892 resultados para Trauma dentário


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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introdução: paciente do sexo masculino, 37 anos de idade. Após a anamnese, foi constatado que o dente 11 apresentava abertura coronária e presença de hidróxido de cálcio com histórico de trauma dentário nesse dente. Radiograficamente, o dente 11 apresentava formação radicular incompleta, paredes dentinárias finas e frágeis, com divergência foraminal associada a imagem radiolúcida periapical. Objetivo: relatar um caso clínico de apicificação, realizado com trocas de curativo de hidróxido de cálcio. Métodos: o tratamento de escolha foi a apicificação, a qual teve início na segunda sessão, após 15 dias, por meio de desbridamento químico-mecânico de todo o canal radicular, com limas tipo K e irrigação com uma solução de hipoclorito de sódio a 2,5%. Em seguida, pasta de hidróxido de cálcio (hidróxido de cálcio, iodofórmio e propilenoglicol) foi aplicada e trocada de 15 em 15 dias, durante 4 meses. O exame radiográfico foi novamente realizado e demonstrou o fechamento completo da abertura foraminal e regressão da radiolucência periapical. O canal radicular foi obturado utilizando-se um cone confeccionado a partir da união de três cones #60 e pela técnica de condensação lateral com Sealapex. Resultados: seis meses após a obturação, exames revelaram tecidos periapicais normais e ausência de sintomas. Conclusão: concluiu-se que o tratamento do traumatismo dentário associado à necrose do tecido pulpar e à lesão periapical, com trocas sucessivas de pasta de hidróxido de cálcio, foi adequado para se obter a regressão da lesão periapical, formação de barreira mineralizada e promoção de saúde ao paciente.

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Introdução: o trauma dentário na infância ocorre com grande frequência, em especial em ambientes escolares. Portanto, é importante que educadores e funcionários das escolas saibam o que fazer frente a essa fatalidade, pois, após sua ocorrência, a rapidez na intervenção do cirurgião-dentista é um dos fatores que determinará o prognóstico de sucesso no tratamento. Objetivo: o objetivo do presente trabalho foi avaliar o nível de conhecimento de professores de escolas públicas quanto ao tratamento emergencial em casos de traumatismo dentário. Métodos: quarenta professores de uma escola municipal e de uma creche foram entrevistados. O questionário abordava questões para identificação do perfil dos sujeitos, seu conhecimento acerca de primeiros socorros — incluindo traumas dentários —, qual tipo de traumatismo é mais frequente e quais são as condutas frente a esses traumatismos. Resultados: de um total de 40 entrevistados, 65% receberam treinamento de primeiros socorros, porém, apenas 52% receberam o treinamento do atendimento emergencial dos traumatismos dentários. Quarenta por cento já haviam presenciado casos de acidentes escolares envolvendo dentes, e a maioria dos entrevistados (55%) desconhecia a frequência com que isso ocorre. Um número significativo de pessoas tem dúvidas acerca da conduta correta a ser seguida quando da ocorrência de uma fratura coronária e da avulsão. Conclusão: conclui-se que o conhecimento dos professores sobre a conduta frente ao traumatismo dentário é inadequada. Programas educacionais, palestras explicativas e treinamentos devem ser realizados com esses profissionais, que são os primeiros a ter contato com casos de traumatismos dentários nas escolas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O traumatismo dentoalveolar é uma ocorrência cada vez mais comum na população em geral e está relacionado, na maioria das vezes à violência no trânsito, violência urbana e à prática esportiva. Esse aspecto, por conseguinte, tem aumentado sobremaneira o número de pacientes que procuram o tratamento ortodôntico e que relatam ter passado por algum episódio de trauma em seus dentes. Dentro desse contexto, muitas questões surgem com relação ao manejo de dentes com histórico de traumatismo dentoalveolar. Do ponto de vista histológico, quais as diferenças em movimentar-se um dente com histórico de trauma? O fato de um dente ter sido traumatizado pode influenciar no planejamento e no tratamento ortodôntico? E o protocolo das ativações do aparelho deveria ser alterado? O objetivo desse trabalho é apresentar uma breve revisão de literatura, bem como dois casos clínicos de pacientes que sofreram trauma dentário prévio à movimentação ortodôntica, no sentido de gerar subsídios técnicos e científicos para o especialista em Ortodontia, de modo que busque conhecer as implicações e limitações em movimentar dentes traumatizados.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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In regarding to the high prevalence of traumatic dental injuries in primary teeth and the possible disturbances on developing permanent successor germs, an early diagnosis and an adequate establishment of treatment planning are very important to minimize the damage caused by the trauma. Sequelaes can affect the coronal portion (white or yellow-brown discoloration associated or not with enamel hipoplasia, dilacerations of the crown), the root portion (dilaceration, duplication or cessation of root formation) or the whole successor permanent tooth (odontoma sequestration or disturbances of permanent successor eruption). The aim of this study is to make a literature review of the developmental disturbances of permanent teeth followed by traumatic injuries to theirs primary predecessors and to present cases reports to advise the dentists, their patients and parents about the damage that developing permanents teeth can undergo.

