285 resultados para Mieloma múltiplo


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Apresenta uma abordagem simplificada sobre o câncer mieloma múltiplo para um melhor entendimento dos aspectos envolvidos nessa patologia, destacando os tratamentos atualmente disponíveis e aplicados no combate à referida doença. Aborda aspectos relacionados a substância lenalidomida, sua indicação, efeitos indesejáveis, cuidados no uso, contraindicações, entre outros aspectos. Comenta a respeito da decisão tomada pela Anvisa de não conceder o registro da lenalidomida ao laboratório produtor para sua comercialização no Brasil.

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O papel das moléculas de adesão celular, na fisiopatologia do mieloma múltiplo (MM), tem sido alvo de vários estudos nos últimos anos. A expressão de CD56 pelos plasmócitos tumorais está associada a comportamento clínico menos agressivo da doença, e sua perda tem sido descrita na fase de leucemização plasmocitária. A determinação da expressão da molécula CD56 pelos plasmócitos tumorais pode ser obtida através de citometria em fluxo, revelando positividade em 55% a 78% dos casos. No presente estudo, objetivamos verificar a expressão da molécula CD56 por plasmócitos tumorais na medula óssea de portadores de MM, utilizando o estudo imuno-histoquímico das amostras histológicas obtidas ao diagnóstico. Analisamos as amostras de medula óssea de vinte portadores de MM, e realizamos o estudo imuno-histoquímico para determinação da expressão das cadeias leves kappa e lambda e da molécula CD56 pelos plasmócitos tumorais. A expressão da molécula CD56 foi importante em três casos, moderada em seis, discreta em quatro e negativa em sete. O estudo imuno-histoquímico mostrou-se válido para determinação da expressão de CD56 por plasmócitos tumorais em portadores de MM, fornecendo resultados semelhantes aos descritos para os obtidos por citometria em fluxo. Através do estudo imuno-histoquímico, foi possível observar variações da expressão da molécula CD56.

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The renal involvement in patients with multiple myeloma has been described as a sign of poor prognosis. The influence of renal insufficiency in the clinical patterns and in the prognosis of patients with multiple myeloma was studied retrospectively in 45 patients. Patients with renal insufficiency, at first visit, more often presented weight loss, proteinuria, hypercalcemia. The means of uricemia, ESR, were higher and the hematocritic mean was lower in patients with renal insufficiency. There was no difference in edema, arterial hypertension, fractures and bone pain. The reversibility of renal insufficiency occurred in 47% of the cases, which happened more often in the first months of the follow up. The creatinine mean was lower in patients with reversible renal insufficiency. The median survival was: patients with renal insufficiency: 11 months; patients with normal renal function: 50 months. Among patients with renal insufficiency those with recuperation of renal function showed a higher median survival (24 months) than those with irreversible renal insufficiency (1 month). The renal involvement then is frequent and often reversible. Patients with impaired renal function showed a worse prognosis; normalization of the renal function was associated with a better outcome.

