19 resultados para Petiveria alliacea


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El presente estudio se realizó, con el objetivo de Evaluar la utilización del anamú (Pettiveria allicea), en el tratamiento de la mastitis caprina en la finca San Rosa, de la Universidad Nacional Agraria UNA. ubicación topográfica es la siguiente: 12 ° 08' 09.30 " latitud norte y 86 ° 10 ' 51.17 " longitud oeste, con una altura de 220 mts sobre el nivel del mar y una temperatura que oscila entre los 23º C y 27º C. Se utilizó un diseño completamente al azar (D.C.A) el que esta compuesto por un lote de 14 cabras en ordeño, divididas en 2 grupos, cada grupo formado por 7 cabras, seleccionadas al azar y sometidas a tratamientos distintos. Tratamiento I: Mastoxin 20% (Solución de Anamú 20%) y Tratamiento II: Candela Mastivet.(Cloxacilina sodica 200mg). Existe una prevalencia de la mastitis en el hato del el 27%, de esto el 20% de mastitis subclínica y el 7% de mastitis clínica, y 82 cabras resultaron negativas a la prueba representando el 73.%. Con relación al comportamiento por la posición de los cuartos mamarios, los resultados muestran que el cuarto derecho (CD) el 19 % reacciona ron positivos y 81% reaccionaron negativos, el cuarto izquierdo (CI) el 16 % reaccionó positivo y 84 % reaccionaron negativos. El tratamiento 1 Mastoxin 20%, (Solución de .Anamú 20%),alcanza su mayor efectividad a partir de los 21 días y el tratamiento 2 Candela Mastivet, (Cloxacilina sodica 200mg), alcanza su mayor efectividad a partir de los 28 días. El tratamientos alternativo ( I ) a base de (Solución de Anamú 20%)mostró factibilidad económica y terapéutica.

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El presente estudio se realizó con el objetivo de determinar el grado de efectividad del anamú (Petiveria alliacea) en la reducción del puerperio bovino, en la finca El Rosario, Municipio de La Trinidad, Departamento de Esteli, ubicado entre las coordenadas 12 ° 58’ de latitud norte y 86 ° 14' de longitud oeste con una altura sobre el nivel del mar 601.22 m.s.n.m., con una temperatura promedio anual 23° C. y con precipitación anual de entre 800 y 2000 m.m. El clima es tropical seco con poca precipitación pluvial.Se tomaron 30 vacas paridas al azar y se dividieron en dos grupos de 15 vacas, el tratamiento I aplicación de anamú(Petiveria alliacea)al 20% y el tratamiento II el control sin tratamiento. Los resultados obtenidos, indican que la principal causa del puerperio prolongado es la hipofunción ovárica presente en 20 vacas que representa un 83%, seguido de los quistes folicular 4 animales con un 17%. Los animales tratados con Anamú (Petiveria alliacea)presentan celos a los 79 días, mientras que los animales no tratados presentan celos a los 100 días, obteniéndose que con este tratamiento se reduce el puerperio en 21 días por animal. Al analizar el IPC entre tratamiento, los animales tratados con Anamú presentaron duración de 55-90 días, mientras los no tratado presentaron duración de 81-120 días.

