. Introdução: A Síndrome da Boca Ardente é uma doença identificada pela International Association for the Study of Pain como “uma entidade nosológica distinta” caracterizada por “sensação de dor ou ardor incessante acompanhada pela ausência de alterações objectivas na mucosa oral”. Objectivo: Apresentar as características da doença e organizar a informação com o intuito da sua aplicação prática. Materiais e métodos: Foi realizada uma pesquisa em duas bases de dados Pubmed e Scielo. Foram utilizados apenas artigos em inglês e preferivelmente com data de publicação a partir de 2000, embora não tenham sido usados limites temporais. O critério de inclusão foi o acesso ao texto integral. Conclusão: Foi possível concluir que é ainda necessário aprofundar a investigação no que diz respeito à fisiopatologia da doença, para que se avance para conclusões acerca da manutenção e tratamento de um paciente com Síndrome da Boca Ardente. Por outro lado, depois da organização das evidências relativas à história médica e exame clínico, a questão que se prende com o atraso de diagnóstico é uma que é merece atenção e para a qual a transmissão de informação parece ser a solução.

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El objetivo de este estudio fue describir el Síndrome de Burnout y la Calidad de Vida Laboral en el personal asistencial en una institución de salud de segundo nivel ubicada en Bogotá, y observar si existe relación entre estos constructos. Se aplicó el Inventario de Burnout de Maslach [MBI] y el Cuestionario de Calidad de Vida Profesional [CVP-35] a 62 participantes, pertenecientes a distintos campos del área de la salud. Los resultados indicaron que el 38,7% de los participantes presentaron severidad alta y moderada del síndrome, no obstante, con un nivel de realización personal alto, que unido a la fuerte motivación intrínseca encontrada, constituye un factor protector ante la alta carga laboral y el escaso apoyo directivo. El cansancio emocional correlacionó directamente con la carga laboral e inversamente con la motivación intrínseca. Se resalta la importancia de una eficiente gestión en las organizaciones de salud y la necesidad de una dirección más centrada en las personas a fin de garantizar su bienestar, lo que redundará en su calidad de vida y en la atención ofrecida.

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La miocardiopatía por estrés o síndrome de Takotsubo es una patología cardiaca ampliamente reconocida con una presentación clínica similar al síndrome coronario agudo y relacionado a estrés físico o emocional. Su identificación perioperatoria es un reto dada las diferentes formas y escenarios de presentación. Nosotros describimos una paciente de 22 años con una presentación atípica del síndrome de Takotsubo durante la inducción anestésica resaltando la utilidad de la ecocardiografía transesofágica para el diagnóstico inicial.

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El objetivo de este estudio es establecer si la dexmedetomidina (DEX) es segura y efectiva para el manejo coadyuvante de síndrome de abstinencia a alcohol (SAA) a través de la búsqueda de evidencia científica. Metodología: se realiza una revisión sistemática de literatura publicada y no publicada desde enero de 1989 hasta febrero 2016 en PubMed, Embase, Scopus, Bireme, Cochrane library y en otras bases de datos y portales. Los criterios de inclusión fueron ensayos clínicos aleatorizados y no aleatorizados, estudios cuasi-experimentales, estudios de cohorte, y estudios de casos y controles; que incluyeron pacientes mayores de 18 años hospitalizados con diagnóstico de SAA y donde se usó DEX como terapia coadyuvante. Resultados: 7 estudios, 477 pacientes, se incluyeron en el análisis final. Se encontraron dos ensayos clínicos aleatorizados, tres estudios de casos y controles y dos estudios de cohorte retrospectivo. Solo uno de los estudios fue doble ciego y utilizó placebo como comparador. Análisis y conclusiones: en los estudios experimentales se determinan que el uso de DEX como terapia coadyuvante en el manejo de SAA tiene significancia clínica y estadística para disminuir dosis de BZD en las primeras 24 horas de tratamiento; pero no demostraron tener otros beneficios clínicos. En los estudios no aleatorizados existe consenso que relaciona el uso de DEX con menores dosis de BZD de forma temprana. Recomendaciones: no se recomienda el uso de DEX en SAA de forma rutinaria. Se recomienda usar DEX solo en casos en el que exista evidencia fallo terapéutico a BZD.

