894 resultados para organizações turísticas


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Um dos problemas que se coloca ao investigador refere-se ao facto da maioria das pessoas nas organizações actuar de forma diferente daquela que afirma. A teoria declarada, constituda pelos objectivos e valores que a pessoa refere orientarem o seu comportamento difere muitas vezes da teoria praticada, integrando os objectivos e valores implcitos que efectivamente orientam esse comportamento. Assim, procurando recolher dados que reflictam as teorias praticadas, recorremos metodologia dos constructos pessoais de Georges Kelly (1963) que permite eliminar o vis do observador e compreender o modo como as pessoas do sentido sua realidade e experincia, na sua prpria linguagem. Aps uma breve apresentao do mtodo, exemplificamos como ele pode ser utilizado para identificar o modo como os trabalhadores percepcionam o lder inovador no sector do turismo.

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A partir de uma amostra de 600 turistas internacionais que circulam em Portugal, Espanha e Itlia, este estudo identifica as principais os conceitos chave relacionados com o terrorismo, a percepo de risco, envolvimento e motivao para a segurana dos turistas internacionais. Diferentes nveis de preocupao relativamente segurana pode influenciar as decises dos turistas. No seu processo de deciso, os turistas avaliam vrios factores, nomeadamente, o nvel de risco ou de segurana que consideram nos destinos (Sonmez, 1998). Os turistas adoptam uma atitude protectora alterando os seus comportamentos durante os processos de deciso, substituindo os destinos que consideram inseguros por outros associados a uma maior segurana (Gu & Martin, 1992; Mansfeld, 1996). O terrorismo exacerbado pelos media tem efeitos graves nas receitas dos destinos tursticos (Taylor, 2006). Atravs da publicidade negativa, um destino turstico que experiencia um incidente terrorista pode ver a sua reputao danificada e a actividade turstica severamente comprometida (Sonmez, 1998). Inclusivamente, a imageme negativa de um destino pode ser generalizada e pode tambm afectar outros pases ou regies por perodos de tempo indeterminados (Taylor, 2006). Um modelo de equaes estruturais revela que os turistas so motivados para adquirir informao sobre o terrorismo nos media, nomeadamente mostram ateno e interesse sobre essas notcias e esse facto influencia directamente o seu risco percebido. A percepo de risco influencia directamente o envolvimento dos turistas no planeamento da viagem, especificamente a procura de informao antes da viagem e quando esto no destino. A percepo de risco e o envolvimento dos turistas influencia a percepo da importncia da segurana.A discusso foca as implicaes deste modelo para a teoria e para as instituies e organizações turísticas. So igualmente apresentadas recomendaes para os gestores e promotores dos destinos e para os gestores das organizações turísticas. Direces futuras de investigao so igualmente apresentadas.

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O artigo faz uma aplicao de mtodos sistmicos juridicos e organizacionais aos museus e a cultura, entendidos enquanto organizações turísticas e conjuntos complexos, concluindo pela sua considerao como fortes estruturas organizacionais de apreenso de poder regulatrio do Estado.

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Este trabalho tem como objetivo determinar as dimenses da motivao e satisfao, adquirida, atravs da perceo em contexto da formao profissional, por futuros tcnicos (estudantes) da indstria do turismo, nomeadamente atravs de cursos tcnicos no sector da hotelaria e restaurao. A metodologia compreende trs fases distintas. Primeiro foram recuperados instrumentos (questionrios), j validados por outros autores da motivao e satisfao, que tinha a inteno de replicar estudos realizados em outros campos do conhecimento cientfico, como o turismo. Estes instrumentos foram recuperados a partir da literatura realizada. Em segundo lugar, os instrumentos de medio foram submetidas a um pr-teste, ou melhor, foram objeto de um estudo pioneiro, a fim de verificar outros pressupostos, tais como erros de semntica ou ver se havia a possibilidade de algumas perguntas preparadas para ser considerado invalidado por m formulao ou interpretao. Finalmente, foram aplicados em trs instituies de ensino que concordaram em cooperar com a investigao, com a reserva de que o entrevistado necessitaria de um pr-requisito obrigatrio que consistiu na realizao de uma formao mnima em Formao em Contexto de trabalho (FCT). Em seguida, procedeu-se a anlise estatstica para apoiar toda a parte emprica. Os resultados mostram que, em geral, motivao e satisfao estavam presentes durante o perodo de FCT. Para algumas pessoas isso significava um perodo muito importante da vida pessoal e profissional, a respeito das interaes, emoes e envolvimento com organizações turísticas, mas tambm as relaes pessoais e sociais.

