946 resultados para Lingua espanhola - Expressões idiomaticas


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Este é um trabalho descritivo, que tem como objetivo principal comparar expressões idiomáticas do português brasileiro e do espanhol. O corpus utilizado para selecionar as expressões foi a coleção Prisma (A1-A2/B1-B2/C1-C2). Os idiomatismos selecionados foram os formados por nome de animais. Na primeira parte do trabalho, discorremos sobre Fraseologia, Expressões Idiomáticas e discutimos algumas diferenças entre estas e as colocações. Além disso, foram propostas algumas reflexões sobre a dificuldade do aprendizado das expressões por parte dos alunos. Selecionamos, no corpus acima citado, dezenove expressões idiomáticas e procedemos à descrição e análise de suas composições e de seus significados. A partir dessa análise, apresentamos uma comparação dessas expressões com seus equivalentes no português do Brasil. A partir dessa comparação, pudemos observar que alguns idiomatismos analisados, embora possuam equivalentes entre as duas línguas em questão, são formadas com nomes de animais diferentes. Isso se deve, sobretudo, à visão de mundo e à cultura de cada país. Há ainda expressões cujos equivalentes em português e em espanhol não se diferem por uma palavra, mas sim por várias, apesar do significado ser o mesmo. Observamos, ainda, a importância do aprendizado dos idiomatismos e o fato de nos níveis A1 e A2 da coleção analisada, não aparecerem expressões idiomáticas, comprovando que muitos consideram que é preciso ter um nível mais elevado na língua estrangeira para aprendê-las

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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No português brasileiro (PB) há basicamente dois tipos de nasalidade: a nasalidade dita fonológica é a marca de nasalidade obrigatória que recebe a vogal quando seguida por uma consoante nasal na mesma sílaba (como em ‘campo’); a nasalidade dita fonética é a marca de nasalidade que recebe a vogal de uma rima vazia seguida de uma consoante nasal no onset da sílaba seguinte (como em ‘cama’). Em língua espanhola (LEsp), considera-se que o traço [+ nasal] não tem relevância fonológica, apenas fonética. Entretanto, mesmo que ocorra alguma nasalização, esta é praticamente imperceptível para um falante nativo e também não é auditivamente relevante para os falantes não-nativos em geral. Devido à proximidade entre português e espanhol e considerando a grande quantidade de brasileiros estudantes de LEsp que nasalizam a vogal oral /a/ em LEsp quando seguida de consoante nasal, desejamos verificar se o estudante de graduação tem dificuldade em perceber esse segmento. Para isso, os sujeitos da pesquisa – estudantes do Curso de Graduação em Letras-Licenciatura da UFRGS de diferentes semestres e falantes nativos de LEsp (grupo de controle) – foram submetidos a dois testes de percepção – um constituído por um texto e outro por uma lista de palavras -, nos quais deveriam identificar se um som vocálico era nasal [ã] ou oral [a]. Com esses instrumentos e baseados nos estudos de Sampson (1999), Moraes (1997) e Beddor (1993) sobre nasalidade e percepção vocálica, desejamos verificar se os estudantes percebem categoricamente a distinção entre vogal nasal e não-nasal e também se os estudantes em níveis médio e avançado mostram uma percepção melhor do que a dos estudantes dos níveis básicos. Falantes nativos de LEsp foram submetidos aos testes para fins de controle da confiabilidade dos mesmos e para verificarmos até que ponto a nasalização indevida das vogais pode prejudicar a comunicação.

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)