5 resultados para Oxyuranus Microlepidotus


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Three natriuretic-like peptides (TNP-a, TNP-b, and TNP-c) were isolated from the venom of Oxyuranus microlepidotus (inland taipan) and were also present in the venoms of Oxyuranus scutellatus canni (New Guinea taipan) and Oxyuranus scutellatus scutellatus (coastal taipan). They were isolated by HPLC, characterised by mass spectrometry and Edman analysis, and consist of 35-39 amino acid residues. These molecules differ from ANP/BNP through replacement of invariant residues within the 17-membered ring structure and by inclusion of proline residues in the C-terminal tail. TNP-c was equipotent to ANP in specific GC-A assays or aortic ring assays whereas TNP-a and TNP-b were either inactive (GC-A over-expressing cells and endothelium-denuded aortic rings) or weakly active (endothelium-in tact aortic rings). TNP-a and TNP-b were also unable to competitively inhibit the binding of TNP-c in endothelium-denuded aortae (GC-A) or endothelium-in tact aortae (NPR-C). Thus, these naturally occurring isoforms provide a new platform for further investigation of structure-function relationships of natriuretic peptides. (C) 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Australian terrestrial elapid snakes contain amongst the most potently toxic venoms known. However, despite the well-documented clinical effects of snake bite, little research has focussed on individual venom components at the molecular level. To further characterise the components of Australian elapid venoms, a complementary (cDNA) microarray was produced from the venom gland of the coastal taipan (Oxyuranus scutellatus) and subsequently screened for venom gland-specific transcripts. A number of putative toxin genes were identified, including neurotoxins, phospholipases, a pseudechetoxin-like gene, a venom natriuretic peptide and a nerve growth factor together with other genes involved in cellular maintenance. Venom gland-specific components also included a calglandulin-like protein implicated in the secretion of toxins from the gland into the venom. These toxin transcripts were subsequently identified in seven other related snake species, producing a detailed comparative analysis at the cDNA and protein levels. This study represents the most detailed description to date of the cloning and characterisation of different genes associated with envenomation from Australian snakes.

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O presente estudo estima a biomassa média e caracteriza a distribuição espaço-temporal dos peixes da familia Sciaenidae no estuário do rio Caeté, no litoral norte do Brasil com ênfase nas espécies Stellifer rastrifer, Stellifer naso, Macrodon ancytodon e Cynoscion rnicrolepidotus. Estimam-se parâmetros biológicos como a idade da primeira maturação sexual (L50 ), os períodos de desova, a relação peso-comprimento, hábitos alimentares, a sobreposição das dietas, o consumo médio de alimento por unidade de peso (Q/B), bem como a estrutura e dinâmica populacional. Para tal durante o período outubro de 1996 a agosto de 1997, foram feitas 6 coletas bimensais, no estuário do rio Caeté. Onze espécies de peixes da família Sciaenidae foram coletadas. A biomassa média da família Sciaenidae foi de 0,840g/m². A distribuição espacial da biomassa no sistema foi relacionada com a dinâmica de recrutamento e reprodução das espécies. Assim, os juvenis das espécies S. rastrifer, S. naso e M. ancylodon distribuíram-se nas áreas mais internas do estuário e os adultos nas áreas externas, com maiores teores de salinidade. Os valores de L50 foram estimados em 10cm, 10,7cm e 21,5cm, respectivamente. Foram determinados para essas três espécies dois períodos anuais de reprodução, que definiram dois períodos de recrutamento, cada coorte apresentando diferentes parâmetros de crescimento. As relações peso-comprimento foram do tipo alométrico positivas, sem mostrar diferenças significativas entre sexos. Foi achada uma mudança na composição da dieta relacionada com o tamanho da espécie. Assim o zooplâncton foi comum nos indivíduos jovens, para ser substituído por juvenis de crustáceos decápodos, poliquetas e juvenis de peixes nos indivíduos maiores. O grau de sobreposição das dietas variou durante o desenvolvimento ontogénico das espécies. A relação Q/B mostrou que as espécies menores como S. rastrifer e S. naso consumem anualmente maior proporção de alimento em relação ao seu peso corporal, ao ser comparado com as espécies maiores M. ancylodon e C. rnicrolepidotus. Os resultados demostraram maiores taxas de crescimento, menores comprimentos para cada idade e menor longevidade para os peixes do estuário do Caeté, quando comparados com as mesmas espécies em latitudes maiores.