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Petiveria alliacea L. pertence à família Phytolaccacceae e é conhecida popularmente como guiné ou amansa-senhor, entre outros nomes. Tem sido muito utilizada na medicina popular como agente terapêutico, devido à diversas propriedades farmacológicas. Estudos fitoquímicos têm contribuído para a descoberta de grande variedade de substâncias biologicamente ativas produzidas em diferentes partes da planta (saponinas, alcalóides, flavonóides, sulfetos, taninos, cumarinas, entre outros). A análise química da raiz tem revelado grande quantidade de derivados sulfurados, principalmente o dibenzil trissulfeto (DTS), com atividade antifúngica, antibacteriana, antioxidante e anticancerígena. Visando avaliar a produção biotecnológica do DTS, o presente trabalho teve como objetivo, otimizar a cultura de novas linhagens de calos, células em suspensão e embriões somáticos, a partir de plantas de P. alliacea L. mantidas in vitro, com o monitoramento da capacidade biossintética das culturas. Os resultados mostraram que a produção de calos friáveis foi possível em explantes foliares inoculados em meio MS suplementado com PIC ou 2,4-D. Além da resposta calogênica, foi observada a produção de estruturas globulares caracterizadas como embriões somáticos. A ocorrência de embriogênese somática direta foi confirmada através da análise histológica do processo regenerativo. A indução de embriões somáticos gerou um processo de embriogênese secundária altamente repetitivo até 150 dias de cultura e conversão a plantas em freqüência de 5%. Em relação à cultura de células em suspensão a partir dos calos friáveis, observou-se uma diminuição do crescimento celular ao longo das subculturas. As culturas em suspensão originadas de tecido embriogênico secundário continuaram o processo repetitivo em meio líquido e apresentaram conversão a plantas em taxas mais baixas que as obtidas em meio sólido. A obtenção de plantas completas a partir dos embriões somáticos demonstrou a possibilidade de utilização desse sistema para a micropropagação dessa espécie. O monitoramento fitoquímico dos sistemas de cultura in vitro e plantas de campo mantidas em casa de vegetação durante 02 anos apresentou diferenças significativas, confirmando que a cultura de tecidos pode alterar as rotas metabólicas. A cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas realizada com extrato em diclorometano de embriões secos e hexânico de embriões frescos e raízes secas de plantas provenientes de embriões somáticos, demonstrou a presença do DTS, constituindo, portanto, sistemas in vitro importantes para a modulação desta substância.

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Petiveria alliacea L. é uma planta pertencente à família Phytolaccaceae, conhecida popularmente no país como guiné, erva-de-alho, erva-tipi ou amansa-senhor. Nativa da Região Amazônica tem sido cultivada em muitas áreas tropicais com propósito medicinal ou ritualístico. O objetivo desse trabalho foi (i) o desenvolvimento e a multiplicação de plantas de P. alliacea L. através de métodos de cultura de tecidos, e monitoramento fitoquímico das culturas, e (ii) avaliação comparativa das potencialidades genotóxica e antigenotóxica entre plantas coletadas no campo e produzidas in vitro. Exemplares de diferentes populações ocorrentes no estado do Rio de Janeiro foram utilizados como matrizes para a cultura. Foi estabelecido um protocolo para multiplicação das plantas em meio MS suplementado com BAP e ANA em diferentes concentrações e combinações, que forneceu como melhor resultado em média 8 plantas por explante na concentração de BAP 4,4 μM + ANA 0,54 μM. A análise fitoquímica foi baseada em métodos cromatográficos de diferentes extratos de plantas de campo e plantas in vitro das populações estudadas resultando em diferentes substâncias identificadas nas amostras analisadas por cromatografia em camada delgada. Os extratos foram também avaliados por cromatografia gasosa acoplada á espectrometria de massas, sendo identificadas diferentes substâncias, entre as quais o dibenzil dissulfeto, um produto de degradação de tiosulfinatos com importantes atividades biológicas na defesa das plantas. Os extratos aquosos das plantas de campo e daquelas estabelecidas in vitro foram submetidos à avaliação da potencialidade genotóxica e antigenotóxica, usando-se como modelo o DNA plasmidial pUC 9.1. Os resultados demonstraram que as concentrações utilizadas do extrato aquoso foram capazes de induzir alterações na conformação estrutural do DNA, indicando a ocorrência de quebras simples e duplas nesta molécula. Observou-se também que as lesões aumentaram, proporcionalmente ao aumento da concentração dos extratos, caracterizando-se, assim, um efeito dose-resposta. Os dados também apontaram para um efeito protetor do extrato aquoso, em relação aos danos oxidativos causados pelo cloreto estanoso, indicando, também, uma potencialidade antigenotóxica do extrato aquoso.

