951 resultados para Vírus Gamboa


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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o enraizamento de estacas herbáceas de dois porta-enxertos de videiras ( Campinas - IAC 766 e Jales - IAC 572) em três tipos de substratos (casca de arroz carbonizada, vermiculita de grânulos finos e vermiculita de grânulos médios). Para tanto, estacas retiradas de plantas matrizes livres de vírus foram preparadas a partir das porções medianas de ramos tenros e verdes. O enraizamento foi realizado em caixas plásticas perfuradas contendo os substratos em câmara de nebulização. O delineamento experimental empregado foi o inteiramento casualizado com 6 tratamentos e 5 repetições, sendo cada parcela composta por 10 estacas. Após quatro semanas da estaquia, o efeito dos fatores (porta-enxertos e substratos) foi avaliado, e se pode concluir que: a) a porcentagem média de enraizamento dos porta-enxertos nos diferentes substratos é alta (90%); b) a casca de arroz carbonizada propicia os melhores resultados de enraizamento para os porta-enxertos estudados; e c) o Campinas é superior em relação ao Jales quanto ao número de raízes emitidas por estaca e à matéria do seu sistema radicular.

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São descritos a epidemiologia, os sinais clínicos, os achados de necropsia e a histopatologia de seis casos de febre catarral maligna (FCM) em bovinos de 5 fazendas localizadas nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo. A doença ocorreu em bovinos de ambos os sexos e com idades variando de 4 meses a 11 anos. Os índices de morbidade variaram de 0,25% a 6.6% e a letalidade foi de 100%. A evolução clínica foi aguda (2-3 dias) em seis casos e crônica em um (3 meses). O diagnóstico presuntivo de FCM nos casos descritos neste relato foi baseado nos sinais clínicos, achados de necropsia e confirmados pela histopatologia. Os principais sinais clínicos nos casos agudos foram febre, corrimento mucopurulento pelas fossas nasais, opacidade da córnea, sialorréia, úlceras em várias superfícies mucosas e distúrbios nervosos. O bovino do caso crônico mostrou opacidade da córnea e distúrbios neurológicos. Os principais achados de necropsia incluíam hiperemia e lesões diftéricas em várias superfícies epiteliais e a histopatologia consistiu de vasculite, focos de infiltrado mononuclear multifocal em vários órgãos e necrose de superfícies epiteliais.

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Quatro casos positivos para a raiva foram diagnosticados em morcegos de três espécies de molossídeos (um Molossus molossus, um Nyctinomops laticaudatus e dois N. macrotis) do Estado de São Paulo, Brasil. Três deles foram encontrados durante o dia em locais visíveis e não habituais e o outro entrou pela janela, no início da noite. Quadro descritivo com 19 casos semelhantes, envolvendo oito espécies, é mostrado e indica que morcegos com comportamento atípico devem ser considerados como fortemente suspeitos de estarem doentes, possivelmente com raiva.

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OBJETIVO: Os relatos sobre a ocorrência de raiva em morcegos no Brasil são esporádicos e isolados. Assim, o objetivo do estudo foi descrever a detecção do vírus da raiva em morcegos do Estado de São Paulo. MÉTODOS: Foram analisados 7.393 morcegos provenientes de 235 municípios do norte e noroeste do Estado de São Paulo, no período de 1997 a 2002 e identificados por meio de características morfológicas e morfométricas. Para a detecção do antígeno viral foi utilizada a técnica de imunofluorescência direta e o isolamento do vírus foi realizado por inoculação em camundongos. RESULTADOS: Das amostras examinadas, 1,3% foram positivas para raiva, com variação de 0,2% em 1997 a 1,6% em 2001. Foram encontrados 98 morcegos com o vírus, 87 deles em área urbana. O vírus da raiva foi detectado pela imunofluorescência direta em 77 do total de amostras positivas, enquanto 92 produziram doença em camundongos inoculados e o período de incubação variou entre 4-23 dias. em 43 municípios foi encontrado pelo menos um morcego positivo. Entre as espécies analisadas o vírus da raiva foi detectado com maior freqüência (33,7%) em Artibeus lituratus. Os vespertilionideos do gênero Eptesicus e Myotis totalizaram 24,5% dos morcegos positivos e as espécies do gênero Molossus (Molossus molossus e Molossus rufus), 14,3%. A distribuição do vírus da raiva foi semelhante entre fêmeas (33; 48,5%) e machos (35; 51,5%). CONCLUSÕES: Morcegos positivos para raiva foram encontrados em situações que colocam em risco tanto a população humana como animais de estimação, exigindo medidas voltadas para o manejo destas espécies e de educação da população.

