848 resultados para Periodontitis


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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015.

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Introduction: Porphyromonas gingivalis is associated with periodontitis and exhibit a wide array of virulence factors, including fimbriae which is encoded by the FimA gene representing six known genotypes. Objetive: To identify FimA genotypes of P. gingivalis in subjects from Cali-Colombia, including the co-infection with Aggregatibacter actinomycetemcomitans , Treponema denticola , and Tannerella forsythia . Methods: Subgingival samples were collected from 151 people exhibiting diverse periodontal condition. The occurrence of P. gingivalis, FimA genotypes and other bacteria was determined by PCR. Results: Porphyromonas gingivalis was positive in 85 patients. Genotype FimA II was more prevalent without reach significant differences among study groups (54.3%), FimA IV was also prevalent in gingivitis (13.0%). A high correlation (p= 0.000) was found among P. gingivalis, T. denticola, and T. forsythia co-infection. The FimA II genotype correlated with concomitant detection of T. denticola and T. forsythia. Conclusions: Porphyromonas gingivalis was high even in the healthy group at the study population. A trend toward a greater frequency of FimA II genotype in patients with moderate and severe periodontitis was determined. The FimA II genotype was also associated with increased pocket depth, greater loss of attachment level, and patients co-infected with T. denticola and T. forsythia.

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Introdução: A Periodontologia é um ramo da Medicina Dentária que tem como objetivo manter o periodonto saudável. A recessão gengival tem vindo a ser estudada, tanto em populações com pobre controlo de placa bacteriana, quanto naquelas com boa Higiene Oral. Os médicos dentistas desconhecem ainda muitos dos aspetos da etiologia da recessão gengival e como tal, este assunto foi objeto de muitas conjeturas, nomeadamente a causa da mesma, sendo ainda mais importante, o controle deste problema. Sendo assim, persiste a confusão levantada por várias opiniões e pontos de vista contraditórios, sendo alvo desta dissertação. Objetivos: Esta dissertação tem como objetivo analisar, e verificar a Etiologia da Recessão Gengival, mais precisamente, a sua origem e os fatores que predispõem a mesma. Tendo sido assim, realizada uma revisão bibliográfica, de modo a verificar: quais as causas desta patologia e as suas limitações. Materiais e Métodos: Para a obtenção da informação necessária na realização da presente dissertação, foi efetuada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados da Pubmed, Scielo, o livro Tratado de Peridontia Clinica e Implantologia Oral, o Jornal da Associação Dentária Americana, o livro Peridontia Clinica, o livro de Histologia Básica e o livro Anatomia, Embriologia e Histologia Oral. Para tal, foi realizada a investigação através das seguintes palavras-chaves: “Etiology”, Gingival Recession”, “Periodontitis”, “Dental plaque”, e “Prevalence”. Conclusão: No trabalho realizado, é possível concluir que a Etiologia da recessão é multifatorial e raramente leva à perda do elemento dentário, embora, cause muitos danos por provocar a sensibilidade dentária, devido a perda e retração da gengiva. Esta etiologia leva a uma maior incidência de cáries radiculares, sacrificando o aspecto estético do paciente, e consequentemente, leva a um desconforto psicológico. Subsequentemente a recessão gengival e as suas múltiplas causas, existem atualmente métodos e técnicas, que nos permitem a resolução de alguns dos danos provocados por esta, com o objetivo de criar uma maior probabilidade de eliminação dos fatores causais da mesma.