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A implementação de estratégias visando à conservação de espécies medicinais apresenta grande importância, tanto do ponto de vista ecológico quanto econômico. Petiveria alliacea L., espécie da família Phytolacaceae, conhecida como guiné, erva-de alho, erva-tipi ou amansa-senhor, pode ser encontrada desde a América Central até a América do Sul. Esta espécie possui ampla utilização medicinal, devido à presença, em sua composição, de vários polissulfetos, como o DTS (dibenziltrissulfeto), com propriedades antifúngica, antineoplásica e imunomodulatória, entre outras. O objetivo deste trabalho foi a conservação in vitro de germoplasma de Petiveria alliacea obtido de diferentes populações ocorrentes no Rio de Janeiro, através de métodos baseados em cultura de tecidos e criopreservação. Plantas obtidas através da germinação in vitro foram utilizadas como matrizes para a micropropagação através da multiplicação de meristemas pré-existentes em meio MS sem reguladores de crescimento, e embriões somáticos foram obtidos de forma direta a partir da cultura de explantes foliares das linhagens estudadas (Magé MG; Marechal Hermes MH; Niterói NT; Vila Isabel VI e Planta envasada AL), em presença de PIC (20μM) e 2,4D (22,6 μM), após 60 dias de cultivo. Os ápices caulinares das plantas micropropagadas e os embriões somáticos obtidos foram submetidos à criopreservação através de técnicas de vitrificação, encapsulamento-vitrificação e encapsulamento-desidratação, com a avaliação da pré-cultura e de soluções crioprotetoras (PVS2 e PVS3), em diferentes concentrações e tempos de exposição. Os resultados mostraram uma taxa de 100% de germinação in vitro. As condições para a pré-cultura de ápices foram padronizadas, entretanto não foram obtidos resultados positivos após o descongelamento. Por outro lado, os embriões da linhagem AL (linhagem embriogênica em cultura há 24 meses) mantiveram sua capacidade multiplicativa (100%) (embriogênese secundária) quando submetidos à desidratação em sacarose (0,5M) e expostos às soluções de vitrificação PVS2 e PVS3 pelos menores tempos (15 e 30 minutos). Os diferentes meios de recuperação apresentaram respostas variáveis em relação à capacidade multiplicativa dos embriões. O encapsulamento/vitrificação foi a técnica que promoveu maior tolerância dos embriões ao congelamento. A recuperação dos embriões através de multiplicação após a criopreservação abre uma perspectiva de conservação de genótipos com alta produção de polissulfetos, de interesse para a indústria farmacêutica

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Bioactivity-directed fractionation of the CH2Cl2/MeOH (2:1, v/v) extract of the roots of Petiveria alliacea, using mutant yeast strains of Saccharomyces cerevisiae and fungi Cladosporium cladosporioides and C. sphaerospermum led to the isolation of dipropyl disulphide (1), dibenzyl sulphide (2), dibenzyl disulphide (3), dibenzyl trisulphide (4), dibenzyl tetrasulphide (5), benzylhydroxymethyl sulphide (6) and di(benzyltrithio) methane (7). of these, 5-7 are new compounds and this is the first report of the natural occurrence of 2 and 3. (C) 2001 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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"Antimicrobial activity of crude extratcs of Petiveria alliacea L.". Petiveria alliacea L. (Phytolaccacea) is an herbaceous plant of great importance in traditional medicine. This species have been widely used in several applications such as antirheumatic, anticarcinogenic, anti-flu, antitussive, analgesic, insecticidal, acaricidal, as well as bactericide and fungicide. Currently, the pathogenic microorganisms are acquiring resistence against the traditional antibiotics, and the search for new herbal antimicrobial agents has been intensified. The objective of this study was to evaluate the antifungal and antibacterial activity of several leaf crude extracts of P. alliacea against several strains of bacterias and yeasts namely Bacilus subtilis, Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli, Streptococcus mutans, Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Enterococcus faecalis, Candida parapsilosis, Candida kefyr and Candida albicans, using microdilution method. Promising results were observed for the 70% v/v ethanolic extract which presented minimum inhibitory concentration (MIC) from 250 to 760 mu g/mL for yeast. For the bacteria strains tested the MIC ranged between 240 to 3960 mu g/mL, depending of the extractive solution tested.