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La estimulación eléctrica medular (EEM), es una técnica mínimamente invasiva, segura, con pocos efectos secundarios y resultados favorables en patologías crónicas asociadas a dolor severo de difícil manejo, tal como es el caso del Síndrome Doloroso Regional Complejo (SDRC). La evidencia actual señala beneficios en esta patología particular, motivo por el cuál es de interés hacer una revisión actualizada sobre la EEM en SDRC.

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El Síndrome de Burnout, es una condición cuya detección ha venido en aumento en las últimas décadas. Sin embargo, son pocos los estudios realizados en docentes universitarios en Colombia. El objetivo del presente estudio es estimar la prevalencia y los factores asociados, en población administrativa y docente de una universidad privada.

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Resumen Introducción: Con el fin de estimar la prevalencia del síndrome de cementación ósea (SICO) en pacientes llevados a artroplastia de cadera cementada en el Hospital Universitario Mayor Méderi 2014. Materiales y métodos: Se realizó un estudio observacional, descriptivo, de corte transversal, se evaluaron los registros de historia clínica de los pacientes llevados a artroplastia cementada de cadera desde enero a diciembre de 2014. Se estimó la prevalencia del número total de casos de SICO sobre el total de intervenidos y la mortalidad del número de muertes intraoperatorias sobre el total de pacientes que desarrollaron el SICO. Resultados: Se encontraron 102 pacientes llevados a artroplastia cementada de cadera; 73,5% de género femenino, la mediana de edad fue 82 años, la prevalencia de SICO fue de 0,96 x 100 procedimientos y la mortalidad de 7,14 x 100 eventos (1 caso), el evento más frecuentemente relacionado fue las Perdida sanguínea < 300ml (p.valor: 0,006), el resto de diferencias entre los factores de riesgo reconocidos no fueron estadísticamente significativas. Discusión Se encontró una baja frecuencia del evento, con una muerte relacionada, se requieren estudios prospectivos para explorar desenlaces en el tiempo para la presentación de SICO y factores de riesgo adicionales. Palabras clave: "Hipotensión/Diagnóstico", "Prevalencia", "Artroplastia de Reemplazo de Cadera/Efectos Adversos", "Cementos Óseos/Efectos Adversos", "Complicaciones Postoperatorias/Etiología" y "Complicaciones Postoperatorias/Inducido Químicamente"

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Antecedentes: El síndrome de Sjögren (SS) es una patología crónica, autoinmune, de características multifactoriales en su etiología. También es conocida como una epitelitis autoinmune, caracterizada por síntomas secos como xeroftalmia y xerostomía, pero que también puede tener compromiso sistémico, dado por manifestaciones extra-glandulares. En la actualidad es poco reconocida como tal, y por lo tanto, la tasa de sobrevida en estos pacientes se encuentra disminuida pero poco tenida en cuenta a la hora de la valoración de ellos. Este trabajo describe la evidencia encontrada acerca de las causas de mortalidad y sus factores asociados luego de realizar una revisión sistemática de la literatura. Objetivos: El objetivo de este estudio fue reunir de forma exhaustiva y sistemática toda la evidencia empírica, publicada o no, que cumpla los criterios de búsqueda y elegibilidad sobre factores asociados al incremento de la mortalidad o disminución en la sobrevida de los pacientes con diagnóstico de SS. Métodos: Se realizó una revisión sistemática de la literatura mediante una búsqueda exhaustiva de todos los estudios publicados en las bases de datos electrónicas preestablecidas, hasta abril de 2015, con el fin de determinar las causas más frecuentes de mortalidad en pacientes con SS y los factores asociados a ella. Resultados: Se encontraron 4,654 resultados que coincidían con los criterios de búsqueda establecidos; de estos, 33 cumplieron con los criterios de inclusión y se distribuyeron de la siguiente forma: el 66.6% (22/33) correspondieron a estudios de corte cohorte, 30.3% (10/33) a estudios de corte transversal y el 3.03% (1/33) a estudios casos y controles. Se obtuvieron resultados en cuanto a frecuencias de mortalidad, razón estandarizada de mortalidad, tasas de supervivencia, causas más frecuentes de mortalidad y sus factores asociados. Conclusiones: La mortalidad reportada en los diferentes estudios fue entre el 1.2% hasta el 30%. Aquellos estudios que reportaron una tasa de mortalidad inferior al 5%, tuvieron un tiempo de seguimiento menor 8 años [1,7,33,60,64,86]. La mayoría de los casos sigue un curso relativamente estable, pero hay un porcentaje importante que presenta otras manifestaciones sistémicas con mayor frecuencia de complicaciones durante la evolución del SS. Por tanto, son los que requieren un seguimiento más estrecho, debido a una mayor necesidad de tratamiento sistémico y al mayor riesgo de ingreso hospitalario y de mortalidad, especialmente por el desarrollo de procesos linfoproliferativos B. La presencia de factores pronósticos en el paciente con SS obligará a realizar un seguimiento clínico e inmunológico mucho más estrecho, lo cual permitirá identificar lo antes posible las complicaciones que puedan aparecer e instaurar las correspondientes medidas terapéuticas, para aumentar las tasas de supervivencia.