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A cultura da figueira é afetada pelo vírus-do-mosaico e a cultura de tecidos é uma alternativa para se proceder à limpeza clonal. Neste trabalho, objetivou-se estudar o efeito da cinetina e GA3 na multiplicação in vitro da figueira. Segmentos nodais foram inoculados em meio de cultura WPM contendo as seguintes combinações de cinetina (0; 0,5; 1; 2 e 4 mg.L-1) e GA3 (0, 2, 4, 6 e 8 mg.L-1). Avaliaram-se número e comprimento dos brotos, peso da matéria fresca e seca da parte aérea, número de raízes, peso da matéria fresca e seca do sistema radicular e de calos. A utilização de 0,5 mg.L-1 de cinetina promoveu melhor taxa de multiplicação in vitro de Ficus carica. O GA3 reduziu a formação e multiplicação dos brotos e induziu ao estiolamento, à hiperidricidade, clorose e necrose apical das plântulas.

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A micropropagação da amoreira-preta pode gerar plantas livres de vírus e em curto espaço de tempo. Com o objetivo de aprimorar técnicas de micropropagação de amoreira-preta cultivar Brazos (Rubus idaeus L.), segmentos nodais, oriundos de plântulas preestabelecidas in vitro foram excisados e inoculados em meio WPM (0, 50, 100, 150 e 200%), suplementado com diferentes concentrações de BAP (0; 0,5; 1,0; 2,0 e 4,0 mg L-1). Após a inoculação, os explantes foram transferidos para sala de crescimento a 27±1ºC, irradiância de 35 mmol m² s¹ e fotoperíodo de 16 horas, onde permaneceram por 60 dias. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, utilizando-se de quatro repetições com quatro explantes cada. Maior número de brotos foi proporcionado com 1,0 mg L-1 de BAP associado a 100% de meio WPM e maior comprimento médio dos brotos após 60 dias foi verificado em 1,0 mg L-1 de BAP associado a 200% de meio WPM. Maior peso de matéria seca da parte aérea foi obtido em meio WPM 200% acrescido de 0,5 mg L-1 de BAP.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Avaliou-se a resposta imune celular e humoral de camundongos inoculados com vírus rábico de rua e submetidos aos imunomoduladores Onco-BCG, avridina e Propionibacterium acnes. Os animais submetidos ao tratamento com P.acnes apresentaram um maior percentual de sobrevivência quando comparados aos dos demais tratamentos. Foram observados menores níveis de IFN-g nos animais infectados, sugerindo imunossupressão viral. O teste do Coxim Plantar não foi eficaz para a detecção da resposta de hipersensibilidade retardada na metodologia utilizada, contrariamente ao MIF. A sobrevivência dos animais não apresentou correlação com os níveis de anticorpos soroneutralizantes, concentração de IFN-g e resposta ao MIF.

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Amostras de vírus rábico isoladas de animais e humanos no período de 1989 a 2000 foram tipificadas antigenicamente com a utilização de um painel de anticorpos monoclonais contra a nucleoproteína viral, pré-estabelecido para o estudo da epidemiologia molecular do vírus rábico isolado nas Américas. As amostras testadas foram isoladas no laboratório de diagnóstico do Instituto Pasteur e outros centros de diagnóstico de raiva no Brasil. Além das cepas de vírus rábico fixo CVS-31/96-IP, mantida em cérebro de camundongos e a PV-BHK/97, mantida em cultura de células, cepas de vírus rábico isoladas de cães, gatos, bovinos, eqüinos, morcegos, ovinos, caprino, suínos, raposa, sagüí, coatí, guaxinim e humanos, totalizaram 330 amostras. Seis variantes antigênicas foram definidas, compatíveis com perfís observados no painel de anticorpos monoclonais pré-estabelecido utilizado, as de número 2 (cão), 3 (Desmodus rotundus), 4 (Tadarida brasiliensis), 5 (Vampiro da Venezuela), 6 (Lasiurus cinereus) e Lab (reagente a todos os anticorpos utilizados), além de outros seis perfís desconhecidos, não compatíveis com aqueles observados no painel utilizado. A maior variabilidade foi observada entre as amostras isoladas de morcegos insetívoros e a variante mais comum isolada entre as espécies foi a variante 3 (Desmodus rotundus). Estes fatos podem representar a existência de múltiplos ciclos de transmissão independentes, envolvendo diferentes espécies de morcegos.