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A Diabetes Mellitus é conhecida por uma doença metabólica caracterizada por um défice na ação ou secreção da insulina, na qual a consequência direta é o aparecimento de hiperglicemia, isto é, o nível de glicose apresentar valores elevados (Kidambi, 2008; Silva-Sousa, 2003). A DM1, especificamente, é apresentada como uma doença que é resultado da destruição das células beta do pâncreas, desenvolvendo assim, um défice na produção de insulina (Raymond et al., 2001). As complicações orais da DM1 incluem xerostomia, doença periodontal (gengivite e periodontite), abcessos dentários, perda de dentes, lesões de tecidos moles e síndrome de ardência oral. A complicação oral mais frequente da DM1 nas crianças é o aumento da sensibilidade à doença periodontal. A doença periodontal é caracterizada como uma reação inflamatória infecciosa dos tecidos gengivais (gengivite) ou do suporte dos dentes, ou seja, ligamento periodontal, cemento e osso alveolar (periodontite), podendo induzir um certo grau de resistência à insulina. Ambas as doenças resultam da interação entre microorganismos periodontais patogénicos. A avaliação e influência do controlo da doença é expressa pelos valores médios de hemoglobina glicosada (Hba1c) na saúde oral nas crianças e adolescentes com DM1. Vários estudos demonstraram que o controlo glicémico teve uma influencia sobre a saúde oral de crianças e adolescentes com DM1. Assim uma avaliação oral, deve fazer parte de procedimentos de rotina no atendimento de crianças e adolescentes com DM1. O dentista deve ser parte da equipa multidisciplinar que auxilia os indivíduos com DM1. O tratamento precoce numa população infantil com DM1, pode diminuir a severidade da doença periodontal. O presente trabalho tem por objectivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a importância do estudo em crianças e adolescentes portadores de DM1 e doenças da cavidade oral, nomeadamente, a periodontite, e respetivas implicações.

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Introdução: A artrite reumatoide é uma doença inflamatória, crónica, de etiologia e patogénese ainda desconhecida, caraterizada pelo envolvimento preferencial da membrana sinovial das articulação, pelo desenvolvimento de erosões ósseas e progressiva destruição articular (Fonseca et al., 2002). A periodontite é uma doença infeciosa e crónica caraterizada por perda irreversível dos tecidos de suporte periodontais e de osso alveolar (Ziebolz et al., 2002). Liubomorova (1964) foi o primeiro autor a descrever os possíveis mecanismos inflamatórios comuns de ambas as doenças, assistindo-se, nos últimos anos, a um aumento de evidência científica relativa a uma possível associação entre a periodontite e a artrite reumatoide. Objetivo: A presente revisão de literatura teve como objetivo analisar a evidência científica disponível relativa a uma possível associação entre a periodontite e a artrite reumatoide, atentando-se em particular à prevalência e severidade da periodontite em pacientes com artrite reumatoide. Materiais e métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica na base de dados PubMed, priorizando-se revisões sistemáticas e meta-análises, estudos coorte e caso-controlo. Foram apenas incluídos estudos disponíveis em inglês e publicados entre 2010 a 2016. Resultados: Onze estudos compreenderam os critérios para integrar esta revisão. A grande maioria verificou que pacientes com artrite reumatoide são mais suscetíveis a manifestar periodontite e a apresentar piores parâmetros periodontais, quando comparados com indivíduos saudáveis.

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O microbioma oral humano é constituído por um vasto conjunto de microrganismos presentes na cavidade oral. Analisando a cavidade oral podemos verificar que nela existem mais de 700 espécies de bactérias responsáveis pelo domínio de parte do microbioma humano, tornando-a um importante local de estudo. É um dos habitats com maior diversidade no corpo humano onde esses microrganismos se apresentam de forma organizada e estruturada. Estes habitats estão intimamente relacionados com o desenvolvimento do sistema imunitário e com a proteção contra agentes patogénicos. O microbioma oral é único e específico em cada indivíduo, sofrendo variações em indivíduos diferentes. Na origem da diversidade do microbioma oral estão associados fatores como genética, dieta e localização geográfica, tendo também grande importância a localização anatómica e a idade do indivíduo. O Projeto Microbioma Humano surgiu com a finalidade de identificar diversos microrganismos presentes no ser humano, bem como compreender os principais fatores responsáveis pelas suas alterações. O estudo do microbioma oral tem sido possível graças a novas técnicas moleculares, que ajudaram a ultrapassar certas limitações de cultivo de determinas espécies bacterianas. O estudo do microbioma, das interações entre as comunidades microbianas e a sua relação com o hospedeiro são a chave para a prevenção de certas doenças orais infeciosas como a cárie dentária e a doença periodontal.