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Introdução: Petiveria alliacea L., conhecida popularmente como Mucuracaá, pertencente à família Phytolacaceae. Preparações desta planta têm sido amplamente utilizadas na medicina popular como sedativo, no tratamento da“memória fraca”, entre outros. Devido as suas características sedativas, procurou-se avaliar a atividade ansiolítica a partir dos efeitos comportamentais e de estresse oxidativo após a administração do extrato hidroalcoólico (EHA) em ratos adultos. Métodos: A planta foi coletada no município de Acará/Pa e suas folhas, talos e raízes foram tratados, depois macerados com etanol 70% e obtido o extrato. Ratos Wistar machos e fêmeas (n=5-10 por grupo) foram tratados com água e comida ad libitum e divididos em grupos: Controle, que recebeu solução salina; P. alliacea L., que receberam 900mg/Kg; diazepam (DZP) 1mg/Kg, como controle positivo para a atividade ansiolítica; fluoxetina (FXT) 10mg/Kg, como controle positivo para avaliar a atividade antidepressiva e cafeína(CAF) 10mg/Kg, como controle positivo para efeito mnemônico. Os testes comportamentais foram: campo aberto para a atividade ansiolítica e estimulatória, nado forçado para atividade antidepressiva, LTE para efeito mnemônico. Os testes de estresse oxidativo foram: TEAC para a dosagem de antioxidante total, dosagem do malondialdeído, dosagem de nitritos e nitratos e dosagem de metemoglobina. Resultados/Discussão: O tratamento com P. alliacea L. aumentou a atividade locomotora central e total dos ratos sugerindo atividade ansiolítica e estimulante; reduziu o tempo de imobilidade conferindo atividade antidepressiva e aumento na latência nos braços fechados na fase de teste do LTE demonstrando atividade mnemônica positiva. Nos parâmetros de estresse oxidativo, a espécie apresentou redução na capacidade antioxidante total e aumento das taxas de metemoglobina, sugerindo atividade pró-oxidante. Conclusão: Podemos concluir que o extrato possui atividade ansiolítica, atividade antidepressiva e atividade pró-oxidante. Entretanto, outros estudos são necessários para confirmar essas atividades.

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O estudo das plantas medicinais desperta grande interesse científico, principalmente devido às mesmas serem consideradas fontes potenciais de moléculas bioativas com estrutura diferenciada e mecanismo de ação inovador. A importância de pesquisas voltadas para a descoberta e produção de novos fitoterápicos deve-se a grande contribuição que estes vêm apresentando diante de diversas patologias. A espécie Petiveria alliacea é uma planta medicinal utilizada amplamente pela população da região amazônica e destaca-se por apresentar diversas alegações de uso e ainda algumas classes de metabólitos com comprovadas ações terapêuticas. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar os parâmetros farmacognósticos sazonais da espécie, o potencial antifúngico dos extratos produzidos em diferentes períodos de coleta sobre espécies de Aspergillus e a toxicidade dos mesmos in vitro e in vivo. Na avaliação farmacognóstica sazonal de P. alliacea, utilizando métodos descritos na Farmacopéia Brasileira, os resultados demonstraram parâmetros reprodutíveis para o controle de qualidade da droga vegetal, não havendo diferença na presença dos constituintes químicos do pó e do extrato hidroalcoólico, sendo observada a presença de saponinas, acúcares e alcaloides em toda a planta e nos extratos da raiz apenas sesquiterpenolactonas e depsídeos/depsidonas. Os resultados do método da microdiluição realizadas com extratos das raízes de dois períodos, evidenciaram fraca atividade antifúngica in vitro, porém não foi observado nenhum efeito dos extratos das partes aéreas. A atividade citotóxica, avaliada pelo método colorimétrico MTT, demonstrou que o extrato hidroalcóolico da raiz dos dois períodos não reduz a viabilidade celular em nenhuma das concentrações testadas. Também não foram detectados sinais de toxicidade aguda do extrato na dose de 5000mg/kg em camundongos. Estes dados são considerados relevantes e o estudo em questão evidenciou que P. alliacea é uma espécie medicinal promissora, porém investigações mais detalhadas são necessárias para que sejam confirmadas suas várias alegações de uso e para que a planta seja utilizada no desenvolvimento de um novo agente fitoterápico.