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O mieloma múltiplo (MM) é uma neoplasia maligna secundária à expansão clonal de células plasmáticas caracterizada pela presença de imunoglobulina monoclonal no sangue e/ou na urina, lesões líticas ósseas e infiltração de plasmócitos monoclonais na medula óssea. A caracterização dos mecanismos responsáveis pela expansão das células tumorais do MM é difícil e envolve uma série de alterações genéticas e mudanças no microambiente da medula óssea, favorecendo o crescimento do tumor e a falha do sistema imune em reconhecê-lo. O MM é uma doença incurável, sendo a sobrevida mediana dos pacientes em torno de 3-5 anos. Terapias atuais como quimioterapia e transplante autólogo de células-tronco podem induzir remissão da doença, mas a recaída e a morte são inevitáveis. Os antígenos específicos câncer/testículo (CTs) foram originalmente descritos em pacientes com melanoma e são assim denominados, pois suas proteínas foram identificadas em espermatogônias, células conhecidas por não expressarem antígenos de histocompatibilidade (HLA), o que as impossibilita de desencadear uma resposta imune específica. Esses antígenos foram identificados posteriormente em vários tipos de tumores humanos, como melanoma, carcinoma pulmonar, câncer renal, entre outros. Até o momento, existem poucas informações a respeito de sua importância como fatores de prognóstico clínico ou relacionado à proliferação aberrante das células plasmáticas. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar o nível de expressão gênica dos antígenos câncer/testículo MAGEC1(CT7), MAGEA3/6, LAGE-1, NY-ESO-1 e GAGE em amostras de aspirado de medula óssea total de pacientes com mieloma múltiplo. A análise de expressão por RT-PCR dos 5 CTs de interesse, realizada em 21 amostras de medula total de pacientes com MM, demonstrou as seguintes freqüências: CT7 (42,9%), LAGE-1 (23,8%)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A monoclonal antibody (mAb) is an important tool in medical biotechnology and the production of biopharmaceuticals, especially for disease diagnosis and treatment of infections, because the antibodies have a significant advantage over chemical agents used in conventional therapies . The last thirty years the technology of production of monoclonal antibodies developed mainly the technique of obtaining in vitro, but also of their production is laborious, the cost is high. A major element of the high cost of production is the fact that the long-term culture consumes a large amount of imported inputs with high added value. A major contribution of this work is to promote cell growth more quickly and efficiently. Currently, a great race to discover new technologies and techniques to synthesize new antibodies and significantly increase the production of murine mAbs. New technologies such as laser and LED are innovations and widespread in modern life, so much so that its use has proliferated worldwide, primarily in the medical field. Recent studies show a series of results from the influence of the LED light in biological tissues such as: increasing the rate of cell proliferation, increased production rate of fibroblasts, increasing the rate of synthesis of RNA and DNA synthesis of ATP, etc. To assess the contribution of the LED in the culture of Myeloma NS1murino compared to the standard procedure. - NS1 cells were provided and followed the criteria of culture medium of the Laboratory of Cellular Engineering Center of Botucatu (POPs). The same amount of cells was grown in bottles of 25 cm2 polystyrene Tissue Culture Treated, specifically marked and kept in special medium RPMI 1640 Gibco BRL  supplemented with fetal bovine serum 10%, essential amino acids and non-essential, glucose, insulin and antibiotics. It was used in LEDs Cromatek wavelength of 630nm, 475nm and 530nm. The groups were... (Complete abstract click electronic access below)

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Chronic lymphoproliferative disorders (DLPC) are lymphoid system diseases characterized by the abnormal proliferation of mature lymphocytes that affect B cells, T lymphocytes and NK cells. The aim of the study was to demonstrate the relevance of immunophenotyping by flow cytometry in patients with prolonged lymphocytosis and / or cytomorphological changes compatible with lymphoproliferative diseases. In this study 460 patients (244 men and 216 women) with DLPC were evaluated. Were analyzed by flow cytometry with a panel of monoclonal antibodies consisting of CD3, CD4, CD5, CD8, CD10, CD19, CD22, CD23, CD25, CD38, CD45, CD16/CD56, and HLADR heavy and light chains of immunoglobulins. It also examines information regarding age, gender of patients and laboratory data as leucocytes, cytomorphological analysis, platelet count and hemoglobin determination. The results showed 398 cases of chronic lymphoproliferative disorders and 62 of DLPC B cell lymphoproliferative diseases T. B showed the following distribution : 253 cases of chronic lymphocytic leukemia (CLL), 42 cases of multiple myeloma ( MM ), 37 cases of lymphoma non - Hodgkin lymphoma in leukemic phase (NHL) , 17 cases of pro- B lymphocytic leukemia ( B -PLL), 15 cases of mantle cell lymphoma (MCL ), 12 cases of plasma cell leukemia ( PCL), 9 cases of lymphoma Burkitt (Linf B), 8 cases of leukemia villous cells ( LCV), 3 cases of splenic lymphoma with villous cells (LECV), a case of follicular lymphoma (LF) and a Waldenströn macroglobulinemia ( MW). The diseases source NK / T were 23 cases of peripheral T cell lymphoma (LCTP), 14 cases of T prolymphocytic leukemia (T -PLL), 10 cases of leukemia T of large granular lymphocytes (LGL -T) 9 cases of leukemia cells of adult T (LCTA), 5 cases of Sezary syndrome (SS) and a case of large granular NK leukemia (LGL -NK) lymphocytes. In conclusion, the combined use of the monoclonal antibody panel careful cytomorphological analysis was shown to be essential in immune diagnosis and classification of chronic lymphoproliferative disorders. This study was approved by the IRB - HUOL under number 356 / 09