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O tema deste estudo visa pesquisar o papel e atuao das Organizações No Governamentais - ONGs, terceiro setor do turismo, no estado do Rio Grande do Norte - RN, identificando a atuao e participao no turismo, para, assim, elencar suas contribuies e benefcios para as populaes locais, para o usurio dos servios e para o incremento da economia no Estado. Analisando as que atuam no turismo do Rio Grande do Norte, procurou-se identificar suas contribuies, caractersticas e estruturas, descrever as suas formas de atuao e os respectivos resultados e influncias. Buscou-se verificar se a organizao atua na rea de turismo e local adequado para o desenvolvimento das atividades turísticas nos seus projetos, na gesto administrativa e operacional. Para tal, utilizamos a teoria do livro Anlise Estrutural do Turismo (Beni), bem como o Modelo Referencial do Sistema de Turismo (SISTUR). Avaliando se o tempo em que essa instituio atua na rea propiciar s pessoas, de acordo com seus perfis, assimilarem conhecimento como gestoras no processo dos projetos. Observamos como funciona a Gesto de ONGs, a fim de identificarmos se as ONGs trabalham adequadamente as funes gerenciais. Se h envolvimento da organizao nos projetos e nas suas fases de processo, assim como, sua importncia e dificuldades encontradas na relao estabelecida entre as ONGs e a sociedade. A partir disso, poderemos identificar o envolvimento da comunidade que se beneficia.

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Dissertao de mest. em Gesto Empresarial, Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2004

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Consultoria Legislativa - rea IV - Finanas Pblicas.

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Aborda os desafios da sustentabilidade na gesto de empresas e instituies, tendo como base as palestras dos especialistas Peter Senge e Rosabeth Moss Kanter, proferidas em evento realizado em So Paulo, entre os dias 7 e 9 de novembro de 2011.

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Aborda a importncia do lder e da liderana para as organizações, tanto na administrao pblica quanto no setor privado. Demonstra a relao entre a ao do lder e os objetivos organizacionais. Conceitua liderana e descreve seus estilos. Analisa o estilo brasileiro de liderana.

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Verifica a importncia da utilizao da varivel motivao nas organizações visando obter dos funcionrios um melhor rendimento no desempenho de suas atividades. Busca averiguar como diversos fatores motivacionais esto sendo distribudos em uma organizao. Para tanto, reportou a importncia da necessidade do emprego do construto motivao, juntamente com outros mecanismos que proporcionem vantagens competitivas s organizações; definiu, luz de conceitos cientficos, o seu significado; apresentou uma viso geral a seu respeito, comentando sobre como ocorre o ciclo motivacional, expondo as principais teorias que envolvem esse tema, alm de outras teorias menos importantes que se relacionam com ele. Fez uma breve abordagem sobre clima organizacional e seu relacionamento com esse fator. Por fim, analisou os dados coletados de uma pesquisa realizada junto a servidores efetivos dos quadros de nveis mdio e superior da Cmara dos Deputados, que lidam diretamente com o processo legislativo.

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A certificao de Sistemas de gesto ambiental tem se tornado quase uma obrigao para as Organizações, face ao aumento da conscientizao da sociedade para os problemas relacionados ao meio ambiente. Este trabalho busca identificar se a certificao de Sistemas de gesto ambiental promove a efetiva melhoria do desempenho ambiental de empresas Brasileiras e se estes sistemas permitem uma relao custo-benefcio favorvel a estas Organizações. A metodologia, baseada na pesquisa qualitativa, utiliza como instrumentos a aplicao de um questionrio com questes fechadas e anlise de documentos do Sistema de Gesto Ambiental de Organizações certificadas h mais de dois anos. Os resultados da pesquisa conseguiram demonstrar que, embora ainda existam diversos pontos com potencial de melhoria nos sistemas pesquisados, as Organizações esto conseguindo melhorar seu desempenho ambiental ao longo do tempo e tambm auferir benefcios econmicos com a operao destes sistemas. Foi observado que o foco principal dos sistemas implementados nas Organizações pesquisadas est concentrado mais no sistema propriamente dito do que na busca de uma efetiva melhoria do desempenho ambiental, que o ponto central do objetivo da implantao de um Sistema de Gesto Ambiental, segundo a norma ABNT NBR ISO 14001 (ABNT, 2004). Algumas das aes tomadas pelas Organizações j demonstram alinhamento com a tendncia atual de busca da sustentabilidade, o que representa um potencial positivo para a disseminao da importncia destes sistemas como uma das ferramentas a serem utilizadas para se cumprir as diretrizes estabelecidas na Agenda 21.

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O objeto desse trabalho ser discutir a interface das renncias fiscais s entidades e organizações inscritas no Conselho Municipal de Assistncia Social com o Fundo Pblico, considerando a Assistncia Social como poltica pblica. E, em especial, vincular o debate ao tema imunidades tributrias e isenes fiscais a fim de refletir em que medida tais recursos se associam ao oramento pblico. Tem como proposio a anlise desse objeto a partir da contextualizao de fatores que envolveram as transformaes da poltica social e o regulacionismo do Estado consoante s mudanas sofridas no capitalismo, com repercusses na relao Estado/Sociedade civil, a partir das mediaes possveis com a esfera municipal.