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Con el objetivo de caracterizar la composición botánica de especies forrajera y no forrajera en sistemas de pastura de pasto Brachiaria (Brachiaria brizantha), en la Hacienda Las Mercedes se ubicada en el km 10 de la carretera norte, contiguo al CARNIC, y Santa Rosa, ubicada de la Entrada a la Zona Franca 4 Km sur, del desvío a Sabana Grande 200 m Norte, 100 m Oeste. Se realizó el presente trabajo. Para la ejecución del mismo y dada las posibilidades se eleccionaron dos escenarios ambientales, una con árboles y otra sin árboles, donde se realizó primeramente la determinación de la composición botánica, utilizando para ello el método del doble muestreo, simultáneamente se realizó la primera colecta de material vegetativo, el cual posteriormente fue identificado en el herbario de la UNA, herbario Nacional y a través de consultas con expertos en la materia (Botánicos). A cada una de las especies identificadas se les realizó fichas botánicas, que comprendieron nombre común, nombre científico, origen y distribución, características de las plantas, aptitudes forrajera y cuando fue posible si presentaba Características anticualutativas o antinutricionales. Posteriormente se realizó una valoración técnica, para considerar el estado de dichas pasturas y las implicaciones económicas que estas podrían tener en manejo y recuperación. Registrándose coberturas vegetales que fluctuaron de 30 a 70%, y composición de las especies forrajeras en rangos similares. Se identificaron 23 familias, 43 géneros y 43 especies, dentro de los cuales destacaron por su mayor presencia las especies de escoba lisa (Sida cuta), bledo espinoso (Amaranthus espinosus, Melón amargo (Momordica charanthia, Cinco negritos ( Lantana camara), Flor amarilla (Baltimora recta), Añil Forrajero (Indigofera hirsuta), Grama de conejo (Oplismenus burmani)dormilona (Mimosa pudica), entre otras, también se considera como forrajera a algunas especies leguminosa herbáceas como patito (Centrocema plumieri), centro Chorreque (Vigna Vexillata), Zorrillo (Petiveria alliacea), Flor amarilla (Melampodium divaricatum) pega pega (priva lappulacea), chilillo de gato (Achyranthes aspera), se observó una diversidad de especies, cuando existían árboles en el área de pasturas, minimizándose estas cuando no existían árboles. A través del análisis técnico–económico se determinó que los factores cobertura vegetal y Porcentaje de malezas son de mucha importancia, en el manejo y productividad de las pasturas y que aun cuando se tenga pasturas de buen comportamiento productivo, se registran perdidas, lo cual indica que en las pasturas no todo es forrajero.

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El presente estudio se realizó con los objetivos de la utilización del Anamú (Petiveria Alliaceae) en el tratamiento de la mastitis subclínica bovina en la finca San Emilio Comarca la Escoba, Municipio de Diriomo en el Departamento de Granada Latitud 11°83 ́3 ́ ́ Norte Longitud Este 85°98 ́3 ́ ́. El departamento de Granada limita al sur con Rivas, al norte con Granda y Boaco, al oeste con Carazo y Masaya y al Este con el Lago Cocibolca. En este trabajo experimental los análisis de varianza así como las estimaciones de los parámetros de cada factor fueron realizados con el Statical Análisis System (SAS) con una función de modelo lineal reducido con factores principales para dos respuestas de la variable dependiente diagnóstico de mastitis CMT, tomando en cuenta toda la población en producción lechera en ese momento. El tratamiento I: Solución de Anamú al 40%. Tratamiento II: Solución de Anamú al 20%. Tratamiento III: tratamiento testigo (Oxitetraciclina 200 mg, Bacitracina 250 mg, Neomicina 2 000 UI, y Prednisolona 10 mg). Existe una prevalencia del 39% con 43vacas infectadas con el 61 % resulto negativo a la prueba de CMT. Los tratamientos 1y 2 obtuvieron mejores resultados en el control y tratamiento de esta enfermedad que el tratamiento químico y a través del análisis de costos se determinó que es económicamente factible la utilización de la solución de Petiveria Alliaceae en el tratamiento de esta enfermedad.