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Introducción: El Síndrome de Apnea Hipopnea Obstructiva del Sueño es un trastorno respiratorio del sueño mayor ampliamente conocido, con importantes implicaciones para los pacientes y cuya incidencia ha venido en aumento durante los últimos años; comprende diversas manifestaciones clínicas que varían desde el ronquido hasta consecuencias cardiovasculares importantes. Objetivo: Describir la experiencia de los procedimientos quirúrgicos más utilizados para el tratamiento de pacientes con Trastornos Respiratorios del Sueño en la Clínica Rivas. Diseño: Estudio observacional descriptivo. Métodos: Revisión de 366 historias clínicas de pacientes con diagnóstico clínico y Polisomnográfico de SAHOS intervenidos quirúrgicamente debido al Trastorno Respiratorio del Sueño por rechazo de terapia de presión positiva en 3 años de observación. Resultados: Se evaluaron diferencias en medianas de los cambios del IAH, índice de Saturación de oxigeno basal y mínima, y el índice de microdespertares nocturnos tanto prequirúrgica como postquirúrgicamente. Como medida de evaluación secundaria se evaluaron las complicaciones quirúrgicas. Conclusión: En nuestra institución, como centro de referencia en apnea del sueño, la cirugía ha demostrado que disminuye de forma significativa gravedad del SAHOS y disminuye el riesgo de los pacientes con trastornos respiratorios del sueño que han rechazado el dispositivo de presión positiva.

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Los niños que padecen trisomía 21 poseen una serie de características físicas, neurológicas y neuropsicológicas específicas, las cuales han sido investigadas a profundidad en diferentes países, de lo cual se han desarrollado protocolos de evaluación para estos niños acorde a su nacionalidad (García, 2010). A pesar de que Colombia es uno de los países en los cuales el síndrome de Down se presenta con mayor frecuencia, hasta la fecha, no se encuentran estudios que enfaticen en las habilidades neuropsicológicas de esta población específica, por lo cual no se han desarrollado protocolos de evaluación adecuados para los niños con síndrome este síndrome. Esta investigación se llevó acabo con una población de 88 niños a los cuales se les aplicó el inventario de desarrollo BATTELLE, y se identificó que los niños con síndrome Down de 5 a 12 años obtienen un puntaje que se encuentra en 4 desviaciones estándar por debajo de la media típica. Lo anterior demuestra una característica específica de esta población en cuanto a patrones de desarrollo en las cuales, se evidencia dificultad más importante en las área cognición y de la comunicación expresiva. Con respecto a los intervalos de edad se identificó que a lo largo de estos el desempeño en las áreas evaluadas decrece. esto puede estar relacionado con la mayor complejidad de los hitos del desarrollo para una edad esperada. Debido a que los hitos del desarrollo esperados varían a lo largo de los periodos del ciclo vital del ser humano, estos tienden a aumentar su complejidad en etapas del desarrollo más avanzados; como estos niños poseen una serie de dificultades en las funciones ejecutivas y cognición, no lograrán alcanzar dichos hitos del desarrollo.