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Este trabalho tem como finalidade analisar se as ONGs constituem-se um desdobramento do mercado de trabalho para o Servio Social e quais as implicaes diante da reforma neoliberal do Estado brasileiro. Nossa anlise parte da compreenso de que o reordenamento do Estado, as dinmicas que determinam o enxugamento e o desmantelamento das polticas sociais pblicas num contexto de reestruturao produtiva, recaem sobre a profisso, refletindo-se nas condies e relaes de trabalho do assistente social em suas diversas reas de atuao. Frente a essas alteraes no campo do trabalho, nas ltimas dcadas, necessrio um debate aprofundado sobre as possibilidades de novos campos de trabalho para o Servio Social. Partindo dessas consideraes, indagamos: as Organizações No-Governamentais podem representar um possvel mercado em expanso para os assistentes sociais? Visando contribuir com o debate junto aos profissionais de Servio Social e com pesquisadores dessa temtica, realizamos uma pesquisa emprica junto as ONGs na Cidade do Rio de Janeiro, coletando dados junto aos gestores e assistentes sociais inseridos nas organizações, para verificarmos as perspectivas de mercado de trabalho para o Servio Social, tendo como foco as ONGs.

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O presente trabalho objetiva analisar o exerccio profissional dos assistentes sociais inseridos nas unidades de pronto atendimento (UPA) municipais da cidade do Rio de Janeiro geridas por Organizações Sociais (OS), no sentido de identificar os reais limites e possibilidades colocados para a efetivao do projeto tico-poltico do Servio Social brasileiro como horizonte da prtica nesses espaos. Na busca por restaurar suas taxas de lucro, o capital avana sobre o fundo pblico e tem as polticas sociais como seu lcus privilegiado. A satanizao de tudo que pblico e a suposta busca por qualidade e eficincia justifica a gesto privada dos servios pblicos. Assim, impe-se a lgica do lucro, da produtividade, do foco no quantitativo ao setor pblico. No municpio do Rio de Janeiro, a expanso da rede de sade vem se dando por meio da gesto dessas instituies qualificadas como Organizações Sociais (OS). o caso das UPA que, focadas nos atendimentos de urgncia e emergncia dentro de uma rede de sade precarizada que no prioriza aes de preveno e promoo, so pouco resolutivas e quando geridas por OS esto focadas em nmeros de altas e de transferncias. Nesse contexto, o assistente social, um dos profissionais que responde por essa produtividade, uma vez que com prioridade operacionaliza burocraticamente o processo de transferncia e alta, fragilizado teoricamente e pelo vnculo precrio, no tem sido capaz de criar estratgias e alternativas para uma prtica embasada pelo projeto tico-poltico, ou seja, que caminhe na direo das necessidades e interesses da classe trabalhadora.

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O presente trabalho tem por objetivo analisar uma das diversas alteraes decorrentes da contrarreforma do Estado brasileiro que tem incidido diretamente sobre o campo das polticas sociais: a adoo dos modelos privatizantes de gesto. A despeito do acirramento da questo social e consequente aumento da demanda por servios sociais, o Estado tem caminhado numa via oposta. Focaliza as polticas sociais, precariza os servios j existentes e drena recursos da seguridade social para sustentao das altas taxas de juros e pagamento da dvida pblica. Somado a isso, para possibilitar a criao de novos espaos lucrativos, o Estado tem reeditado repetidamente diferentes instrumentos de privatizao das polticas sociais as Organizações Sociais, as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Pblico, as Fundaes Estatais de Direito Privado e a Empresa Brasileira de Servios Hospitalares processando-se, desta forma, um duplo favorecimento do capital na apropriao do fundo pblico. Desse modo, conferimos especial destaque s Organizações Sociais, instrumento privilegiado da operacionalizao da modernizao da gesto da rede de servios da atual gesto municipal da poltica de sade carioca. Buscamos analisar as tendncias da alocao dos recursos oramentrios da sade no Rio de Janeiro (Funo Sade e Fundo Municipal), os contratos de gesto a fim de captar os processos de privatizao, focalizao e mercantilizao da sade, no perodo de 2009-2010. Nesse contexto, revelou-se uma profunda falta de transparncia nos gastos pblicos com a poltica de sade carioca que perpassa os recursos destinados ao Fundo Municipal de Sade, mas tambm se expressa nos inmeros repasses financeiros muitas vezes elevados e sem justificativas palpveis destinados s Organizações Sociais. Desse modo, a efetivao das aes e servios do Sistema nico de Sade (SUS) fica relegada ao segundo plano e pe-se na ordem do dia o favorecimento do capital atravs de uma apropriao cada vez maior do fundo pblico.