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O estado do Amapá está localizado no norte do Brasil, possuindo rica biodiversidade, onde diferentes aspectos apresentam tênue conhecimento ou ainda são desconhecidos. Entre estes se destaca o conhecimento quanto a etiologia das infecções no homem, tendo como veículo o peixe, que representa relevante aspecto de saúde pública, especialmente quando consumido cru ou após tratamento térmico inadequado. Microrganismos podem permanecer viáveis nos peixes estocados a baixas temperaturas, condição física que os permite sobreviver, multiplicar e produzir fatores de virulência, capazes ainda de ocasionar infecções oportunistas. Assim, Staphylococcus aureus, Salmonella spp., Escherichia coli e Aeromonas spp. podem ser usados como marcadores de sanidade em alimentos. Existe ainda a preocupação quanto ao uso de fitoterápicos destinados ao tratamento de doenças em peixes, devido à probabilidade da existência de toxicidade ao animal. Dessa forma, são necessárias pesquisas que possam contribuir com o desenvolvimento de produtos naturais com atividade antibacteriana. A região amazônica é a maior fonte da biodiversidade vegetal do planeta, o que a tornar um grande potencial para os estudos sobre fitoterápicos de interesse na aquicultura, além do vasto conhecimento das populações tradicionais sobre o uso de plantas medicinais. Cipó-de-alho Mansoa alliacea (Bignoniaceae) é um arbusto com característica de trepadeira de origem amazônica, que atinge até 3 metros de altura. Seu caule e suas folhas possuem cheiro mais forte que o alho, podendo ser substituído no tempero dos alimentos e também como planta medicinal. A presente investigação tem como objetivo isolar microrganismos presentes em peixes oriundos de pisciculturas e feiras livres localizadas de Macapá-AP e avaliar através da atividade antimicrobiana in vitro do extrato bruto de M. alliacea em isolados bacterianos, através da determinação da sua Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Bactericida Mínima (CBM). Os microrganismos foram isolados a partir de 10 amostras de peixes dentre as quais cinco adquiridas em pisciculturas e cinco em feiras livres de Macapá. As análises foram realizadas no Laboratório Especial de Microbiologia Aplicada (LEMA) e Laboratório Central de Saúde Pública do Amapá (LACEN-AP). Todas as amostras adquiridas nas feiras livres de Macapá apresentaram S. aureus, Salmonella spp. e E.coli em números superiores àqueles de tolerância segundo a legislação, enquanto as cinco amostras de peixes provenientes de pisciculturas encontravam-se dentro dos padrões microbiológicos sanitários. Não foi observada presença de Aeromonas spp. nas amostras avaliadas. Após os ensaios de CIM e CBM das amostras bacterianas ao extrato de M. alliacea, foi realizada a quantificação, isolamento e identificação dos microrganismos, observando-se atividade bacteriostática em S. aureus, Salmonella spp. e E. coli e atividade bactericida para E. coli. Foi possível observar que a utilização de extrato bruto hidro alcoólico nos ensaios de CIM e CBM demonstrou atividade antimicrobiana frente aos isolados. Novos estudos sobre a atividade antimicrobiana deverão ser conduzidos sobre a utilização de frações de compostos químicos de M. alliacea além da avaliação do extrato de M. alliacea para minimizar a contaminação microbiana e/ou conservação de peixes, para fins alimentícios.