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Mesenchymal stem cells (MSCs) are a heterogeneous population of cells that proliferate in vitro as plastic-adherent cells, have fibroblast-like morphology and can differentiate into bone, cartilage and fat cells. Therapeutic potential of MSCs have been studied in experimental models, such as rabbit, in Laboratory of Cell Engineering of Botucatu. However, no specific markers have been reported for expanded rabbit MSCs, which hampers the isolation of pure MSC populations by immunophenotypic characterization. Thus, the objective of this study was to produce monoclonal antibodies (mAbs) to rabbit MSCs. MSCs derived from rabbit bone marrow (BM) were isolated, cultured, expanded ex vivo, and immunized into three BALB/c mices, and spleen cells subsequently harvested were used to generate hibridoma cell lines secreting antibodies against MSCs. Hybridoma cells were screened by flow cytometry and antibody-producing cells were subjected to subsequent rounds of retests. MSC1-160 obtained the best positivity for IgG expression and was cloned by limiting dilutions and micromanipulation. Ascitic fluid from ten best clones was purified by affinity chromatography in Protein A-sepharose CL-4B column and purification control was performed by electrophoresis in agarose gels. The purified IgG were tested against rabbit MSCs, obtaining high positivity by flow Cytometry. In conclusion, we developed 10 mAbs, MSC1-160 A20, A30, A41, A47, A55, A60, A63, A69, A81, and A82, that recognize rabbit MSC cell surface antigens showing potential for immunophenotypic characterization of rabbit MSC cell lines

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Hyphema is an intraocular hemorrhage that can result from many ocular and/or systemic disorders. It is an important clinical sign, since it may appear in the initial stages of some diseases or haematological disorders, acting as an initial marker for early diagnosis. The hematologic disturbances that predispose animals to present hyphema are: Thrombocytopenia, von Willebrand Disease, Scott Syndrome, Disseminated Intravascular Coagulation and Hyperviscosity Syndrome due to Multiple Myeloma. Each of the differential diagnoses due to hematological changes from the appearance of hyphema in dogs shows clinical relevance and particular ocular signs