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Objetivo: avaliar as alterações histológicas ocorridas na área periodontal de molares de ratos submetidos à movimentação dentária induzida (MDI), logo após um trauma intencional (subluxação). Métodos: quarenta ratos Wistar machos adultos (Rattus norvegicus albinus) foram selecionados. Os animais foram divididos em oito grupos (n = 5), de acordo com a combinação das variáveis: Grupo 1 – controle (sem trauma e sem MDI); Grupo 2 – MDI; Grupos 3, 4, 5 e 6 – grupos de trauma dentoalveolar correspondendo, respectivamente, para 1, 3, 8 e 10 dias após o trauma; Grupos 7 e 8 – os molares murinos foram submetidos a um impacto de 900cN e, de um e três dias após o evento trauma, o movimento do dente foi induzido. Os primeiros molares superiores dos animais foram movidos mesialmente durante sete dias, com uma mola fechada (50cN). Após período experimental de cada grupo, os animais foram sacrificados por overdose anestésica e as maxilas direitas foram removidas e processadas para análise histológica qualitativa. Resultados: nos animais dos grupos 3, 4, 5 e 6, as alterações histológicas não foram muito significativas. Consequentemente, o efeito do movimento dentário induzido logo após um evento de subluxação (grupos 7 e 8) foi muito semelhante ao descrito para o grupo 2. Conclusão: não houve diferença na qualidade do reparo periodontal quando a MDI foi aplicada aos dentes que sofreram um trauma de subluxação.

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A broad range of motorcycle safety programs and systems exist in Australia and New Zealand. These vary from statewide licensing and training systems run by government licensing and transport agencies to safety programs run in small communities and by individual rider groups. While the effectiveness of licensing and training has been reviewed and recommendations for improvement have been developed (e.g. Haworth & Mulvihill, 2005), little is known about many smaller or innovative programs, and their potential to improve motorcycle safety in the ACT.

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Orthopaedics and Trauma Queensland is an internationally recognised research group that is developing into an international leader in research and education. It provides a stimulus for research, education and clinical application within the international orthopaedic and trauma communities. Orthopaedics and Trauma Queensland develops and promotes the innovative use of engineering and technology, in collaboration with surgeons, to provide new techniques, materials, procedures and medical devices. Its integration with clinical practice and strong links with hospitals ensure that the research will be translated into practical outcomes for patients. The group undertakes clinical practice in orthopaedics and trauma and applies core engineering, modelling and clinical skills to challenges in medicine. The research is built on a strong foundation of knowledge in biomedical engineering and incorporates expertise in cell biology, mathematical modelling, human anatomy and physiology and clinical medicine in orthopaedics and trauma. New knowledge is being developed and applied to the full range of orthopaedic diseases and injuries, such as knee and hip replacements, fractures and spinal deformities.

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Aim – To develop and assess the predictive capabilities of a statistical model that relates routinely collected Trauma Injury Severity Score (TRISS) variables to length of hospital stay (LOS) in survivors of traumatic injury. Method – Retrospective cohort study of adults who sustained a serious traumatic injury, and who survived until discharge from Auckland City, Middlemore, Waikato, or North Shore Hospitals between 2002 and 2006. Cubic-root transformed LOS was analysed using two-level mixed-effects regression models. Results – 1498 eligible patients were identified, 1446 (97%) injured from a blunt mechanism and 52 (3%) from a penetrating mechanism. For blunt mechanism trauma, 1096 (76%) were male, average age was 37 years (range: 15-94 years), and LOS and TRISS score information was available for 1362 patients. Spearman’s correlation and the median absolute prediction error between LOS and the original TRISS model was ρ=0.31 and 10.8 days, respectively, and between LOS and the final multivariable two-level mixed-effects regression model was ρ=0.38 and 6.0 days, respectively. Insufficient data were available for the analysis of penetrating mechanism models. Conclusions – Neither the original TRISS model nor the refined model has sufficient ability to accurately or reliably predict LOS. Additional predictor variables for LOS and other indicators for morbidity need to be considered.