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El trabajo se realizó en el laboratorio del Programa Nacional de Postcosecha / INTA , de Junio de 1997 a Diciembre de 1997. El objetivo fue generar información sobre los productos botánicos; Paraíso (Melia Azederach L ), Zorrillo (Petiveria Alliceae L), Tabaco (Nicotiana tabacum,L), Amarguito (Tecoma stan L), Ajo (Alium sativum L) y el producto natural ceniza de diferentes especies de madera, para el control de plagas en granos almacenados. Para ejecutar el estudio se utilizó una población de gorgojos de frijol y maíz existente en el laboratorio del Programa Nacional de Postcosecha /INTA. El frijol y el maíz previo a ser utilizado para el cultivo y bioensayo se fumigó en un silo metálico de un quintal de capacidad con fosfamina siguiendo las recomendaciones del Programa Nacional de Postcosecha. La forma de utilización de los productos fue; Paraíso (5%), semilla seca a la sombra y molida, Zorrillo (5%), raices seca a la sombra y molida, Tabaco (5%),venas seca a la sombra y molida, Amarguito (5%), hojas seca a la sombra y molida, Ajo (4%), bulbo seco a la sombra y molido y ceniza (25%) de diferentes especies de madera, la cual fue recolectada de diferentes de productores, se utilizó el producto Actellic 2% como testigo comparativo. Se utilizó frascos plástico de dos litros de volumen como unidad experimental en las cuales se introdujeron 1500 granos de maíz y frijol, se utilizaron tres repeticiones por tratamiento. Se utilizaron gorgojos de dos semana de edad. En el bioensayo del frijol el mejor tratamiento de los productos evaluados fue el Paraíso (5%), presentando un porcentaje de daño final del 46% y un porcentaje de pérdida de peso final de 9%, los productos que mostraron menor infestación inicial fue la ceniza y el Amarguito presentando una infestación inicial de 6 y 25 insectos respectivamente. En el bioensayo del maíz el mejor de los tratamientos evaluados fue la ceniza 25%, la cual presentó un porcentaje de daño final de 1.33%, un porcentaje de pérdida de peso final de 0.21%, los tratamientos donde hubo menor infestación inicial fue en el Amarguito y el Tabaco con 15 y 18 insectos respectivamente.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O estudo de plantas medicinais possibilita a descoberta de novos compostos bioativos na procura de drogas promissoras. O aumento de infecções e o aparecimento da resistência microbiana reforçam essa pesquisa. O objetivo do trabalho foi avaliar a atividade antimicrobiana de extratos de seis espécies de plantas medicinais que ocorrem na Amazônia: Psidium guajava (goiabeira), Bryophyllum calycinum Salisb (pirarucu), Eleutherine plicata Herb (marupazinho), Uncaria guianensis (unha-de-gato), Arrabideae chica (pariri) e Mansoa alliacea (Lam.) A.H. Gentry (cipó d'alho) frente a cepas ATCC de bactérias e fungos. A coleta e a identificação das plantas foram realizadas na EMBRAPA/CPATU e a análise fitoquímica no Laboratório de Fitoquímica da FACFAR/UFPA e CESUPA obedecendo às metodologias estabelecidas nestes laboratórios. Os extratos etanólicos seco das folhas frescas das plantas e bulbo do marupazinho foram submetidos à avaliação da atividade antimicrobiana pelo método de disco difusão em ágar e determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) através do método de microdiluição em placas e disco difusão em ágar. Os extratos foram utilizados em concentrações de 500, 250, 125, 62,5 e 31,25 mg/mL utilizando como solvente o Dimetil-Sulfóxido (DMSO). O extrato de goiabeira teve atividade frente a S. aureus, P. aeruginosa e C. albicans (CIM125mg\mL), o de pirarucu frente a S. aureus (CIM= 500 mg/mL) e P. aeruginosa (CIM= 250 mg/mL), o de marupazinho para S. aureus (CIM= 500mg/mL) e C. albicans (CIM= 250mg/mL), o de unha-de-gato contra S. aureus (CIM= 62,5 mg/mL) e o de pariri inibiu S. aureus (62,5 mg/mL), E. coli (250 mg/mL) e C. albicans (500 mg/mL). O fracionamento do EEB de U. guianensis através da técnica de dissolução fracionada demonstrou que a fração metanólica teve ação antimicrobiana. Os resultados comprovaram que estas plantas possuem atividade antimicrobiana. Estes extratos abrem uma possibilidade de descobertas de novos compostos antimicrobianos clinicamente efetivos.