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O cancro é um dos maiores causadores globais de mortalidade e morbilidade, ocorrendo cerca de 14 milhões de novos casos por ano e 8,2 milhões de mortes anuais com esta patologia, números que tendem a aumentar 70% nas próximas duas décadas. A característica tumoral mais nefasta é a sua capacidade de metastização para outros órgãos, um mecanismo que pode ser despoletado pela falha dos mecanismos normais de controlo de crescimento, proliferação e reparação celulares, que facilita o processo de transformação de células normais em células cancerígenas. A oncogénese processa-se em três etapas, a iniciação, a promoção e a progressão e pode ter origem em células estaminais cancerígenas, que regulam as capacidades de propagação e recidiva do tumor. As neoplasias hematológicas resultam de alterações genéticas e /ou epigenéticas que conduzem à desregulação da proliferação, ao bloqueio da diferenciação e/ou à resitência à apoptose. Para além dos fatores de risco exógenos, como agentes carcinogénicos físicos, químicos e biológicos, existem também fatores endógenos, incluindo características genéticas, que podem alterar a predisposição para o aparecimento de neoplasias, bem como influenciar a resposta à terapêutica. Uma das terapêuticas aplicadas no tratamento do cancro é a quimioterapia. Os fármacos administrados a doentes oncológicos seguem normalmente o percurso de absorção, distribuição, metabolização e eliminação. Este curso pode sofrer alterações caso as proteínas transportadoras e metabolizadoras necessárias não atuem corretamente. Para um melhor conhecimento da influência das alterações provocadas por variações nos genes que codificam proteínas transportadoras de efluxo (MDR1, MRP1), proteínas de influxo (OCTN2) e proteínas metabolizadoras (UCK2), o objetivo deste trabalho consistiu na avaliação de polimorfismos nos genes MDR1, MRP1, OCTN2 e UCK2 e da sua relação com a predisposição para o desenvolvimento de neoplasias hematológicas. Para isto, foram utilizadas amostras de 307 doentes com neoplasias hematológicas, 83 de Síndrome Mielodisplásica (SMD), 63 Leucemia Mieloide Aguda (LMA), 16 de Síndrome Mielodisplásica/Neoplasias Mieloproliferativas (SMD/NMP), 77 de Mieloma Múltiplo (MM) e 68 de Gamapatia Monoclonal de Significado Indeterminado (MGUS) e 164 de controlos não neoplásicos e/ou indivíduos saudáveis. As amostras de ADN foram extraídas do sangue periférico com protocolo adequado. De forma a determinar os genótipos correspondentes a cada amostra, realizaram-se técnicas de RFLP-PCR e ARMS-PCR. Posteriormente, calcularam-se estatisticamente as frequências alélicas e genotípicas relativas às variantes polimórficas dos genes MDR1, MRP1, OCTN2 e UCK2 e verificou-se se estavam em Equilíbrio de Hardy-Weinberg. De seguida, avaliou-se a força de associação entre as formas polimórficas e o risco de desenvolvimento de neoplasias hematológicas, através do cálculo do risco relativo por análise de regressão logística. Avaliaram-se ainda os perfis genéticos e a possível relação com o desenvolvimento e progressão da neoplasia com recurso a regressão logística e análise de Kaplan-Meier. De um modo geral as frequências alélicas e genotípicas não se revelaram alteradas comparativamente ao esperado. A análise do odds ratio associado ao polimorfismo rs1045642 do gene MDR1 revelou que o genótipo CT pode constituir um fator de risco aumentado de 1,84x para o desenvolvimento de Gamapatias Monoclonais e 2,27x para o desenvolvimento de Mieloma Múltiplo. Por outro lado, a presença de genótipos portadores do alelo T têm um efeito protetor no desenvolvimento de MM (OR=0,41). O cálculo do risco associado ao polimorfismo rs4148330 do gene MRP1 revela que o genótipo AG é um fator protetor (OR=0,50) para o desenvolvimento de LMA, assim como o alelo G (OR=0,50). Além disso, verificámos que existe uma associação de risco de desenvolver neoplasia com o polimorfismo rs2185268 do gene UCK2. De facto, a presença dos genótipos CC e AC representam um fator de risco 4,59x aumentado para o desenvolvimento de SMD/NMP. O polimorfismo rs274561 do gene OCTN2 não apresenta relação com o risco relativo de desenvolvimento neoplásico. Da avaliação da influência dos polimorfismos em estudo na sobrevivência global dos doentes, podemos assumir que a presença do genótipo GG relativo ao polimorfismo rs2185268 do gene UCK2 representa uma diminuição da sobrevivência em 11 meses. Os resultados obtidos a partir do nosso estudo permitem-nos concluir que os polimorfismos podem ser fatores relevantes na predisposição para o desenvolvimento de neoplasias hematológicas e na progressão destas doenças.