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Tesis inédita presentada en la Universidad Europea de Madrid. Facultad de Ciencias Biomédicas. Programa de Doctorado en Odontología Avanzada

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Advances in healthcare over the last 100 years has resulted in an ever increasing elderly population. This presents greater challenges for adequate systemic and oral healthcare delivery. With increasing age there is a natural decline in oral health, leading to the loss of teeth and ultimately for some having to wear denture prosthesis. It is currently estimated that approximately one fifth of the UK and US populations have some form of removable prosthesis. The microbiology of denture induced mucosal inflammation is a pivotal factor to consider in denture care management, similar to many other oral diseases of microbial influence, such as caries, gingivitis and periodontitis. Dentures support the growth of microbial biofilms, structures commonly known as denture plaque. Microbiologically, denture stomatitis (DS) is a disease primarily considered to be of yeast aetiology, with the literature disproportionately focussed on Candida spp. However, the denture surface is capable of carrying up to 1011 microbes per milligram, the majority of which are bacteria. Thus it is apparent that denture plaque is more diverse than we assume. There is a fundamental gap in our understanding of the bacterial composition of denture plaque and the role that they may play in denture related disease such as DS. This is categorised as inflammation of the oral mucosa, a disease affecting around half of all denture wearers. It has been proposed that bacteria and fungi interact on the denture surface and that these polymicrobial interactions lead to synergism and increased DS pathogenesis. Therefore, understanding the denture microbiome composition is the key step to beginning to understand disease pathogenesis, and ultimately help improve treatments and identify novel targets for therapeutic and preventative strategies. A group of 131 patients were included within this study in which they provided samples from their dentures, palatal mucosa, saliva and dental plaque. Microbes residing on the denture surface were quantified using standard Miles and Misra culture technique which investigated the presence of Candida, aerobes and anaerobes. These clinical samples also underwent next generation sequencing using the Miseq Illumina platform to give a more global representation of the microbes present at each of these sites in the oral cavity of these denture wearers. This data was then used to compare the composition and diversity of denture, mucosal and dental plaque between one another, as well as between healthy and diseased individuals. Additional comparisons included denture type and the presence or absence of natural teeth. Furthermore, microbiome data was used to assess differences between patients with varying levels of oral hygiene. The host response to the denture microbiome was investigated by screening the patients saliva for the presence and quantification of a range of antimicrobial peptides that are associated with the oral cavity. Based on the microbiome data an in vitro biofilm model was developed that reflected the composition of denture plaque. These biofilms were then used to assess quantitative and compositional changes over time and in response to denture cleansing treatments. Finally, the systemic implications of denture plaque were assessed by screening denture plaque samples for the presence of nine well known respiratory pathogens using quantitative PCR. The results from this study have shown that the bacterial microbiome composition of denture wearers is not consistent throughout the mouth and varies depending on sample site. Moreover, the presence of natural dentition has a significant impact on the microbiome composition. As for healthy and diseased patients the data suggests that compositional changes responsible for disease progression are occurring at the mucosa, and that dentures may in fact be a reservoir for these microbes. In terms of denture hygiene practices, sleeping with a denture in situ was found to be a common occurrence. Furthermore, significant shifts in denture microbiome composition were found in these individuals when compared to the denture microbiome of those that removed their denture at night. As for the host response, some antimicrobial peptides were found to be significantly reduced in the absence of natural dentition, indicating that the oral immune response is gradually impaired with the loss of teeth. This study also identified potentially serious systemic implications in terms of respiratory infection, as 64.6% of patients carried respiratory pathogens on their denture. In conclusion, this is the first study to provide a detailed understanding of the oral microbiome of denture wearers, and has provided evidence that DS development is more complex than simply a candidal infection. Both fungal and bacterial kingdoms clearly play a role in defining the progression of DS. The biofilm model created in this study demonstrated its potential as a platform to test novel actives. Future use of this model will aid in greater understanding of host: biofilm interactions. Such findings are applicable to oral health and beyond, and may help to identify novel therapeutic targets for the treatment of DS and other biofilm associated diseases.