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Phytochernical work in the search for bioactive metabolites from the methanolic extract of Senna spectabilis green fruits led to the isolation of a new piperidine alkaloid, (+)-3-O-feruloylcassine (1), in addition to the known (-)-spectaline (2) and (-)-3-O-acetylspectaline (3). The isolates were submitted to in vitro evaluation of lipoperoxidation (LPO) and cyclooxygenase enzymes (COX-1 and -2) inhibitory properties and showed moderate antioxidant activities (40-70%) at 100 ppm when compared to commercial standards BHT and vitamin E and moderate inhibition of COX-1 (ca. 40%) and marginal inhibition of COX-2 enzymes (< 10%) at 100 ppm when compared to nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) aspirin, rofecoxib, and celecoxib, respectively.

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Phenylpropanoid glycosides, 1 '-O-benzyl-alpha-(L)-rhamnopyranosyl-(1 ''-> 6 ')-beta-(D)-glucopyranoside (1) and alpha-(L)-Xylopyranosyl(4 '', 2 ')-(3-O-beta-(D)-glucopyranosyl)-1 '-O-E-caffeoyl-beta-(D)-glucopyranoside (2), together with the known derivatives, 1,6-di-O-caffeoyl- beta-(D)-glucopyrano side (3), 1-O-(E)-caffeoyl-beta-(D)-glucopyranoside (4) and 1-O-(E)-feruloyl-beta-(D)-glucopyranoside (5), were isolated from leaves of Coussarea hydrangeifolia. Their structures were determined by IR, HRESIMS, and I D and 2D NMR experiments, and their antioxidant activities, evaluated by assaying the free radical scavenging capacity using the DPPH (1,1-diphenyl-2-picrylhydrazyl) radical as substrate. The antioxidant activities of 3 and 4 (IC50 values of 15.0 and 19.2 mu M, respectively) were comparable to that of the standard positive control caffeic acid, whilst 2 and 5 were only weakly active and 1 was inactive. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Five cadinane sesquiterpenes derivatives were isolated by bioassay-guided fractionation from Phomopis cassiae, an endophytic fungus isolated from Cassia spectabilis. The structures of the two diastereoisomeric 3,9,12-trihydroxycalamenenes (1, 2); 3,12-dihydroxycalamenene (3); 3,12-dihydroxycadalene (4) and 3,11,12-trihydroxycadalene (5) were established on the basis of analyses of ID and 2D NMR and HRTOFMS experiments. Antifungal activity of the isolates was evaluated against Cladosporium sphaerospermum and Cladosporium cladosporioides, revealing 5 as the most active compound. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The bioassay directed fractionation of the EtOH extract from leaves of Cryptocarya ashersoniana seedlings led to the isolation of two flavonol glucosides: iso-quercitrin and hyperin, which exhibited free radical scavenging activity towards DPPH (IC50 34.4 muM and 32.7 muM, respectively) and were compared to standard compounds rutin (IC50 27.0 muM) and catechin (IC50 41.4 muM). Investigation of extracts from the seedlings roots and stems afforded one antifungal styrylpyrone: goniothalamine, and two dihydropyrones: 6-propyl-5,6-dihydro-2-pyrone and the new 6-[(4'-ethyl-9'-oxabicyclo[3.3.1]non-6'-en-3'-yl)methyl]-5,6-dihydro-2H-pyran-2-one, which had its structure determined by detailed analysis of MS and NMR data, including 2D experiments.

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6,8-Dimethoxy-3-(2'-oxo-propyl)-coumarin (1) and 2,4-dihydroxy-6-[(1'E,3'E)-penta-1', 3'-dienyl]-benzaldehyde (2), in addition to the known compound periconicin B (3), were isolated from the ethyl acetate extract of Periconia atropurpurea, an endophytic fungus obtained from the leaves of Xylopia aromatica, a native plant of the Brazilian Cerrado. Their chemical structures were assigned based on analyses of MS, 1D and 2D-NMR spectroscopic experiments. Biological analyses were performed using two mammalian cell lines, human cervix carcinoma (HeLa) and Chinese hamster ovary (CHO). The results showed that compound I had no effect when compared to the control group, which was treated with the vehicle (DMSO). Compound 2 was able to induce a slight increase in cell proliferation of HeLa (37% of increase) and CHO (38% of increase) cell lines. Analysis of compound 3 showed that it has potent cytotoxic activity against both cell lines, with an IC50 of 8.0 mu M. Biological analyses using the phytopathogenic fungi Cladosporium sphaerospermum and C. cladosporioides revealed that also 2 showed potent antifungal activity compared to nystatin. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.