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Introducción El modelo desequilibrio esfuerzo – recompensa es un importante predictor de estrés laboral y por consiguiente de alteraciones en la salud cardiovascular, por ello en los últimos 10 años se ha encontrado importante evidencia y estudios respecto al tema; las publicaciones científicas se han enfocado en establecer relación entre factores psicosociales en el trabajo y consecuencias sobre la salud dándole relevancia a los factores biológicos principalmente los cardiovasculares. Objetivo Se evaluó la evidencia entre el desequilibrio esfuerzo recompensa y las alteraciones cardiovasculares en los trabajadores. Metodología Se realizó una revisión de la literatura en principales bases de datos como son pubmed, ovid y revistas electrónicas, en idioma inglés – español durante los últimos 10 años, usando palabras de búsqueda como desequilibrio esfuerzo recompensa, alteraciones cardiovasculares, trabajadores. Resultados Se encontró fuerte evidencia entre el desequilibrio esfuerzo recompensa con enfermedades cardiovasculares en los trabajadores, principalmente con las alteraciones en la tensión arterial en los trabajadores más expuestos, al igual que una relación mayor en mujeres que hombres que aumentaba con la edad. Se evidenció que después de haber sufrido un evento coronario agudo los trabajadores que continuaban expuestos a altas cargas de tensión laboral eran más propensos a desarrollar enfermedad coronaria recurrente. El sobrecompromiso (PR 1,91, IC 95% 1,35-2,69) y el desequilibrio esfuerzo recompensa (PR 2,47, IC 95% 1,62-3,75) se asociaron con riesgo de hipertensión arterial después de ajustar las variables de confusión. Se encontró asociación entre el desequilibrio esfuerzo recompensa e hipertensión arterial (OR 1,53-3,71 IC 95%). La ERI alta y la baja recompensa se asociaron con enfermedad coronaria recurrente (RR = 1,75, intervalo de confianza del 95% [IC] = 0,99 - 3,08 y HR = 1,77, IC del 95% = 1,16 - 2,71). Hubo una interacción de género que mostró efectos más fuertes entre las mujeres (HR respectivamente ajustadas para ERI alta y baja recompensa: HR = 3,95, IC del 95% = 0,93- 16,79, y HR = 9,53, IC del 95% = 1,15- 78,68). Conclusiones Se encontró una relación entre el desequilibrio esfuerzo recompensa con enfermedades cardiovasculares, principalmente con las alteraciones en la tensión arterial y eventos coronarios

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El Síndrome de Agotamiento Profesional (SAP), es común en los trabajadores de la salud, particularmente en los expuestos a altos niveles de estrés en el trabajo e incluye el agotamiento emocional, despersonalización y baja realización personal. Se considera que los médicos residentes presentan una mayor prevalencia del síndrome que los médicos debido a que se encuentran en entrenamiento, período en el cual están sometidos a alta carga laboral debido a las largas horas de trabajo, horarios irregulares, privación de sueño, intensas demandas emocionales, así como la presión de dominar un gran conocimiento clínico. Objetivo. Determinar la prevalencia del Síndrome de Agotamiento Profesional o Burnout en la población de médicos residentes. Metodología. Se realizó una búsqueda de artículos en la base de datos electrónica Pubmed, seleccionando aquellos publicados entre los años 2001 al 2016, tanto en idioma inglés como en español, a texto completo y enfocados en estudios en médicos residentes. Resultados. Los hallazgos sugieren que el Síndrome de Agotamiento Profesional o Burnout es altamente prevalente, que varía de acuerdo a la residencia que se esté realizando, encontrando un promedio del 50% con un rango de 27% a 75% entre las diferentes especialidades de la población estudiada y, en consecuencia, puede constituir un problema de salud que amerita atención en cada Institución, esto a pesar de que la prevalencia pueda variar de un lugar a otro y en las diferentes especialidades. Conclusiones. El SAP o Burnout constituye un problema de salud entre la población de médicos residentes, lo que sugiere la conveniencia de diseñar medidas para su prevención como informar en la inducción al programa de residencia sobre el riesgo de la aparición del síndrome y sus síntomas, consultar tempranamente ante signos de alarma, adecuar el sistema de vigilancia epidemiológica para que incluya esta condición específica y ajustar o disminuir la carga laboral entre otras.