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Corvina uçu (Cynoscion microlepidotus), Pescada gó (Macrodon ancylodon) e Pescada curuca (Plagioscion surinamensis) são cianídeos demersais, amplamente distribuídos na costa do Brasil, constituindo importantes recursos pesqueiros. Este trabalho objetiva descrever aspectos da biologia reprodutiva dessas espécies capturadas em áreas próximas aos terminais portuários do Itaqui (Maranhão) e de Miramar (Pará). Para cada espécie sob estudo, foram descritas macro e microscopicamente as diversas fases reprodutivas, determinado o tamanho de primeira maturação sexual, a proporção sexual das espécies por mês e tamanho, a época de reprodução e tipo de desova. Os dados foram coletados através de amostragens bimestrais efetuadas durante o período de dezembro de 2005 a outubro de 2006. Foram examinados 247 exemplares de C. microlepidotus, 253 de M. ancylodon e 251 de P. surinamensis. Os indivíduos analisados de C. microlepidotus, M. ancylodon e P. surinamensis variaram de 175 a 780 mm, 187 a 399mm e 220 a 590 mm de comprimento total, respectivamente. A relação comprimento total (mm) e peso total (g) para fêmeas, machos e sexos agrupados foi altamente significativa para as três espécies analisadas, com alometria negativa para C. microlepidotus e positiva para M. ancylodon e P. surinamensis. O comprimento de primeira maturação (L50) para C. microlepidotus, considerando sexos agrupados, foi de 260,8 mm, para os sexos separadamente foi de com 235mm (machos) e 321mm (fêmeas) mm de comprimento total. Para M. ancylodon o L50 considerando sexos agrupados, foi de 210,5 mm, para os sexos separadamente foi de com 201,6mm (machos) e 221,8mm (fêmeas) mm de comprimento total. Para P. surinamensis o L50 considerando sexos agrupados, foi de 279 mm, para os sexos separadamente foi de com 305mm (machos) e 269mm (fêmeas) mm de comprimento total. A proporção sexual, considerando o total de indivíduos, foi favorável às fêmeas para M. ancylodon (1macho:3fêmea) e favorável aos machos para P. surinamensis (2,02macho:1fêmea). Para C. microlepidotus, a proporção sexual foi de 1,01macho:1fêmea. Macroscopicamente, as gônadas das três espécies foram classificadas em Imaturo (A), Em maturação (B), Maturo (C) e Desovado/Esgotado (D), entretanto quando analisamos microscopicamente, pudemos subdividir os estádio B em maturação inicial e maturação final. As avaliações macro e microscópicas das gônadas das três espécies indicaram um período prolongado de desova, com picos entre junho-agosto e entre dezembro-fevereiro, coincidindo com os períodos de transição do regime pluviométrico. Isto comprova que as espécies em estudo completam todo o seu ciclo de vida nas áreas adjacentes aos terminais portuários do Itaqui e de Miramar, o que torna essas áreas muito sensíveis, principalmente no que se refere a um possível derramamento de petróleo e derivados, uma vez que as regiões próximas a esses terminais são zonas de risco.

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A key component of the venom of many Australian snakes belonging to the elapid family is a toxin that is structurally and functionally similar to that of the mammalian prothrombinase complex. In mammals, this complex is responsible for the cleavage of prothrombin to thrombin and is composed of factor Xa in association with its cofactors calcium, phospholipids, and factor Va. The snake prothrombin activators have been classified on the basis of their requirement for cofactors for activity. The two major subgroups described in Australian elapid snakes, groups C and D, are differentiated by their requirement for mammalian coagulation factor Va. In this study, we describe the cloning, characterization, and comparative analysis of the factor X- and factor V-like components of the prothrombin activators from the venom glands of snakes possessing either group C or D prothrombin activators. The overall domain arrangement in these proteins was highly conserved between all elapids and with the corresponding mammalian clotting factors. The deduced protein sequence for the factor X-like protease precursor, identified in elapids containing either group C or D prothrombin activators, demonstrated a remarkable degree of relatedness to each other (80%-97%). The factor V-like component of the prothrombin activator, present only in snakes containing group C complexes, also showed a very high degree of homology (96%-98%). Expression of both the factor X- and factor V-like proteins determined by immunoblotting provided an additional means of separating these two groups at the molecular level. The molecular phylogenetic analysis described here represents a new approach for distinguishing group C and D snake prothrombin activators and correlates well with previous classifications.